Questões de Design Gráfico para Concurso
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Observa-se o código em JavaScript em I e a figura que representa sua execução em II.
l.
ll.
Na execução, ao clicar no botão , a
saída gerada será a seguinte sequência de números:
Onde a palavra CMD deve ser substituída por uma tag.
A tag, a unidade padrão e os significados dos
parâmetros width e height são, respectivamente:
I. Os arquivos transmitidos com mais frequência envolvem imagem e áudio, sendo vídeos curtos, longos e músicas, porém as opções são vastas, podendo incluir até mesmo textos e apresentações de slides. II. Neste sistema, no envio de dados através da internet, arquivos do tipo áudio e vídeo são divididos em pequenas partes e enviados separadamente pela rede. Assim que um dispositivo recebe esse pacote, o player irá juntá-los em seu formato original. III. O envio, diferente de textos e imagens estáticas, requer um transporte mais rápido, para que os usuários não sintam que o arquivo está pela metade. Muitos reprodutores utilizam uma função, que carrega o vídeo ou a música antes mesmo de ela ser reproduzida, dando uma melhor sensação de continuidade.
O nome pela qual é conhecida essa tecnologia e a função mencionada em III são, respectivamente:
I. Refere-se a um profissional cuja atribuição é desenvolver os arquivos e que tem por obrigação conhecer as etapas de impressão. Desta forma, é possível identificar os elementos mais adequados a serem inseridos no layout, escolher as cores que proporcionarão maior destaque, a tipologia mais adequada, entre outras informações relevantes. Também poderá auxiliar no fechamento do arquivo, diminuindo as possibilidades de falhas. II. É uma etapa que corresponde ao momento em que o arquivo ainda não foi impresso, e consiste em um conjunto de ações adotadas após a finalização do arquivo e antecede a impressão da arte, com a finalidade de verificar se os arquivos encaminhados pelo designer atendem às condições solicitadas pela gráfica. Tem como principal atribuição identificar e corrigir falhas no arquivo com a finalidade de atingir uma qualidade superior de impressão.
O profissional em I e a etapa em II são, respectivamente:
Termo utilizado para definir a facilidade com que as pessoas empregam uma ferramenta ou mesmo um objeto para realizar uma tarefa. É o fator que assegura ao usuário facilidade de uso, sendo um atributo de qualidade que avalia quão fácil uma interface é de usar. É a capacidade do sistema em fazer com que o usuário tenha sucesso na execução de suas tarefas. Fácil aprendizagem, utilização eficiente e gestão de erros são pontos fundamentais para que o usuário perceba se esse conceito foi bem aplicado em uma tarefa.
O conceito caracterizado é denominado:
I. Sistema que trabalha basicamente com cilindros e matrizes e faz a impressão de forma indireta, ou seja, a imagem é transmitida da matriz para um cilindro intermediário denominado blanqueta e somente depois é passada para o papel. Apresenta diversas vantagens como, por exemplo, a possibilidade de imprimir grandes tamanhos de material e em maiores quantidades. II. Sistema em que a imagem é impressa diretamente no papel, podendo ser a laser ou jato de tinta, assim como nas impressoras de uso doméstico, porém muito mais avançadas. Apresenta diversas vantagens, como por exemplo, a impressão é realizada em menor tempo, devido a não haver a necessidade de trocar chapas.
Os sistemas descritos em I e II são denominados, respectivamente, como impressão:
I. COM SERIFA - Serifas são prolongamentos que se encontram na maioria das extremidades das letras de uma fonte serifada. Elas são resquícios da escrita manual, que facilitam a leitura levando o olho para a transição de uma letra para outra, por isso é mais indicada para textos corridos. Para uso em mídias digitais, ou seja, na web, a fonte serifada possui um limite de seu formato mínimo, fazendo com que quanto menor o seu tamanho na página, mais difícil a legibilidade das serifas. Isso não é uma regra, por isso se deve sempre observar a legibilidade das fontes e considerar a mídia em que será inserida. Tal problema não ocorre na mídia impressa, por isso a vasta utilização de fontes serifadas em textos corrido de livros, revistas e jornais. II. SEM SERIFA - são mais aconselhadas para títulos, cabeçalhos, blocos de textos mais curtos em casos de utilização em mídias impressas. As fontes sem serifa também são utilizadas em textos num geral em mídias digitais, devido ao fato de possuírem mais legibilidade em formatos mínimos. III. CURSIVA - São fontes que se aproximam da caligrafia manual, possuindo mais detalhes e ornamentos em suas letras . Não são aconselhadas para textos longos, justamente por possuir muitos floreios, o que torna a leitura demorada. IV. DECORATIVA - Essas são as fontes mais livres e temáticas, que surgiram devido ao avanço da tecnologia e se abriram as possibilidades de criação de fontes, podendo possuir texturas diferentes e formas que fogem completamente do padrão das outras fontes. Elas também são conhecidas por terem uma temática específica, fonte com ilustrações de flores, ou com temática de terror.
Exemplos de fontes dos tipos I, II, III e IV são, respectivamente:
I. Formato matricial padrão da grande maioria dos usuários; possui uma altíssima taxa de compressão capaz de fazer com que um papel de parede com resolução Full HD (1920x1080) ocupe apenas 100 KB em disco, mas isso só é possível porque a compressão despreza parte da qualidade. Em vários casos, em especial nas páginas da internet, o tamanho menor do arquivo supera a desvantagem da perda de qualidade, mas não é o formato recomendado para quem deseja fidelidade nos detalhes de suas fotos e imagens. É uma extensão do grupo dos formatos que utilizam um algoritmo de compressão para reduzir o tamanho de imagens bitmap. II. Formato mais fiel à imagem que as lentes da câmera conseguem captar, pois não sofre compressão alguma, portanto, contém mais informações, detalhes e propriedade de cores mais fiéis que uma imagem poderia ter. Em compensação, as imagens ficam mais pesadas e menos fotos caberão em um cartão de memória. A compressão ocorre dentro da câmera e é parte do processo de digitalização da imagem.
As siglas empregadas nos formatos descritos em I e em II são, respectivamente:
l. No primeiro parágrafo, inseriu a sigla , com um recurso que tem por objetivo adicionar um toque artístico ao documento, usando uma caixa de texto. ll. Ao final, pressionou uma tecla de função que tem por significado .
Nesse contexto, o recurso e a tecla de função são, respectivamente:
I. É como uma varinha mágica que seleciona automaticamente objetos da mesma cor, espessura do traço, cor do traço, opacidade ou modo de fusão, apenas clicando em um objeto. II. A ferramenta Caneta é a mais útil e versátil no desenho vetorial, pois com ela pode-se especificar exatamente onde e quantos pontos-âncora seu traço terá, se eles são suavizados ou vértices, e se os segmentos são retos ou curvos.
As letras que devem ser pressionadas para acionar os recursos listados em I e II são, respectivamente: