Paloma é uma imigrante venezuelana que veio para
o Brasil em busca de melhores condições de vida para
seus filhos. Um deles, já com sete anos, nunca frequentou a escola regular, embora tenha um desenvolvimento
cognitivo acima da média. Ao tentar matricular seu filho
em uma escola pública, foi informada de que a criança
deveria ser matriculada no primeiro ano do Ensino Fundamental. Embora ela não tenha concordado, mesmo
assim, a escola manteve sua decisão. Assim, decidiu
recorrer ao Conselho Municipal de Educação. Ao dar um
parecer que permite que a criança seja matriculada em
outro ano, sem ter uma escolaridade anterior, o Conselho
está exercendo, segundo a Lei Municipal no
8.869/1996,
sua função