De acordo com a Política Educacional e
Diretrizes da Secretaria Municipal de Educação de
Cuiabá para a Educação Especial (2015), “as
definições e uso de classificações devem ser
contextualizadas, não se esgotando na mera
especificação ou categorização atribuída a um
quadro de deficiência, transtorno, distúrbio, síndrome
ou aptidão. Considera-se que as pessoas se
modificam continuamente, transformando o contexto
no qual se inserem.” Nesse sentido, a atuação
pedagógica na Educação Especial exige uma atitude
voltada para alterar a situação de exclusão,
reforçando a importância: