Questões de Concurso Sobre externalidades em economia

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Q934931 Economia
No funcionamento dos mercados, observa-se que algumas pessoas sabem de coisas que outras não sabem. Essa situação pode distorcer as decisões econômicas e, algumas vezes, fazem com que as transações econômicas mutuamente benéficas deixem de acontecer. Esta falha de mercado é denominada
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Q930263 Economia

Trecho 1: Caso Cooke versus Forbes. Um dos processos na tecelagem de tapetes de fibra de cacau [Cooke] era imergi-lo em um líquido alvejante e, depois, pendurá-lo para secagem. Vapores de um produtor de sulfato de amônia [Forbes] tinham o efeito de transformar a cor brilhosa do tapete em uma cor escurecida e fosca.

(…) Uma ação foi ajuizada para impedir a manufatura de emitir tais vapores. Os advogados do réu argumentaram que, se o autor “não usasse um líquido alvejante específico, as fibras não seriam afetadas; que seu método de produção era atípico, contrário ao costume do comércio (…)”. O juiz explanou: “parece-me claro que uma pessoa tem o direito de, na sua propriedade, realizar um processo de manufatura em que se usa cloreto de estanho, ou qualquer outro tipo de corante metálico, e que seu vizinho não tem a liberdade para inundar o ambiente com gás que vai interferir na sua manufatura. Se isto pode ser imputado ao seu vizinho, então, compreendo eu, claramente ele terá o direito de vir aqui e pedir ajuda”.


Trecho 2: (…) Com efeito, as propostas de solução do problema da poluição causada pela fumaça, bem como de outros problemas similares, feitas por meio da tributação, se sustenta com dificuldades advindas dos problemas relativos ao cálculo, da diferença entre dano médio e dano marginal e das inter-relações entre os danos causados a diversas propriedades etc.


R. H. COASE. O problema do custo social. In: Journal of Law and Economics. 1960 (traduzido e adaptado).

Com referência ao que é apresentado nos trechos 1 e 2, julgue (C ou E) o item a seguir, acerca da análise de custo-benefício, com base na teoria dos tipos de mercados e de bens.


No segundo trecho, faz-se referência ao tributo (ou imposto) Tobin.

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Q930262 Economia

Trecho 1: Caso Cooke versus Forbes. Um dos processos na tecelagem de tapetes de fibra de cacau [Cooke] era imergi-lo em um líquido alvejante e, depois, pendurá-lo para secagem. Vapores de um produtor de sulfato de amônia [Forbes] tinham o efeito de transformar a cor brilhosa do tapete em uma cor escurecida e fosca.

(…) Uma ação foi ajuizada para impedir a manufatura de emitir tais vapores. Os advogados do réu argumentaram que, se o autor “não usasse um líquido alvejante específico, as fibras não seriam afetadas; que seu método de produção era atípico, contrário ao costume do comércio (…)”. O juiz explanou: “parece-me claro que uma pessoa tem o direito de, na sua propriedade, realizar um processo de manufatura em que se usa cloreto de estanho, ou qualquer outro tipo de corante metálico, e que seu vizinho não tem a liberdade para inundar o ambiente com gás que vai interferir na sua manufatura. Se isto pode ser imputado ao seu vizinho, então, compreendo eu, claramente ele terá o direito de vir aqui e pedir ajuda”.


Trecho 2: (…) Com efeito, as propostas de solução do problema da poluição causada pela fumaça, bem como de outros problemas similares, feitas por meio da tributação, se sustenta com dificuldades advindas dos problemas relativos ao cálculo, da diferença entre dano médio e dano marginal e das inter-relações entre os danos causados a diversas propriedades etc.


R. H. COASE. O problema do custo social. In: Journal of Law and Economics. 1960 (traduzido e adaptado).

Com referência ao que é apresentado nos trechos 1 e 2, julgue (C ou E) o item a seguir, acerca da análise de custo-benefício, com base na teoria dos tipos de mercados e de bens.


O teorema de Coase permite inferir que, eliminados os custos de transação, seria possível Cooke vender para Forbes o seu direito a ter ar limpo, de modo que este pudesse emitir os vapores de sulfato de amônia.

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Q930261 Economia

Trecho 1: Caso Cooke versus Forbes. Um dos processos na tecelagem de tapetes de fibra de cacau [Cooke] era imergi-lo em um líquido alvejante e, depois, pendurá-lo para secagem. Vapores de um produtor de sulfato de amônia [Forbes] tinham o efeito de transformar a cor brilhosa do tapete em uma cor escurecida e fosca.

(…) Uma ação foi ajuizada para impedir a manufatura de emitir tais vapores. Os advogados do réu argumentaram que, se o autor “não usasse um líquido alvejante específico, as fibras não seriam afetadas; que seu método de produção era atípico, contrário ao costume do comércio (…)”. O juiz explanou: “parece-me claro que uma pessoa tem o direito de, na sua propriedade, realizar um processo de manufatura em que se usa cloreto de estanho, ou qualquer outro tipo de corante metálico, e que seu vizinho não tem a liberdade para inundar o ambiente com gás que vai interferir na sua manufatura. Se isto pode ser imputado ao seu vizinho, então, compreendo eu, claramente ele terá o direito de vir aqui e pedir ajuda”.


Trecho 2: (…) Com efeito, as propostas de solução do problema da poluição causada pela fumaça, bem como de outros problemas similares, feitas por meio da tributação, se sustenta com dificuldades advindas dos problemas relativos ao cálculo, da diferença entre dano médio e dano marginal e das inter-relações entre os danos causados a diversas propriedades etc.


R. H. COASE. O problema do custo social. In: Journal of Law and Economics. 1960 (traduzido e adaptado).

Com referência ao que é apresentado nos trechos 1 e 2, julgue (C ou E) o item a seguir, acerca da análise de custo-benefício, com base na teoria dos tipos de mercados e de bens.


A solução para o problema apresentado no primeiro trecho, de acordo com o teorema de Coase, é a correta atribuição dos direitos de propriedade envolvidos no caso, desde que não haja custos de transação.

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Q930260 Economia

Trecho 1: Caso Cooke versus Forbes. Um dos processos na tecelagem de tapetes de fibra de cacau [Cooke] era imergi-lo em um líquido alvejante e, depois, pendurá-lo para secagem. Vapores de um produtor de sulfato de amônia [Forbes] tinham o efeito de transformar a cor brilhosa do tapete em uma cor escurecida e fosca.

(…) Uma ação foi ajuizada para impedir a manufatura de emitir tais vapores. Os advogados do réu argumentaram que, se o autor “não usasse um líquido alvejante específico, as fibras não seriam afetadas; que seu método de produção era atípico, contrário ao costume do comércio (…)”. O juiz explanou: “parece-me claro que uma pessoa tem o direito de, na sua propriedade, realizar um processo de manufatura em que se usa cloreto de estanho, ou qualquer outro tipo de corante metálico, e que seu vizinho não tem a liberdade para inundar o ambiente com gás que vai interferir na sua manufatura. Se isto pode ser imputado ao seu vizinho, então, compreendo eu, claramente ele terá o direito de vir aqui e pedir ajuda”.


Trecho 2: (…) Com efeito, as propostas de solução do problema da poluição causada pela fumaça, bem como de outros problemas similares, feitas por meio da tributação, se sustenta com dificuldades advindas dos problemas relativos ao cálculo, da diferença entre dano médio e dano marginal e das inter-relações entre os danos causados a diversas propriedades etc.


R. H. COASE. O problema do custo social. In: Journal of Law and Economics. 1960 (traduzido e adaptado).

Com referência ao que é apresentado nos trechos 1 e 2, julgue (C ou E) o item a seguir, acerca da análise de custo-benefício, com base na teoria dos tipos de mercados e de bens.


O problema apresentado no primeiro trecho, que se refere ao julgamento do processo de Cooke contra Forbes, é conhecido como externalidade.

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Q906504 Economia
Em um mercado privado de petróleo refinado, as curvas de oferta e demanda (preço x quantidade diária de barris) para os produtos de refino de petróleo, que são respectivamente iguais ao custo marginal privado e ao benefício marginal privado, são dadas por:
Oferta: CMP = P = 10,0 + 0,08Q Demanda: BMP = P = 50,0 – 0,15Q Onde: P é o preço por barril e Q é a quantidade em milhares de barris por dia.
Entretanto, no processo de refino de petróleo há uma contaminação da água (bem público), que é uma externalidade negativa para a sociedade. O custo marginal externo relacionado a esse fato é dado por: CME = 0,06Q
Assim, traçando um gráfico que relacione o custo marginal social e o benefício marginal social (nesse caso igual ao benefício marginal privado), o preço do barril, que conduz a um ótimo de dano para a sociedade (no sentido de Pareto), será de
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Ano: 2013 Banca: FEPESE Órgão: CELESC Prova: FEPESE - 2013 - CELESC - Economista |
Q867639 Economia

As falhas de mercado ocorrem quando a alocação dos bens e serviços através do mercado livre é não eficiente.


Como exemplo desse caso, tem-se:

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Q852315 Economia
É um exemplo de externalidade negativa o custo
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Q850714 Economia

Em relação ao tópico Externalidades, assinale (V) para a afirmativa correta e (F) para a falsa.


( ) O teorema de Coase mostra que a solução de mercado eficiente levará a mesma quantidade de externalidade, para qualquer distribuição dos direitos de propriedade.

( ) A existência de custos de transação sobre os direitos de propriedade pode afetar o resultado do Teorema de Coase

( ) O preço da externalidade na negociação entre as partes é sempre positivo.


As afirmativas são, respectivamente,

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Ano: 2014 Banca: IF-MT Órgão: IF-MT Prova: IF-MT - 2014 - IF-MT - Economista |
Q841415 Economia
Para a economia neoclássica, quando os mercados não se equilibram, ocorrem falhas de mercado. Em relação a essas falhas, assinale a afirmativa correta.
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Ano: 2017 Banca: FADESP Órgão: COSANPA Prova: FADESP - 2017 - COSANPA - Economista |
Q827472 Economia
Com relação ao conceito de externalidade, é INCORRETO afirmar que
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Ano: 2016 Banca: FCC Órgão: AL-MS Prova: FCC - 2016 - AL-MS - Economista |
Q768216 Economia
Sobre externalidades negativas tem-se que
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Ano: 2012 Banca: OBJETIVA Órgão: EPTC Prova: OBJETIVA - 2012 - EPTC - Economista |
Q729607 Economia
Com relação a mercados em que há assimetrias de informação, é INCORRETO afirmar que:
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Q723710 Economia

Normalmente o Estado intervém na economia quando os mercados são imperfeitos, quando existem externalidades ou quando é preciso oferecer bens públicos à população. Julgue o próximo item, que versam sobre o Estado regulador e suas políticas econômicas.

Uma empresa em um mercado competitivo com lucro econômico zero em longo prazo está obtendo um retorno normal sob o investimento feito; ou seja, ela deve permanecer no negócio.

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Q723709 Economia

Normalmente o Estado intervém na economia quando os mercados são imperfeitos, quando existem externalidades ou quando é preciso oferecer bens públicos à população. Julgue o próximo item, que versam sobre o Estado regulador e suas políticas econômicas.

Uma empresa competitiva precisa de intervenção do Estado caso os preços de mercado em curto prazo sejam menores que os seus custos totais médios.

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Q704681 Economia
Uma das principais falhas de mercado para justificar a função alocativa da ação do Governo, é a existência de
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Q704411 Economia
Em um hipotético estudo para a construção de corredores de ônibus, pela iniciativa privada, em grandes avenidas de Teresina, um técnico alertou para a necessidade de se considerar, na avaliação da obra, o que os economistas chamam de externalidades. Sobre estas, o Técnico chamou a atenção para a I. possível ocorrência de diferenças entre custos privados e custos sociais com a realização das obras. II. desejabilidade da realização de uma estimativa do impacto sobre o comércio na região, durante as obras e após sua conclusão. III. projeção para um eventual aumento das viagens de ônibus com a implantação dos corredores. IV. estimativa de um possível impacto sobre outras obras viárias que se utilizam dos mesmos insumos utilizados na construção de corredores de ônibus. Está correta a associação entre os apontamentos do Técnico e a noção de externalidade, no que consta em
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Q681551 Economia

    O defeso é a paralisação das atividades de pesca para proteger as espécies de peixes durante o seu período de reprodução, garantir a manutenção de forma sustentável dos estoques pesqueiros e, consequentemente, manter a atividade e a renda dos pescadores. Assim, todo pescador profissional que exerce suas atividades de forma individual ou em regime de economia familiar fica impedido de pescar durante a época de reprodução das espécies-alvo de suas pescarias. Nesse período, os pescadores profissionais recebem seguro-desemprego ou seguro-defeso em parcelas mensais, na quantia de um salário-mínimo, em número equivalente ao período de paralisação.

Internet: < www.mpa.gov.br > (com adaptações).

Com referência ao assunto abordado no texto e sua relação com as funções econômicas governamentais, julgue o item a seguir.

A ação de pescar no período de defeso e seu impacto sobre a atividade pesqueira em geral representam uma falha de mercado classificada como externalidade negativa.
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Q673097 Economia
Em uma discussão sobre o aumento do restaurante para alunos em uma Universidade (o famoso “bandejão”), um dos argumentos dados por um dos opositores da ideia era de que, com o preço então praticado, ele conseguia, perfeitamente, preparar uma refeição comprando os ingredientes no mercado. O argumento foi rebatido, pois um dos defensores da ideia lembrou que ele não estava levando em conta que, no restaurante, havia a necessidade de funcionários para vender e controlar tickets para a entrada, a obrigatoriedade legal de se contratar um profissional da área de nutrição, entre outras despesas que não são necessárias quando se prepara uma única refeição
Esse último argumento ilustra um exemplo de
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Q644821 Economia
No que se refere à atuação do Estado como produtor de bens e como regulador de mercados, julgue o item seguinte.
A existência de monopólios naturais justifica a atuação do Estado como produtor de bens, situação em que a produção do bem se sujeita a custo fixo baixo, mas a custo marginal elevado.
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Respostas
61: E
62: E
63: C
64: C
65: C
66: C
67: C
68: C
69: E
70: B
71: A
72: A
73: A
74: C
75: E
76: D
77: B
78: C
79: D
80: E