Questões de Concurso
Sobre fundamentos microeconômicos em economia
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Funções de bem-estar utilitaristas, que são crescentes na renda de cada indivíduo, atribuem um peso mais elevado ao bem-estar das pessoas menos favorecidas, contribuindo, assim, para melhorar a distribuição de renda.
No equilíbrio de longo prazo, como as firmas auferem lucro zero, uma redução do preço de mercado, provocada por contração da demanda, levará todas as empresas a saírem do negócio.
No curto prazo, as firmas que atuam nesses mercados podem operar com perdas, desde que a receita marginal seja suficiente para cobrir o custo variável médio.
Conforme o segundo teorema do bem-estar social, respeitando-se alguns pressupostos, toda alocação ótima, no sentido de Pareto, pode ser implementada como um equilíbrio walrasiano para um conjunto apropriado de preços.
Em razão da existência de importantes economias de escala, decorrente, em parte, da existência de elevados custos fixos, a monopolização dos sistemas de abastecimento de água pode aumentar a eficiência e reduzir os custos médios de produção e provisão da água tratada, comercializada por esses sistemas.
Aumentar os impostos sobre o consumo de bens preçoelásticos é uma medida eficaz para aumentar a arrecadação tributária estatal.
No equilíbrio, a firma que opera em um mercado competitivo maximiza seus lucros quando fixa o preço de seu produto em um valor igual à receita marginal.
O equilíbrio de Cournot, em mercados oligopolizados, presume que cada firma escolherá a quantidade a ser produzida supondo que as firmas rivais manterão constantes seus níveis de produção.
I. Além desse ponto E existem mais dois pontos A e B ao longo dessa mesma curva de indiferença. Porém, estes dois últimos pontos não são tangenciados pela linha da restrição orçamentária, e que podemos defini-los também como sendo cestas de mercadorias. Em função desses três pontos (ou cestas de mercadorias), o consumidor é indiferente ao consumir tanto as cestas A e B, quanto a cesta E, pois todas essas cestas estão dentro da sua restrição orçamentária.
II. Suponha um efeito renda obtido através da queda dos preços das unidades de vestuário e dos alimentos. O poder aquisitivo do consumidor aumenta, e a quantidade demandada deve aumentar pelos dois produtos sendo eles bens de consumo normal. Para isso, a linha da restrição orçamentária irá se deslocar para a esquerda, tangenciando uma nova curva de indiferença e fazendo com que um novo equilíbrio do consumidor (ponto E') fique mais perto da origem dos eixos das coordenadas das unidades de vestuário e das quantidades de alimentos.
III. Havendo um aumento dos preços das unidades de vestuário, mas ocorrendo, nas mesmas proporções percentuais, uma queda dos preços dos alimentos, isso faz ocorrer um efeito substituição das unidades de vestuário por maiores quantidades de alimentos, e a posição da linha da restrição orçamentária (bem como a posição do ponto E para E') tende a ficar mais para a horizontal com referência ao eixo das abscissas. O consumidor, então, em relação à limitação do seu orçamento, acaba diminuindo a sua demanda por unidades de vestuário e tendendo a comprar mais alimentos.
IV. Estando o consumidor equilibrado com a cesta E, este consumidor maximiza a sua satisfação escolhendo esta cesta que contém uma determinada quantidade de alimentos e de unidades de vestuário. Isso demonstra que a inclinação da linha do orçamento do consumidor é igual à inclinação da curva de indiferença e que a taxa marginal de substituição entre unidades de vestuário e quantidades de alimentos é igual à razão dos seus preços (ou seja, a razão entre o preço do vestuário e dos alimentos).
Em função dessas proposições, está correto o que se afirma em: