Questões de Concurso
Sobre setor financeiro em economia
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( ) Sempre que a taxa interna de retorno (TIR) for maior que a taxa mínima de aceitação (TMA), o valor presente líquido de projeto, obtido pelo emprego da mesma TMA, será positivo. ( ) Quando o valor presente líquido (VPL) do projeto for positivo, o coeficiente benefício/custo privado, ambos calculados pela mesma TMA, será maior que 1. ( ) Havendo múltiplas alternativas de investimento, a escolha será sempre a mesma, quer se empegue o método da taxa interna de retorno (TIR), quer se empregue o método do valor presente líquido (VPL). ( ) O valor presente líquido (VPL) do projeto será zero, quando calculado pela taxa interna de retorno (TIR).
A sequência correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
Caso o retorno de um projeto de investimento seja inferior ao custo de oportunidade, será nulo o valor presente líquido, pois, tratandose de uma economia com inflação, deve-se incluir a taxa de inflação no cálculo da IRR.
Para a adequada aprovação definitiva de um projeto de investimento, deve-se verificar se a IRR é positiva e superior à taxa de desconto do projeto.
A concavidade em relação à origem da fronteira de possibilidades de produção explica se pelo fato de as alternativas de uso para os fatores de produção serem limitadas.
Para que o VPL não seja positivo, o custo de oportunidade do capital não deve ser superior ao retorno do projeto de investimento.
Uma das desvantagens da utilização da taxa interna de retorno (TIR), na avaliação de projetos, é a possibilidade de ocorrência de múltiplas taxas para um mesmo fluxo de caixa que atendam à definição desse indicador.
Estas contas estão estruturadas em três subconjuntos assinale-os.
Quais estão corretas?
A análise de sensibilidade permite a inclusão de novas variáveis e restrições ao modelo em estudo.
Maximize f : x + y, sujeito a ax + by # 1; x $ 0, y $ 0, em que a e b são constantes reais.
A respeito desse problema, julgue o item a seguir.
Se a < 0 ou b < 0, a função objetivo será ilimitada.
Afeta positivamente as taxas de juros relevantes para as tomadas de decisões do setor não-bancário.
De acordo com os monetaristas, o financiamento de um déficit fiscal por meio de endividamento, em virtude da acumulação de juros, pode, no longo prazo, gerar taxas de inflação mais elevadas que aquelas que ocorreriam caso o financiamento se fizesse por meio de emissão monetária.