Questões de Concurso
Sobre teoria keynesiana em economia
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Aumentos na progressividade do imposto de renda, mediante a elevação das alíquotas tributárias, reduzem o consumo das famílias, porém, não alteram o multiplicador keynesiano.
A redução dos impostos sobre a poupança privada expande a oferta de fundos emprestáveis e, mediante a redução das taxas de juros, conduz ao aumento dos gastos de investimento na economia.
Na função keynesiana de consumo, a propensão marginal a consumir aumenta com o nível de renda.
No modelo keynesiano, a taxa de juros é um fenômeno estritamente monetário.
De acordo com o arcabouço teórico dos novos keynesianos, as políticas fiscal e monetária podem afetar o produto no curto prazo, devido à rigidez nominal de preços.
De acordo com o modelo keynesiano simples, em uma economia fechada e sem governo, a função consumo é linear, estabelecendo-se que a relação entre consumo e renda seja dada pela propensão média a consumir mais o consumo autônomo não negativo
De acordo com a Lei de Okun, o aumento do produto de equilíbrio gera o aumento do desemprego.
A decisão de política econômica de adotar, simultaneamente, câmbio fixo, regime de metas de inflação e abertura da conta de capitais é teoricamente inconsistente.
Um aumento da propensão marginal a consumir altera a inclinação da curva IS, em rotação anti-horária, e proporciona aumento do multiplicador keynesiano.
Se os choques econômicos ocorrerem majoritariamente sobre a curva IS, fixar a quantidade de moeda será uma opção de política econômica melhor do que fixar a taxa de juros.
C = 100 + 0,8 YD
I = 300
G = 400
T = 400
Como a renda de equilíbrio é inferior à renda de pleno emprego, o Governo pratica uma política tributária de redução do valor dos impostos para 300. A consequência dessa política será
A principal crítica da escola clássica de macroeconomia a respeito dessa rigidez keynesiana diz que