Questões de Educação Física - Didática e Prática de Ensino na Educação Física para Concurso

Precisa considerar o aluno como um todo pelos aspectos cognitivos, mas não afetivos.

Precisa considerar o aluno como um todo pelos aspectos cognitivos, afetivos e corporais que não estão inter-relacionados em todas as situações.

Precisa considerar o aluno como um todo pelos aspectos cognitivos, afetivos apenas.

Precisa considerar o aluno como um todo pelos aspectos cognitivos, afetivos e corporais que estão inter-relacionados em todas as situações.

Nos jogos, ao interagirem com os adversários, os alunos podem desenvolver o respeito mútuo, buscando participar de forma leal e não violenta.

Viver os papéis tanto de praticante quanto de espectador e tentar compreender, por exemplo, por que ocorrem brigas nos estádios que podem levar à morte de torcedores desfavorece a construção de uma atitude de repúdio à violência.

Confrontar-se com o resultado de um jogo e com a presença de um árbitro permitem a vivência e o desenvolvimento da incapacidade de julgamento de justiça (e de injustiça).

Em relação à postura diante do adversário podem-se desenvolver atitudes de solidariedade e dignidade, nos momentos em que, por exemplo, quem ganha é capaz de provocar e humilhar, e quem perde pode reconhecer a vitória dos outros sem se sentir humilhado.

A prática da Educação Física na escola poderá favorecer a dependência dos alunos por um tutor para monitorar as próprias atividades, regulando o esforço, traçando metas, conhecendo as potencialidades e limitações e sabendo distinguir situações de trabalho corporal que podem ser prejudiciais.

A possibilidade de vivência de situações de socialização e de desfrute de atividades lúdicas, sem caráter utilitário, são essenciais para a saúde e contribuem para o bem-estar coletivo.

A possibilidade de vivência de situações de socialização e de desfrute de atividades lúdicas, com caráter utilitário, são essenciais para a saúde e contribuem para o bem-estar coletivo.

A prática da Educação Física na escola poderá favorecer a autonomia dos alunos para monitorar as próprias atividades, regulando o esforço, traçando metas, conhecendo as potencialidades e limitações, só não ajuda a distinguir situações de trabalho corporal que podem ser prejudiciais.