Questões de Educação Física - Didática e Prática de Ensino na Educação Física para Concurso
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Identifique abaixo as afirmativas verdadeiras ( V ) e as falsas ( F ) sobre o processo de desenvolvimento humano.
( ) O conhecimento dos processos de desenvolvimento está na essência do ensino, seja ele em sala de aula, no ginásio ou campo esportivo. ( ) Sem noções sólidas sobre o aspecto do desenvolvimento do comportamento humano, podemos apenas intuir técnicas educativas. ( ) O desenvolvimento envolve apenas os aspectos cognitivos do comportamento humano. ( ) O processo de desenvolvimento deve fazer o docente lembrar constantemente da individualidade do aprendiz. ( ) O processo de desenvolvimento está ligado à idade, mas não depende dela.
Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.
Segundo o autor, para aumentar as possibilidades de influenciar o comportamento futuro dos alunos, levando a hábitos de vida que incluam atividades físicas regulares, as aulas de Educação Física deverão:
1. Propiciar aquisição de conhecimentos sobre a atividade física e o bem-estar em todas as idades. 2. Estimular atitudes positivas em relação aos exercícios físicos e à prática esportiva. 3. Proporcionar oportunidades para a escolha e a prática regular de atividades físicas que possam ser continuadas após os anos escolares. 4. Promover e realizar testes físicos que serão utilizados como única forma de avaliação. 5. Promover dependência (avaliação, escolha de atividades, programas) em atividade física relacionada à saúde.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
Leia o texto a seguir para responder às questões de 1 a 3.
Memória e excesso de estímulos
Atualmente, o que consideramos problemas de memória podem ser, na verdade,
reflexo de um mundo moderno e cada vez mais acelerado.
Drauzio Varella – 30/04/21
Uma das queixas mais frequentes que os médicos ouvem atualmente é a falta de memória. Antes, você via pessoas de idade se queixando: “Minha memória não é mais como no passado”. Hoje, você vê jovens, mulheres e homens de 30 e poucos anos se queixando de que a memória anda péssima, que não conseguem se lembrar das coisas, que não conseguem guardar mais o número de nenhum telefone. [...]
Nós vamos falar sobre esse problema hoje com um neurologista que é membro da Academia Brasileira de Neurologia (ABN), escritor, tem quatro livros publicados e um deles é sobre a memória. Nós vamos conversar com o Dr. Leandro Telles.
Drauzio Varella: Leandro, seja bem-vindo! Eu queria que você começasse pelo básico mesmo: como é que funciona a memória?
Dr. Leandro Telles: É um prazer. Esse tema é importante, moderno, palpitante e a gente tem se debruçado na compreensão justamente da interação entre o cérebro e o novo mundo criado, em parte, por esse mesmo cérebro. A gente vive tempos acelerados, onde o grau de expectativa é bastante alto. Existe, como você muito bem colocou, uma terceirização intelectual. A gente está deixando que outras estruturas façam o papel que antigamente era feito pelo cérebro.
A memória é uma das funções mais nobres, mais complexas, mais diferenciadas do cérebro humano. A memória é a cola do tempo. É o que cria a condição de passado, presente e futuro. É o que dá sentido às atividades vigentes. O cérebro reserva um terço da sua massa encefálica para poder criar essa pequena cicatriz neuronal e fazer a gente sentir de novo, na ausência do estímulo que deu origem. A gente é capaz de ter uma biografia. No fundo, é um grande patrimônio de vida.
Eu sempre falo que a memória não é uma função, é uma sequência de funções. Você precisa de uma boa vivência. Essa vivência precisa ser profunda, complexa, com tempo. Você tem que ter uma boa atenção, uma capacidade de perceber aquele estímulo e atribuir um grau de relevância e depois consolidar essa informação para que ela possa ser carregada por anos, por décadas ou por uma vida inteira. É como se fosse uma corrida de obstáculos, onde você tem várias subfunções.
No fundo, todo mundo fala: “Eu esqueço”. Mas cada um tem um problema em uma área desta cadeia. Às vezes, realmente, a vivência está pobre. Às vezes, o cérebro não está saudável, descansado ou emocionalmente estável. Às vezes, é a atenção que foi sobrecarregada ao extremo. E, às vezes, o problema está, sim, no próprio mecanismo da fixação, como a gente vê nas demências e nas doenças cerebrais mais graves. Mas compreendê-la como uma cadeia de eventos ajuda a entender o tipo de disfunção daquele caso.
Adaptado https://drauziovarella.uol.com.br
Leia:
“A intenção é construção do conhecimento a partir da interação do sujeito com o mundo, numa relação que extrapola o simples exercício de ensinar e aprender...Conhecer é sempre uma ação que implica em esquemas de assimilação e acomodação num processo de constante reorganização" (CENP; 1990, p. 9).
O excerto traz uma das bases da Abordagem da Educação Física:
O envolvimento da Educação Física baseado na Abordagem da Psicomotricidade, tem como característica:
Marque a alternativa que apresenta as características da Abordagem Pedagógica Crítico-Superadora.