De acordo com Soares (2012), em seu trabalho
“Educação Física: raízes europeias e Brasil”, nos últimos
anos do Império, a nova classe dirigente, que possuía ideias
de progresso e desenvolvimento, começa a pensar na
implementação da educação pública e estatal para o povo.
Nesse contexto, a Educação Física brasileira começa a
fazer suas primeiras tentativas de entrar na escola.
Personalidades que defendiam a Educação Física na
escola, nessa conjuntura, usaram o discurso que suas
atividades serviriam para: