Questões de Concurso
Sobre educação física no ambiente escolar em educação física
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A escolha de um professor por um determinado método de ensino de esporte é de grande importância para o sucesso do praticante no processo de ensino/aprendizagem/treinamento. Uma metodologia é muito mais do que proporcionar ao aluno inúmeras técnicas. De nada adianta o indivíduo dominar técnicas se não sabe o porquê ou o para quê dessas técnicas. Portanto, o método tem não só a função de facilitar a ação pedagógica como também a de permitir ao aluno a conscientização do significado de sua aprendizagem.
Pablo Juan Greco. Iniciação esportiva universal: metodologia da iniciação esportiva
na escola e no clube. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1999 (com adaptações).
Tendo o texto precedente como referência inicial, julgue o próximo item, a respeito dos métodos de ensino de esportes.
A escolha de um professor por um determinado método de ensino de esporte é de grande importância para o sucesso do praticante no processo de ensino/aprendizagem/treinamento. Uma metodologia é muito mais do que proporcionar ao aluno inúmeras técnicas. De nada adianta o indivíduo dominar técnicas se não sabe o porquê ou o para quê dessas técnicas. Portanto, o método tem não só a função de facilitar a ação pedagógica como também a de permitir ao aluno a conscientização do significado de sua aprendizagem.
Pablo Juan Greco. Iniciação esportiva universal: metodologia da iniciação esportiva
na escola e no clube. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1999 (com adaptações).
Tendo o texto precedente como referência inicial, julgue o próximo item, a respeito dos métodos de ensino de esportes.
A escolha de um professor por um determinado método de ensino de esporte é de grande importância para o sucesso do praticante no processo de ensino/aprendizagem/treinamento. Uma metodologia é muito mais do que proporcionar ao aluno inúmeras técnicas. De nada adianta o indivíduo dominar técnicas se não sabe o porquê ou o para quê dessas técnicas. Portanto, o método tem não só a função de facilitar a ação pedagógica como também a de permitir ao aluno a conscientização do significado de sua aprendizagem.
Pablo Juan Greco. Iniciação esportiva universal: metodologia da iniciação esportiva
na escola e no clube. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1999 (com adaptações).
Tendo o texto precedente como referência inicial, julgue o próximo item, a respeito dos métodos de ensino de esportes.
A escolha de um professor por um determinado método de ensino de esporte é de grande importância para o sucesso do praticante no processo de ensino/aprendizagem/treinamento. Uma metodologia é muito mais do que proporcionar ao aluno inúmeras técnicas. De nada adianta o indivíduo dominar técnicas se não sabe o porquê ou o para quê dessas técnicas. Portanto, o método tem não só a função de facilitar a ação pedagógica como também a de permitir ao aluno a conscientização do significado de sua aprendizagem.
Pablo Juan Greco. Iniciação esportiva universal: metodologia da iniciação esportiva
na escola e no clube. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1999 (com adaptações).
Tendo o texto precedente como referência inicial, julgue o próximo item, a respeito dos métodos de ensino de esportes.
A escolha de um professor por um determinado método de ensino de esporte é de grande importância para o sucesso do praticante no processo de ensino/aprendizagem/treinamento. Uma metodologia é muito mais do que proporcionar ao aluno inúmeras técnicas. De nada adianta o indivíduo dominar técnicas se não sabe o porquê ou o para quê dessas técnicas. Portanto, o método tem não só a função de facilitar a ação pedagógica como também a de permitir ao aluno a conscientização do significado de sua aprendizagem.
Pablo Juan Greco. Iniciação esportiva universal: metodologia da iniciação esportiva
na escola e no clube. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1999 (com adaptações).
Tendo o texto precedente como referência inicial, julgue o próximo item, a respeito dos métodos de ensino de esportes.
A escolha de um professor por um determinado método de ensino de esporte é de grande importância para o sucesso do praticante no processo de ensino/aprendizagem/treinamento. Uma metodologia é muito mais do que proporcionar ao aluno inúmeras técnicas. De nada adianta o indivíduo dominar técnicas se não sabe o porquê ou o para quê dessas técnicas. Portanto, o método tem não só a função de facilitar a ação pedagógica como também a de permitir ao aluno a conscientização do significado de sua aprendizagem.
Pablo Juan Greco. Iniciação esportiva universal: metodologia da iniciação esportiva
na escola e no clube. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1999 (com adaptações).
Tendo o texto precedente como referência inicial, julgue o próximo item, a respeito dos métodos de ensino de esportes.
A escolha de um professor por um determinado método de ensino de esporte é de grande importância para o sucesso do praticante no processo de ensino/aprendizagem/treinamento. Uma metodologia é muito mais do que proporcionar ao aluno inúmeras técnicas. De nada adianta o indivíduo dominar técnicas se não sabe o porquê ou o para quê dessas técnicas. Portanto, o método tem não só a função de facilitar a ação pedagógica como também a de permitir ao aluno a conscientização do significado de sua aprendizagem.
Pablo Juan Greco. Iniciação esportiva universal: metodologia da iniciação esportiva
na escola e no clube. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1999 (com adaptações).
Tendo o texto precedente como referência inicial, julgue o próximo item, a respeito dos métodos de ensino de esportes.
O jogo satisfaz necessidades das crianças, especialmente de “ação”. Para entender o avanço da criança em seu desenvolvimento, o professor deve conhecer as motivações, as tendências e os incentivos que a colocam em ação. Não sendo o jogo aspecto dominante da consciência, ele deve ser entendido como “fator de desenvolvimento” por estimular a criança no exercício do pensamento, que pode desvincular‐se das situações reais e levá‐la a agir independentemente do que ela vê.
Soares et al. Metodologia do ensino de educação física. São Paulo: Cortez, 1992 (com adaptações).
Assistir, praticar, jogar videogame, falar sobre os jogos, as aventuras e as lutas dos personagens de desenhos, filmes e jogos eletrônicos, brincar e fantasiar com eles e sobre eles, todas essas experiências são constituintes e constituidoras da cultura lúdica infantil e devem ser apropriadas, de modo crítico, pela educação física na escola se essa disciplina, por sua vez, quiser atualizar a sua prática pedagógica e não ficar alheia ao seu tempo.
A. Q. Costa e M. Betti. Mídia e Jogo: do virtual para uma experiência
corporal educativa. In: Revista Brasileira de Ciências do Esporte,
Campinas, v. 26, n.º 2, jan./2006, p. 165‐178 (com adaptações).
Tendo os textos apresentados como referência inicial, julgue o item.
O jogo eletrônico, utilizado como ferramenta
pedagógica inovadora em aulas de educação física,
propicia ludicidade, em novas formas de linguagem de
corpo, em consonância com uma educação estética
contemporânea.
O jogo satisfaz necessidades das crianças, especialmente de “ação”. Para entender o avanço da criança em seu desenvolvimento, o professor deve conhecer as motivações, as tendências e os incentivos que a colocam em ação. Não sendo o jogo aspecto dominante da consciência, ele deve ser entendido como “fator de desenvolvimento” por estimular a criança no exercício do pensamento, que pode desvincular‐se das situações reais e levá‐la a agir independentemente do que ela vê.
Soares et al. Metodologia do ensino de educação física. São Paulo: Cortez, 1992 (com adaptações).
Assistir, praticar, jogar videogame, falar sobre os jogos, as aventuras e as lutas dos personagens de desenhos, filmes e jogos eletrônicos, brincar e fantasiar com eles e sobre eles, todas essas experiências são constituintes e constituidoras da cultura lúdica infantil e devem ser apropriadas, de modo crítico, pela educação física na escola se essa disciplina, por sua vez, quiser atualizar a sua prática pedagógica e não ficar alheia ao seu tempo.
A. Q. Costa e M. Betti. Mídia e Jogo: do virtual para uma experiência
corporal educativa. In: Revista Brasileira de Ciências do Esporte,
Campinas, v. 26, n.º 2, jan./2006, p. 165‐178 (com adaptações).
Tendo os textos apresentados como referência inicial, julgue o item.
O jogo eletrônico pode mobilizar conhecimentos de
várias disciplinas escolares, aspecto que o potencializa
para projetos pedagógicos interdisciplinares.
O jogo satisfaz necessidades das crianças, especialmente de “ação”. Para entender o avanço da criança em seu desenvolvimento, o professor deve conhecer as motivações, as tendências e os incentivos que a colocam em ação. Não sendo o jogo aspecto dominante da consciência, ele deve ser entendido como “fator de desenvolvimento” por estimular a criança no exercício do pensamento, que pode desvincular‐se das situações reais e levá‐la a agir independentemente do que ela vê.
Soares et al. Metodologia do ensino de educação física. São Paulo: Cortez, 1992 (com adaptações).
Assistir, praticar, jogar videogame, falar sobre os jogos, as aventuras e as lutas dos personagens de desenhos, filmes e jogos eletrônicos, brincar e fantasiar com eles e sobre eles, todas essas experiências são constituintes e constituidoras da cultura lúdica infantil e devem ser apropriadas, de modo crítico, pela educação física na escola se essa disciplina, por sua vez, quiser atualizar a sua prática pedagógica e não ficar alheia ao seu tempo.
A. Q. Costa e M. Betti. Mídia e Jogo: do virtual para uma experiência
corporal educativa. In: Revista Brasileira de Ciências do Esporte,
Campinas, v. 26, n.º 2, jan./2006, p. 165‐178 (com adaptações).
Tendo os textos apresentados como referência inicial, julgue o item.
Ao tematizar o jogo, é necessário que o professor de
educação física considere a memória lúdica da
comunidade à qual pertencem os estudantes, de forma
que sejam vivenciados jogos de várias regiões
brasileiras.
O jogo satisfaz necessidades das crianças, especialmente de “ação”. Para entender o avanço da criança em seu desenvolvimento, o professor deve conhecer as motivações, as tendências e os incentivos que a colocam em ação. Não sendo o jogo aspecto dominante da consciência, ele deve ser entendido como “fator de desenvolvimento” por estimular a criança no exercício do pensamento, que pode desvincular‐se das situações reais e levá‐la a agir independentemente do que ela vê.
Soares et al. Metodologia do ensino de educação física. São Paulo: Cortez, 1992 (com adaptações).
Assistir, praticar, jogar videogame, falar sobre os jogos, as aventuras e as lutas dos personagens de desenhos, filmes e jogos eletrônicos, brincar e fantasiar com eles e sobre eles, todas essas experiências são constituintes e constituidoras da cultura lúdica infantil e devem ser apropriadas, de modo crítico, pela educação física na escola se essa disciplina, por sua vez, quiser atualizar a sua prática pedagógica e não ficar alheia ao seu tempo.
A. Q. Costa e M. Betti. Mídia e Jogo: do virtual para uma experiência
corporal educativa. In: Revista Brasileira de Ciências do Esporte,
Campinas, v. 26, n.º 2, jan./2006, p. 165‐178 (com adaptações).
Tendo os textos apresentados como referência inicial, julgue o item.
A ação de correr pode ser desenvolvida por meio de
diversos jogos. Tais jogos podem também estimular o
desenvolvimento social dos estudantes.
O jogo satisfaz necessidades das crianças, especialmente de “ação”. Para entender o avanço da criança em seu desenvolvimento, o professor deve conhecer as motivações, as tendências e os incentivos que a colocam em ação. Não sendo o jogo aspecto dominante da consciência, ele deve ser entendido como “fator de desenvolvimento” por estimular a criança no exercício do pensamento, que pode desvincular‐se das situações reais e levá‐la a agir independentemente do que ela vê.
Soares et al. Metodologia do ensino de educação física. São Paulo: Cortez, 1992 (com adaptações).
Assistir, praticar, jogar videogame, falar sobre os jogos, as aventuras e as lutas dos personagens de desenhos, filmes e jogos eletrônicos, brincar e fantasiar com eles e sobre eles, todas essas experiências são constituintes e constituidoras da cultura lúdica infantil e devem ser apropriadas, de modo crítico, pela educação física na escola se essa disciplina, por sua vez, quiser atualizar a sua prática pedagógica e não ficar alheia ao seu tempo.
A. Q. Costa e M. Betti. Mídia e Jogo: do virtual para uma experiência
corporal educativa. In: Revista Brasileira de Ciências do Esporte,
Campinas, v. 26, n.º 2, jan./2006, p. 165‐178 (com adaptações).
Tendo os textos apresentados como referência inicial, julgue o item.
Devido à universalização de regras, o jogo permite que o
professor controle os conflitos entre os alunos, aspecto
importante no desenvolvimento de uma cultura da paz.
O jogo satisfaz necessidades das crianças, especialmente de “ação”. Para entender o avanço da criança em seu desenvolvimento, o professor deve conhecer as motivações, as tendências e os incentivos que a colocam em ação. Não sendo o jogo aspecto dominante da consciência, ele deve ser entendido como “fator de desenvolvimento” por estimular a criança no exercício do pensamento, que pode desvincular‐se das situações reais e levá‐la a agir independentemente do que ela vê.
Soares et al. Metodologia do ensino de educação física. São Paulo: Cortez, 1992 (com adaptações).
Assistir, praticar, jogar videogame, falar sobre os jogos, as aventuras e as lutas dos personagens de desenhos, filmes e jogos eletrônicos, brincar e fantasiar com eles e sobre eles, todas essas experiências são constituintes e constituidoras da cultura lúdica infantil e devem ser apropriadas, de modo crítico, pela educação física na escola se essa disciplina, por sua vez, quiser atualizar a sua prática pedagógica e não ficar alheia ao seu tempo.
A. Q. Costa e M. Betti. Mídia e Jogo: do virtual para uma experiência
corporal educativa. In: Revista Brasileira de Ciências do Esporte,
Campinas, v. 26, n.º 2, jan./2006, p. 165‐178 (com adaptações).
Tendo os textos apresentados como referência inicial, julgue o item.
A construção coletiva de regras oportuniza uma
participação efetiva e protagonista dos estudantes
quando se tematiza o jogo nas aulas de educação física.
Se formos entender que, na aula de educação física, alguém vai aprender movimento, eu diria que vamos cair naquela crítica de que aprender movimento relaciona‐se também com adestramento de pessoas. Da mesma forma que o ser humano aprende movimento, o urso aprende, o elefante aprende, a foca aprende.
J. G. Mariz de Oliveira. Educação física escolar: construindo
castelos de areia. In: Revista Paulista de Educação Física,
São Paulo, v. 5, n.º 1/2, 1991, p. 5‐11
Tendo o texto acima como referência inicial, julgue o item a
seguir quanto à educação física de concepção crítica.
A educação física, enquanto linguagem, pressupõe aulas
em que a cultura corporal é desenvolvida em meio a
interações sociais entre os estudantes.
Ao apresentar a definição de Marcel Mauss de técnica corporal como “sendo as maneiras como os homens, sociedade por sociedade e de maneira tradicional, sabem servir-se de seus corpos”. Daólio (2005) entende que a Educação Física atua diretamente sobre os corpos e consequentemente está envolvida com aspectos das técnicas corporais.
DAÓ LIO, Jocimar. Da cultura do corpo. 9 ed. Campinas: Papirus, 2005, p. 48-49.
Nesse sentido, Daólio defende que
A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) reconhece um problema histórico relacionado com o ensino da Educação Física no Brasil. Trata-se da dificuldade em estabelecer uma progressão no ensino dos temas que compõem o universo de conhecimentos que a disciplina deve ensinar nas escolas, ou seja, a BNCC propõe uma maneira de tratar dessa questão ao longo da trajetória escolar.
Assinale a alternativa que apresenta corretamente essa proposta.
A proposta para a Educação Física da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) parte da compreensão de que se trata de um componente curricular que tematiza as práticas corporais em suas diversas formas e significados, entendidas como manifestações expressivas dos sujeitos e patrimônio cultural da humanidade. Assim, para a BNCC, o movimento humano está sempre inserido no âmbito da cultura, entendido como textos passíveis de leitura e produção. Para sistematizar os conteúdos das práticas corporais, a BNCC estabelece os grupos ou as unidades temáticas a serem ensinadas nas aulas de Educação Física: esportes, brincadeiras e jogos, lutas, danças, ginásticas e práticas corporais de aventura.
Assinale a alternativa que NÃO apresenta corretamente as características dessas unidades temáticas.