Questões de Concurso Sobre doenças infecciosas e parasitárias em enfermagem

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Q1021120 Enfermagem
Com relação aos macrolídeos no tratamento da Coqueluche, a resistência é rara, não devendo nos dias de hoje ser ainda motivo de preocupação. Pacientes menores de 6 meses que utilizaram macrolídeo no tratamento devem ser observados durante 30 dias, pelo risco de desenvolver:
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Q1021119 Enfermagem
A Fase catarral da coqueluche tem duração de 7 a 14 dias, cursa com rinorreia, lacrimejamento e febre baixa. No final desta fase inicia a:
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Q1021112 Enfermagem
A resposta à infecção amarílica revela-se ampla e variável. A febre amarela pode ser definida como uma doença infecciosa viral aguda de curta duração cuja gravidade varia, podendo ocorrer sob formas oligossintomáticas, até formas fulminantes, em que os sintomas clássicos de:
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Q1021111 Enfermagem
O ciclo silvestre da febre amarela foi reconhecido na década de 1930. Além de complexo persiste imperfeitamente compreendido e varia de acordo com a região onde ocorre. Nas Américas não se encontram os transmissores africanos. No entanto, outros mosquitos mostram-se responsáveis pela transmissão da forma silvestre da arbovirose, sendo o mais incidente o:
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Q1018079 Enfermagem
Sobre a hanseníase, assinale a alternativa INCORRETA.
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Q1018076 Enfermagem

Sobre a prevenção de doenças parasitárias, verifique as assertivas e relacione com a alternativa correta.


I. A prevenção consiste, basicamente, em evitar contato com pessoas e roupas contaminadas. Uma vez diagnosticado um paciente, todos que com ele tenham contato direto devem ser examinados e tratados. Caso estejam infectados, devem também ser tratados. Desta forma, é interrompida a cadeia de transmissão.

II. Para prevenir, o ideal é evitar o compartilhamento de roupas, toalhas, acessórios de cabelo e outros objetos de uso pessoal, bem como evitar o contato direto cabeça com cabeça ou cabelo com cabelo de pacientes infestados.

III. A prevenção consiste basicamente em evitar contato com solo contaminado e usar sapatos. Medidas sanitárias para a descontaminação do local infestado também devem ser adotadas.

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Q1018075 Enfermagem
Indique qual alternativa NÃO possui agente causador de doença transmitida por alimentos.
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Q1018068 Enfermagem
Identifique qual doença é causada por bactéria.
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Q1014662 Enfermagem
As doenças causadas por agentes infecciosos e parasitários e consideradas endêmicas em populações de baixa renda são chamadas de doenças:
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Q1014659 Enfermagem
A sífilis é uma doença infectocontagiosa sistêmica, de evolução crônica, causada pelo Treponema pallidum. Essa doença é transmitida de mãe para filho, resultando na sífilis congênita. Como medida de prevenção e controle da sífilis durante a gravidez, deve-se:
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Q1010245 Enfermagem

Um surto de sarampo no Brooklyn, principalmente entre crianças judias ortodoxas, fez com que a cidade de Nova York declarasse uma emergência de saúde pública nesta terça -feira (9 de abril), exigindo que moradores não vacinados das áreas afetadas tomem a vacina ou paguem multas. O maior surto do vírus, antes praticamente erradicado na cidade desde 1991, está basicamente contido na comunidade judaica ortodoxa do bairro de Williamsbu rg, com 285 casos confirmados desde outubro, disse o prefeito Bill de Blasio em coletiva de imprensa. O número representa um salto acentuado dos apenas dois casos registrados em todo o ano de 2017. O surto faz parte de um reaparecimento mais amplo do vírus nos Estados Unidos, com 465 casos registrados em 19 estados até agora neste ano, de acordo com os Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA.

Disponível em: https://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2019/04/09/nova-york-declara-emergencia-devido-asurto-de-sarampo.ghtml. Acesso em: Acesso em: 04 abr. 2019. 

No Brasil, o sarampo é uma doença imunoprevenível para a qual o Ministério da Saúde oferece vacinas para crianças e adultos. De acordo com o calendário do Ministério da Saúde, o programa de vacinação de crianças de 12 meses até menores de 5 anos de idade é:
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Q1010244 Enfermagem

Um surto de sarampo no Brooklyn, principalmente entre crianças judias ortodoxas, fez com que a cidade de Nova York declarasse uma emergência de saúde pública nesta terça -feira (9 de abril), exigindo que moradores não vacinados das áreas afetadas tomem a vacina ou paguem multas. O maior surto do vírus, antes praticamente erradicado na cidade desde 1991, está basicamente contido na comunidade judaica ortodoxa do bairro de Williamsbu rg, com 285 casos confirmados desde outubro, disse o prefeito Bill de Blasio em coletiva de imprensa. O número representa um salto acentuado dos apenas dois casos registrados em todo o ano de 2017. O surto faz parte de um reaparecimento mais amplo do vírus nos Estados Unidos, com 465 casos registrados em 19 estados até agora neste ano, de acordo com os Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA.

Disponível em: https://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2019/04/09/nova-york-declara-emergencia-devido-asurto-de-sarampo.ghtml. Acesso em: Acesso em: 04 abr. 2019. 

Apesar dos grandes avanços obtidos, os surtos de sarampo continuam ocorrendo mesmo em países que apresentam alta cobertura vacinal e, dentre os obstáculos à eliminação do sarampo nas Américas, a Organização Mundial da Saúde destaca:

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Q1010240 Enfermagem
Em alguns municípios brasileiros, o teste rápido molecular para tuberculose (TRM-TB, GeneXpert®) encontra-se disponível na rede pública de saúde. É possível apresentar o resultado desse teste, em aproximadamente, duas horas em ambiente laboratorial, sendo necessária somente uma amostra de escarro. No entanto, atualmente, esse exame está indicado, prioritariamente, para o diagnóstico de
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Q1010239 Enfermagem

A leishmaniose visceral (LV) é uma doença tropical negligenciada de grande relevância no cenário global, afetando preferencialmente populações marginalizadas e contribuindo para perpetuar os ciclos de pobreza e exclusão social. No Brasil, a visão preponderante é de que a transmissão é essencialmente zoonótica, sendo o cão doméstico o principal reservatório no meio urbano e o flebotomíneo Lutzomyia longipalpis o vetor de maior importância epidemiológica. De uma doença restrita às áreas rurais do país, o processo de urbanização da LV, iniciado na década de 1980 e aprofundado nas décadas seguintes, culminou com a instalação definitiva da LV nas grandes cidades brasileiras. Experiências locais bem - sucedidas de controle da LV têm sido largamente suplantadas por observações cotidianas de ocorrência de novos casos em áreas previamente indenes. As notícias mais recentes de ocorrência de casos humanos autóctones em Porto Alegre/RS e Florianópolis/SC são a “ponta do iceberg” de um ciclo de transmissão já estabelecido há anos e os inúmeros esforços para sua contenção apenas confirmam que o processo de disseminação da doença para todo o território nacional parece ser inexorável. Hoje, as ações para redução da letalidade devem ser priorizadas, não só por sua relevância mas também pela maior factibilidade em atingi-la em comparação à redução da transmissão. Nesse sentido, a melhoria no acesso e cuidado ao paciente com LV deve ser um objetivo primordial. A meta de eliminação da LV como problema de saúde pública no Brasil é audaciosa, mas não deve ser considerada inatingível. Entretanto, não se pode perder de vista que essa luta só será bem-sucedida com o fortalecimento do Sistema Único de Saúde e a redução das desigualdades sociais.

Disponível em: https://www.sbmt.org.br/portal/visceral-leishmaniasis-in-brazil-where-are-we-going/. Acesso em: 04 abr. 2019.

A associação das infecções causadas pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV) e pelo protozoário Leishmania spp. caracteriza a coinfecção Leishmania-HIV. Essa coinfecção é considerada doença emergente de alta gravidade em várias regiões do mundo, pois entre outras causas, em pacientes HIV positivos, a leishmaniose visceral pode
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Q1010238 Enfermagem

A leishmaniose visceral (LV) é uma doença tropical negligenciada de grande relevância no cenário global, afetando preferencialmente populações marginalizadas e contribuindo para perpetuar os ciclos de pobreza e exclusão social. No Brasil, a visão preponderante é de que a transmissão é essencialmente zoonótica, sendo o cão doméstico o principal reservatório no meio urbano e o flebotomíneo Lutzomyia longipalpis o vetor de maior importância epidemiológica. De uma doença restrita às áreas rurais do país, o processo de urbanização da LV, iniciado na década de 1980 e aprofundado nas décadas seguintes, culminou com a instalação definitiva da LV nas grandes cidades brasileiras. Experiências locais bem - sucedidas de controle da LV têm sido largamente suplantadas por observações cotidianas de ocorrência de novos casos em áreas previamente indenes. As notícias mais recentes de ocorrência de casos humanos autóctones em Porto Alegre/RS e Florianópolis/SC são a “ponta do iceberg” de um ciclo de transmissão já estabelecido há anos e os inúmeros esforços para sua contenção apenas confirmam que o processo de disseminação da doença para todo o território nacional parece ser inexorável. Hoje, as ações para redução da letalidade devem ser priorizadas, não só por sua relevância mas também pela maior factibilidade em atingi-la em comparação à redução da transmissão. Nesse sentido, a melhoria no acesso e cuidado ao paciente com LV deve ser um objetivo primordial. A meta de eliminação da LV como problema de saúde pública no Brasil é audaciosa, mas não deve ser considerada inatingível. Entretanto, não se pode perder de vista que essa luta só será bem-sucedida com o fortalecimento do Sistema Único de Saúde e a redução das desigualdades sociais.

Disponível em: https://www.sbmt.org.br/portal/visceral-leishmaniasis-in-brazil-where-are-we-going/. Acesso em: 04 abr. 2019.

O Ministério da Saúde recomenda algumas ações como formas de controle da leishmaniose visceral. Uma dessas ações a ser realizada de forma integrada às demais é
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Q1010237 Enfermagem

A leishmaniose visceral (LV) é uma doença tropical negligenciada de grande relevância no cenário global, afetando preferencialmente populações marginalizadas e contribuindo para perpetuar os ciclos de pobreza e exclusão social. No Brasil, a visão preponderante é de que a transmissão é essencialmente zoonótica, sendo o cão doméstico o principal reservatório no meio urbano e o flebotomíneo Lutzomyia longipalpis o vetor de maior importância epidemiológica. De uma doença restrita às áreas rurais do país, o processo de urbanização da LV, iniciado na década de 1980 e aprofundado nas décadas seguintes, culminou com a instalação definitiva da LV nas grandes cidades brasileiras. Experiências locais bem - sucedidas de controle da LV têm sido largamente suplantadas por observações cotidianas de ocorrência de novos casos em áreas previamente indenes. As notícias mais recentes de ocorrência de casos humanos autóctones em Porto Alegre/RS e Florianópolis/SC são a “ponta do iceberg” de um ciclo de transmissão já estabelecido há anos e os inúmeros esforços para sua contenção apenas confirmam que o processo de disseminação da doença para todo o território nacional parece ser inexorável. Hoje, as ações para redução da letalidade devem ser priorizadas, não só por sua relevância mas também pela maior factibilidade em atingi-la em comparação à redução da transmissão. Nesse sentido, a melhoria no acesso e cuidado ao paciente com LV deve ser um objetivo primordial. A meta de eliminação da LV como problema de saúde pública no Brasil é audaciosa, mas não deve ser considerada inatingível. Entretanto, não se pode perder de vista que essa luta só será bem-sucedida com o fortalecimento do Sistema Único de Saúde e a redução das desigualdades sociais.

Disponível em: https://www.sbmt.org.br/portal/visceral-leishmaniasis-in-brazil-where-are-we-going/. Acesso em: 04 abr. 2019.

No texto, o termo "autóctone" remete
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Q1010223 Enfermagem
A infecção pelo vírus da dengue pode ser assintomática ou sintomática. Quando sintomática, causa uma doença sistêmica e dinâmica de amplo espectro clínico, variando desde formas oligossintomáticas até quadros graves, podendo evoluir para o óbito. Sobre a dengue na criança, o Ministério da Saúde afirma que
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Q1010221 Enfermagem
Considerando o contexto epidemiológico da sífilis e da sífilis congênita no Brasil, o Ministério da Saúde orienta que o diagnóstico laboratorial seja feito por técnicas variadas, dependentes da fase da infecção, assim como também o é o tratamento da doença. Por isso, é importante acompanhar a evolução da cura por meio de
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Q1010220 Enfermagem
Mulher com 35 anos de idade, portadora de lúpus eritematoso sistêmico em tratamento com corticoide, é atendida em uma UPA. Tem histórico de febre (38,5° C) há 4 dias, tosse, mialgia, mal-estar geral e inapetência. Diante do quadro clínico da paciente, o médico prescreve hidratação venosa e medicação sintomática. Além disso, solicita um raio-x de tórax, exames laboratoriais e coleta de swab de orofaringe e nasofaringe, devido à situação epidemiológica atual de influenza sazonal no município.
Caso a paciente desenvolva a SRAG pelo vírus influenza e haja indicação de internamento, ela deverá ser internada em
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Q1010219 Enfermagem
Mulher com 35 anos de idade, portadora de lúpus eritematoso sistêmico em tratamento com corticoide, é atendida em uma UPA. Tem histórico de febre (38,5° C) há 4 dias, tosse, mialgia, mal-estar geral e inapetência. Diante do quadro clínico da paciente, o médico prescreve hidratação venosa e medicação sintomática. Além disso, solicita um raio-x de tórax, exames laboratoriais e coleta de swab de orofaringe e nasofaringe, devido à situação epidemiológica atual de influenza sazonal no município.
Considerando as medidas de precaução já instituídas, no caso da coleta de secreção de orofaringe e nasofaringe, pelo risco inerente a esse procedimento, o profissional que for realizar essa coleta deverá usar
Alternativas
Respostas
3901: D
3902: B
3903: A
3904: D
3905: D
3906: B
3907: A
3908: B
3909: D
3910: A
3911: B
3912: D
3913: B
3914: C
3915: A
3916: B
3917: D
3918: A
3919: D
3920: C