Questões de Concurso
Comentadas sobre hipertensão arterial sistêmica em enfermagem
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Sobre o tratamento medicamentoso da hipertensão arterial sistêmica (HAS), leia as afirmativas a seguir e assinale a alternativa correta.
I. Os diuréticos são pelo menos tão eficazes quanto outras opções anti-hipertensivas para prevenir eventos cardiovasculares em ampla gama de condições, como gravidade de hipertensão, idade, gênero, raça e presença de comorbidades (eventos clínicos prévios e diabetes mellitus).
II. Indica-se o uso de betabloqueadores como droga de primeira linha no tratamento da HAS.
III. Com a redução de 5 mmHg na pressão diastólica ou 10mmHg na pressão sistólica, há redução aproximada de 25% no risco de desenvolver cardiopatia isquêmica e de 40% no risco de apresentar AVC (acidente vascular cerebral).
IV. Antes de substituir o anti-hipertensivo que se mostra ineficaz, deve-se garantir o uso de doses adequadas.
V. A ocorrência de efeitos adversos significativos ou continuada ineficácia não indicam a necessidade de substituição do medicamento, e sim o uso de doses mais altas.
Estão corretas as afirmativas:
“Colaborador de empresa procurou o serviço de enfermagem do trabalho para mensuração de pressão arterial. O
mesmo relatou que está passando mal, com cefaleia e visão turva. Após o exame, constata-se que a pressão arterial
deste senhor encontra-se a 150 x 90 mmHg.” Baseado nas novas Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial da
Sociedade Brasileira de Cardiologia (2016), este senhor é classificado como:
As crises hipertensivas podem representar até 25% de todos os atendimentos hospitalares de urgência e emergência, contribuindo com o aumento das estatísticas em primeiros socorros. A respeito desse assunto, julgue o item a seguir.
Em se tratando de emergência hipertensiva, embora haja
aumento significativo da pressão arterial do paciente, a
condição clínica é estável e não há comprometimento de órgão
alvo. Nessa situação, a pressão arterial deve ser reduzida em
até 24 horas, em geral com medicamentos administrados por
via oral.
As crises hipertensivas podem representar até 25% de todos os atendimentos hospitalares de urgência e emergência, contribuindo com o aumento das estatísticas em primeiros socorros. A respeito desse assunto, julgue o item a seguir.
Nas pseudocrises hipertensivas, a pressão arterial elevada pode
ser consequência de outras situações clínicas, como quadros
álgicos, ansiosos e vertiginosos. Nesse caso, os pacientes
devem receber medicamentos sintomáticos e ser reavaliados
posteriormente.
As crises hipertensivas podem representar até 25% de todos os atendimentos hospitalares de urgência e emergência, contribuindo com o aumento das estatísticas em primeiros socorros. A respeito desse assunto, julgue o item a seguir.
Tratando-se de urgência hipertensiva, é comum o aumento
crítico da pressão arterial do paciente, com quadro clínico
grave e com progressiva lesão de órgãos alvo, além de risco de
morte. Nessa situação, exige-se a imediata redução da pressão
arterial com medicamentos por via parenteral.
I. O paciente deve estar sentado, com o braço apoiado e acima da altura do precórdio. II. Palpar o pulso apical e inflar o manguito até 100mmHg acima do valor em que o pulso deixar de ser sentido. III. A pressão diastólica corresponde ao desaparecimento dos batimentos (fase V). IV. A pressão sistólica corresponde ao valor em que começarem a ser ouvidos os ruídos de Korotkof (fase I).