Questões de Concurso
Comentadas sobre hiv/aids em enfermagem
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Enfermeira contaminada com vírus HIV receberá R$ 500 mil
Em 8 de fevereiro de 2008, a enfermeira, no desempenho de suas funções, tentava desobstruir a veia de uma paciente quando por acidente furou o dedo com uma seringa resultando em sangramento. No mesmo dia foi realizado exame, dando negativo como tantos outros realizados por ela antes do acidente. Porém, ao repetir o exame em 22 de setembro do mesmo ano, a surpresa: deu positivo para o HIV. Justiça do Trabalho - Tribunal Superior do Trabalho (http://www.tst.jus.br/noticias/-/asset_ publisher/89Dk/content/enfermeira-contaminadacom-virus-hiv-recebera-r-500-mil) 13/nov/2013
Sobre risco ocupacional relacionado à exposição de agentes biológicos, observe as afirmativas abaixo e marque a CORRETA quanto ao tipo de exposição frequente para os vírus HIV, HBV e HCV.
I. Exposições percutâneas são lesões provocadas por instrumentos perfurantes e/ou cortantes.
II. Exposições em mucosas são aquelas em que há contato com pele com dermatite, feridas abertas, e, mordeduras humanas quando envolverem presença de sangue.
III. Exposições em pele não-integra são aquelas em
que há respingos em olhos, nariz, boca e genitália.
COLUNA A
I. Vírus. II. Bactérias. III. Fungos. IV. Protozoários.
COLUNA B
( ) Criptosporidiose. ( ) Salmonelose. ( ) Histoplasmose. ( ) Leucoencefalopatia multifocal progressiva.
Marque a opção que apresenta a sequência CORRETA.
Leia as afirmativas a seguir:
I. O Estado deve atuar em favor do aumento do risco de doença no Brasil.
II. A transmissão do HIV pode ocorrer através do uso de uma mesma seringa por mais de uma pessoa.
Marque a alternativa CORRETA:
Leia as afirmativas a seguir:
I. Os vermes oxiúros podem ser transmitidos pelo contato com alimentos contaminados pelos ovos destes vermes.
II. A transmissão do HIV pode ocorrer através de instrumentos perfurantes não esterilizados.
Marque a alternativa CORRETA:
Leia as afirmativas a seguir:
I. A Aids é a doença causada pela infecção do Vírus da Imunodeficiência Humana.
II. O atendimento nos serviços de saúde não deve ser pautado no respeito ao ser humano.
Marque a alternativa CORRETA:
I. Os medicamentos para o controle da AIDS são chamados de anticoncepcionais. II. O Sistema de Informações Ambulatoriais fornece informações que auxiliam a gestão de custos das atividades ambulatoriais. III. A AIDS não pode ser transmitida pelos fluidos vaginais e nem mesmo pelo sangue de indivíduos portadores da doença.
Marque a alternativa CORRETA:
I. A notificação da infecção pelo HIV é compulsória.
II. Toda criança nascida de mãe infectada é considerada exposta ao HIV.
III. O aleitamento materno por mulher infectada pelo HIV é fator de risco de transmissão vertical do HIV.
IV. A profilaxia pré e pós -exposição ao HIV (PrEP e PEP) é uma estratégia terapêutica de cura , por meio do uso temporário de medicamentos antirretrovirais, após uma exposição de risco à infecção pelo HIV.
Assinale a alternativa correta:
I. A AIDS é uma doença do sistema imunológico humano resultante da infecção pelo vírus HIV. II. No âmbito do SUS, a vigilância em saúde busca agravar os fatores de risco para o desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis.
Marque a alternativa CORRETA:
I. No contexto da vigilância em saúde, as informações são fundamentais para subsidiar a tomada de decisões e o direcionamento das ações. Por sua vez, um bom sistema de informações depende da periodicidade do fluxo de fornecimento dos dados e do criterioso preenchimento dos instrumentos de coleta (fichas de notificação e investigação, declaração de óbito, boletins de atendimento, autorizações de internação, relatórios etc.). II. A AIDS é uma doença caracterizada por uma disfunção grave do sistema imunológico do indivíduo infectado pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV).
Marque a alternativa CORRETA:
HIV
A infecção pelo vírus da imunodeficiência humana tipo 1, o HIV-1, cursa com um amplo espectro de apresentações clínicas, desde a fase aguda até a fase avançada da doença. Em indivíduos não tratados, estima-se que o tempo médio entre o contágio e o aparecimento da doença esteja em torno de dez anos.
INFECÇÃO AGUDA
A infecção aguda é definida como as primeiras semanas da infecção pelo HIV, até o aparecimento dos anticorpos anti-HIV (soroconversão), que costuma ocorrer em torno da quarta semana após a infecção. Nessa fase, bilhões de partículas virais são produzidas diariamente, a viremia plasmática alcança níveis elevados e o indivíduo torna-se altamente infectante.
Como em outras infecções virais agudas, a infecção pelo HIV é acompanhada por um conjunto de manifestações clínicas, denominado Síndrome Retroviral Aguda (SRA), que se apresenta geralmente entre a primeira e terceira semana após a infecção. Entre 50% a 90% dos indivíduos infectados apresentam SRA.
Os principais achados clínicos de SRA incluem febre, adenopatia, faringite, exantema, mialgia e cefaleia. A SRA pode cursar com febre alta, sudorese e linfadenomegalia, comprometendo principalmente as cadeias cervicais anterior e posterior, submandibular, occipital e axilar. Podem ocorrer, ainda, esplenomegalia, letargia, astenia, anorexia e depressão. Alguns pacientes desenvolvem exantema de curta duração após o início da febre (frequentemente inferior a três dias), afetando geralmente a face, pescoço e/ou tórax superior, mas podendo se disseminar para braços, pernas, regiões palmares e plantares.
Sintomas digestivos, como náuseas, vômitos, diarreia, perda de peso e úlceras orais podem estar presentes. Entretanto, o comprometimento do fígado e do pâncreas é raro na SRA. Cefaleia e dor ocular são as manifestações neurológicas mais comuns, mas pode ocorrer também quadro de meningite asséptica, neurite periférica sensitiva ou motora, paralisia do nervo facial ou síndrome de Guillan-Barré.
A SRA é autolimitada e a maior parte dos sinais e sintomas desaparece em três a quatro semanas. Linfadenopatia, letargia e astenia podem persistir por vários meses. A presença de manifestações clínicas mais intensas e prolongadas (superior a 14 dias) pode estar associada à progressão mais rápida da doença.
Os sinais e sintomas que caracterizam a SRA, por serem muito semelhantes aos de outras infecções virais, são habitualmente atribuídos a outra etiologia e a infecção pelo HIV comumente deixa de ser diagnosticada.
É muito importante que o médico, diante de um quadro viral agudo, considere a infecção pelo HIV entre os diagnósticos possíveis e investigue potenciais fontes de exposição ao vírus.
A sorologia para a infecção pelo HIV é geralmente negativa nessa fase, mas o diagnóstico pode ser realizado com a utilização de métodos moleculares para a detecção de RNA do HIV.
Adaptado. Disponível em: http://bit.ly/32WNIx6 (acesso em
03/10/2019).
I. A partir das informações presentes no texto, o leitor pode compreender que os principais achados clínicos da Síndrome Retroviral Aguda (SRA) incluem febre, adenopatia, faringite, exantema, mialgia e cefaleia. O texto afirma, ainda, que a SRA pode ocorrer com a presença de febre alta, sudorese e linfadenomegalia, comprometendo principalmente as cadeias cervicais anterior e posterior, submandibular, occipital e axilar. Podem ocorrer, ainda, esplenomegalia, letargia, astenia, anorexia e depressão. II. De acordo com o texto, a Síndrome Retroviral Aguda (SRA) inclui sintomas digestivos, como náuseas, vômitos, diarreia, perda de peso e úlceras orais. O comprometimento do fígado e do pâncreas também é bastante frequente na SRA. Cefaleia e dor ocular são as manifestações neurológicas mais comuns, mas pode ocorrer também quadro de meningite asséptica, neurite periférica sensitiva ou motora, paralisia do nervo facial ou síndrome de Guillan-Barré. III. O texto aponta que os sinais e sintomas que caracterizam a SRA, que comumente pode deixar de ser diagnosticada, por serem muito semelhantes aos de outras infecções virais, são habitualmente atribuídos a outra etiologia e à infecção pelo HIV.
Marque a alternativa CORRETA:
HIV
A infecção pelo vírus da imunodeficiência humana tipo 1, o HIV-1, cursa com um amplo espectro de apresentações clínicas, desde a fase aguda até a fase avançada da doença. Em indivíduos não tratados, estima-se que o tempo médio entre o contágio e o aparecimento da doença esteja em torno de dez anos.
INFECÇÃO AGUDA
A infecção aguda é definida como as primeiras semanas da infecção pelo HIV, até o aparecimento dos anticorpos anti-HIV (soroconversão), que costuma ocorrer em torno da quarta semana após a infecção. Nessa fase, bilhões de partículas virais são produzidas diariamente, a viremia plasmática alcança níveis elevados e o indivíduo torna-se altamente infectante.
Como em outras infecções virais agudas, a infecção pelo HIV é acompanhada por um conjunto de manifestações clínicas, denominado Síndrome Retroviral Aguda (SRA), que se apresenta geralmente entre a primeira e terceira semana após a infecção. Entre 50% a 90% dos indivíduos infectados apresentam SRA.
Os principais achados clínicos de SRA incluem febre, adenopatia, faringite, exantema, mialgia e cefaleia. A SRA pode cursar com febre alta, sudorese e linfadenomegalia, comprometendo principalmente as cadeias cervicais anterior e posterior, submandibular, occipital e axilar. Podem ocorrer, ainda, esplenomegalia, letargia, astenia, anorexia e depressão. Alguns pacientes desenvolvem exantema de curta duração após o início da febre (frequentemente inferior a três dias), afetando geralmente a face, pescoço e/ou tórax superior, mas podendo se disseminar para braços, pernas, regiões palmares e plantares.
Sintomas digestivos, como náuseas, vômitos, diarreia, perda de peso e úlceras orais podem estar presentes. Entretanto, o comprometimento do fígado e do pâncreas é raro na SRA. Cefaleia e dor ocular são as manifestações neurológicas mais comuns, mas pode ocorrer também quadro de meningite asséptica, neurite periférica sensitiva ou motora, paralisia do nervo facial ou síndrome de Guillan-Barré.
A SRA é autolimitada e a maior parte dos sinais e sintomas desaparece em três a quatro semanas. Linfadenopatia, letargia e astenia podem persistir por vários meses. A presença de manifestações clínicas mais intensas e prolongadas (superior a 14 dias) pode estar associada à progressão mais rápida da doença.
Os sinais e sintomas que caracterizam a SRA, por serem muito semelhantes aos de outras infecções virais, são habitualmente atribuídos a outra etiologia e a infecção pelo HIV comumente deixa de ser diagnosticada.
É muito importante que o médico, diante de um quadro viral agudo, considere a infecção pelo HIV entre os diagnósticos possíveis e investigue potenciais fontes de exposição ao vírus.
A sorologia para a infecção pelo HIV é geralmente negativa nessa fase, mas o diagnóstico pode ser realizado com a utilização de métodos moleculares para a detecção de RNA do HIV.
Adaptado. Disponível em: http://bit.ly/32WNIx6 (acesso em
03/10/2019).
I. O texto aponta que é muito importante que o médico, diante de um quadro viral agudo, desconsidere a infecção pelo HIV entre os diagnósticos possíveis e evite investigar potenciais fontes de exposição ao vírus. II. Como em outras infecções virais agudas, a infecção pelo HIV é acompanhada por um conjunto de manifestações clínicas, denominado Síndrome Retroviral Aguda (SRA), afirma o texto. A SRA se apresenta geralmente entre a primeira e terceira semana após a infecção e a sua frequência de ocorrência varia entre 50% a 90% nos indivíduos infectados, de acordo com as informações do texto. III. De acordo com o texto, a infecção pelo vírus da imunodeficiência humana tipo 1, o HIV-1, cursa com um amplo espectro de apresentações clínicas, desde a fase aguda até a fase avançada da doença. Em indivíduos não tratados, estima-se que o tempo médio entre o contágio e o aparecimento da doença esteja em torno de dez anos.
Marque a alternativa CORRETA:
HIV
A infecção pelo vírus da imunodeficiência humana tipo 1, o HIV-1, cursa com um amplo espectro de apresentações clínicas, desde a fase aguda até a fase avançada da doença. Em indivíduos não tratados, estima-se que o tempo médio entre o contágio e o aparecimento da doença esteja em torno de dez anos.
INFECÇÃO AGUDA
A infecção aguda é definida como as primeiras semanas da infecção pelo HIV, até o aparecimento dos anticorpos anti-HIV (soroconversão), que costuma ocorrer em torno da quarta semana após a infecção. Nessa fase, bilhões de partículas virais são produzidas diariamente, a viremia plasmática alcança níveis elevados e o indivíduo torna-se altamente infectante.
Como em outras infecções virais agudas, a infecção pelo HIV é acompanhada por um conjunto de manifestações clínicas, denominado Síndrome Retroviral Aguda (SRA), que se apresenta geralmente entre a primeira e terceira semana após a infecção. Entre 50% a 90% dos indivíduos infectados apresentam SRA.
Os principais achados clínicos de SRA incluem febre, adenopatia, faringite, exantema, mialgia e cefaleia. A SRA pode cursar com febre alta, sudorese e linfadenomegalia, comprometendo principalmente as cadeias cervicais anterior e posterior, submandibular, occipital e axilar. Podem ocorrer, ainda, esplenomegalia, letargia, astenia, anorexia e depressão. Alguns pacientes desenvolvem exantema de curta duração após o início da febre (frequentemente inferior a três dias), afetando geralmente a face, pescoço e/ou tórax superior, mas podendo se disseminar para braços, pernas, regiões palmares e plantares.
Sintomas digestivos, como náuseas, vômitos, diarreia, perda de peso e úlceras orais podem estar presentes. Entretanto, o comprometimento do fígado e do pâncreas é raro na SRA. Cefaleia e dor ocular são as manifestações neurológicas mais comuns, mas pode ocorrer também quadro de meningite asséptica, neurite periférica sensitiva ou motora, paralisia do nervo facial ou síndrome de Guillan-Barré.
A SRA é autolimitada e a maior parte dos sinais e sintomas desaparece em três a quatro semanas. Linfadenopatia, letargia e astenia podem persistir por vários meses. A presença de manifestações clínicas mais intensas e prolongadas (superior a 14 dias) pode estar associada à progressão mais rápida da doença.
Os sinais e sintomas que caracterizam a SRA, por serem muito semelhantes aos de outras infecções virais, são habitualmente atribuídos a outra etiologia e a infecção pelo HIV comumente deixa de ser diagnosticada.
É muito importante que o médico, diante de um quadro viral agudo, considere a infecção pelo HIV entre os diagnósticos possíveis e investigue potenciais fontes de exposição ao vírus.
A sorologia para a infecção pelo HIV é geralmente negativa nessa fase, mas o diagnóstico pode ser realizado com a utilização de métodos moleculares para a detecção de RNA do HIV.
Adaptado. Disponível em: http://bit.ly/32WNIx6 (acesso em
03/10/2019).
I. A sorologia para a infecção pelo HIV é geralmente negativa na fase da Síndrome Retroviral Aguda (SRA), mas o diagnóstico pode ser realizado com a utilização de métodos moleculares para a detecção de RNA do HIV. II. A SRA, afirma o texto, é autolimitada e a maior parte dos sinais e sintomas desaparece em três a quatro semanas. Linfadenopatia, letargia e astenia podem persistir por vários meses. A presença de manifestações clínicas mais intensas e prolongadas (superior a 14 dias) pode estar associada à progressão mais rápida da doença. III. De acordo com as informações presentes no texto, a infecção aguda é definida como as primeiras semanas da infecção pelo HIV, até o aparecimento dos anticorpos anti-HIV (soroconversão), que ocorre no terceiro dia após a infecção. Nessa fase, bilhões de partículas virais são produzidas diariamente, a viremia plasmática alcança níveis elevados e o indivíduo torna-se altamente infectante.
Marque a alternativa CORRETA:
I. A sudorese noturna não é um dos sintomas possíveis da tuberculose. II. A AIDS se caracteriza pelo enfraquecimento do sistema imunológico do corpo humano.
Marque a alternativa CORRETA: