Questões de Concurso Comentadas sobre infecção hospitalar em enfermagem

Desinfecção, limpeza, esterilização.

Limpeza, esterilização, desinfecção.

Limpeza, lavagem e esterilização.

Desinfecção, esterilização, limpeza.

Limpeza, desinfecção, esterilização.

transfundir as papas de hemácias frescas rapidamente para normalizar a hipercalemia

medir o perímetro torácico e abdominal da criança diariamente, comparando com os registros anteriores

verificar a Pressão Arterial no mínimo de 4 em 4 horas e comunicar qualquer alteração

incentivar a oferta de potássio diariamente em alimentos e líquidos consumidos pela criança

pesquisar sangue oculto nas fezes.

isolar todos os portadores de doenças transmissíveis.

instituir a lavagem das mãos.

varrer o piso hospitalar , com aplicação posterior de glutaraldeído.

impedir que as pessoas com sintomas de infecção tenham contato com outros pacientes.

papel crepado.

caixa metálica.

filme transparente.

papel grau cirúrgico.

tecido de algodão.

20 m² e 40 cm.

100 m² e 50 cm.

30 m² e 10 cm.

8 m² e 20 cm.

4 m² e 30 cm.

a esterilização de instrumental que entra em contato com o paciente.

a lavagem das mãos.

a desinfecção de artigos e superfícies.

a realização de limpeza terminal e concorrente.

o cuidado com o lixo hospitalar.

apoiar a descentralização das ações de prevenção e controle de infecção hospitalar.

implantar um Sistema de Vigilância Epidemiológica das infecções hospitalares.

estabelecer parâmetros e métodos para o controle de infecção hospitalar.

elaborar protocolo compromisso para a Comissão de Controle de infecção hospitalar.

propiciar a infra-estrutura necessária à correta operacionalização da CCIH

Limpar o local com água e sabão anti-séptico. Realizar teste sorológico no paciente-fonte e no enfermeiro para hepatites B e C e para HIV. Se o enfermeiro já estiver vacinado contra a hepatite B, avaliar o seu nível de anticorpos protetores. As recomendações a serem seguidas dependerão do resultado dos testes sorológicos do paciente, para hepatite B e infecção por HIV.

Limpar o local com hipoclorito de sódio. Realizar teste sorológico no enfermeiro para hepatites B e C e para HIV. Se o esquema para hepatite B estiver completo, fazer o reforço da vacina. Iniciar anti-retrovirais dependendo da condição clínica do paciente.

Lavar o local com soro fisiológico. Realizar teste sorológico no enfermeiro para hepatites B e C e para HIV. Se o paciente não possuir o esquema vacinal completo, o enfermeiro deverá receber a imunoglobulina anti-hepatite B. As recomendações a serem seguidas dependerão do resultado dos testes sorológicos do paciente apenas para o HIV1.

Limpar o local com sabão neutro e água. Realizar teste sorológico no paciente-fonte e no enfermeiro para hepatites B e C e para HIV. Se possuir vacina contra a hepatite B e o esquema estiver completo, avaliar o nível de anticorpos protetores do enfermeiro. As recomendações a serem seguidas dependerão das condições clínicas do pacientefonte.

Limpar o local com álcool a 70%. Realizar teste sorológico no paciente-fonte e no enfermeiro para hepatites B e C e para HIV. Se possuir vacina contra a hepatite B e o esquema estiver completo, o enfermeiro deve iniciar o uso de imunoglobulina anti-hepatite B imediatamente. As recomendações a serem seguidas dependerão do resultado dos testes sorológicos do enfermeiro.

A prescrição de antibióticos nas unidades hospitalares obedecerá às normas emanadas da CCIH.

As rotinas técnico-operacionais constantes nas normas estabelecidas pela CCIH para a liberação e utilização dos antibióticos devem ser ágeis e baseadas em protocolos científicos.

É ético o critério que condiciona a liberação de antibióticos pela CCIH à solicitação justificada e firmada por escrito.

O coordenador da CCIH da instituição, no âmbito de suas competências, é o responsável pela viabilização e otimização das rotinas técnico-operacionais para liberação dos antibióticos.

Os protocolos científicos não se subordinam a fatores de ordem econômica.

A sala de cirurgia deverá estar limpa, com as portas fechadas, e a circulação de pessoal deverá ser a menor possível.

O número de pessoas na sala cirúrgica deve ser limitar.

As portas da sala de cirurgia devem se mantidas fechadas, exceto quanto da passagem de equipamentos, pessoal ou paciente.

O uso de ar condicionado de parede ou ventiladores na sala de cirurgia não é apropriado.

Após cirurgias contaminadas ou infectadas deve ser realizada limpeza especial ou fechamento de salas cirúrgicas

A assepsia cirúrgica deve ser empregada em todas as situações no ambiente hospitalar, por ser mais importante que a assepsia clínica, uma vez que se busca o princípio da técnica estéril.

O procedimento de lavagem das mãos para a assepsia clínica deve ser o mesmo para a assepsia cirúrgica, a fim de se garantir a retirada da flora transitória da pele.

A limpeza de materiais deve preceder aos processos de desinfecção ou esterilização.

Na preparação da pele durante a assepsia cirúrgica, a ação mecânica da escovação e a presença de soluções químicas podem promover a esterilização da região.

As luvas estéreis são obrigatórias para todos os procedimentos invasivos e devem ser removidas observandose a mesma técnica de colocação delas, em que se toca apenas a borda interna do punho de cada uma.

receber os cuidados de profissionais que estarão fazendo uso de máscaras tipo N95.

ser mantido em quarto com porta fechada e sistema de ventilação com pressão negativa.

permanecer em quarto privativo, onde medidas de precauções respiratórias devem ser tomadas pelos profissionais, como o uso de máscara comum.

ser mantido em quarto comum com pacientes que tenham o mesmo microrganismo, adotando-se precauções contra a transmissão por contato.

permanecer em quarto comum com outros pacientes, adotando-se precauções padronizadas.

o uso de luvas estéreis em todos os procedimentos, a máscara nº 95 e o avental estéril.

os mesmos da precaução por aerossóis.

a higiene das mãos, o uso de luvas ou outras barreiras, o manuseio apropriado do material usado nos cuidados e o controle ambiental.

o quarto privativo, a máscara nº 95 e as luvas estéreis.

a desinfecção da pele, a assepsia, a antissepsia, a luva estéril e a máscara nº 95.

Ambiente físico propício para transmissão de infecção.

Apenas agente causador e hospedeiro.

Agente etiológico, reservatório dos agentes disponíveis, porta ou modalidade de saída do reservatório, modalidade de transmissão do reservatório para o hospedeiro, hospedeiro suscetível e porta de entrada para o hospedeiro.

Diminuição da função do sistema imunológico do hospedeiro.

Agente etiológico e fonte de transmissão.

a taxa de pacientes com infecção hospitalar é calculada tomando-se como numerador o número de episódios de infecção hospitalar no período considerado, e como denominador o total de saídas (altas, óbitos e transferências) ou entradas no período.

a taxa de infecções hospitalares por procedimento é calculada tendo-se como numerador o número de pacientes submetidos a um procedimento de risco que desenvolveram infecção hospitalar, e como denominador o total de saídas (altas, óbitos e transferências) ou entradas no período.

a frequência das infecções hospitalares por microrganismos ou por etiologias é calculada tendo-se como numerador o número de episódios de infecção hospitalar por microrganismos, e como denominador o total de saídas (altas, óbitos e transferências) ou entradas no período.

o percentual de pacientes que usaram antimicrobianos (uso profilático ou terapêutico) no período considerado é calculado tendo-se como numerador o total de pacientes em uso de antimicrobianos, e como denominador o número total de pacientes no período.

a frequência com que cada antimicrobiano é empregado em relação aos demais é calculada tendo-se como numerador o total de tratamentos iniciados com determinado antimicrobiano no período, e como denominador o número total de pacientes no período.

o presidente ou coordenador da CCIH deverá ser apenas profissional médico ou enfermeiro.

os membros executores deverão ser, no mínimo, dois profissionais de nível superior para cada 100 leitos do hospital.

a Portaria considera ‘pacientes críticos’ os que se submetem a tratamento de terapia intensiva, berçário de alto risco, queimados e aqueles com Síndrome da Imunodeficiência Adquirida.

hospitais com número de leitos igual a 70 deverão ter membros consultores representados pelos serviços médicos, de enfermagem, de farmácia e de administração.

no grupo dos membros executores, um deles deve ser preferencialmente um enfermeiro.

os cateteres de Teflon e de poliuretano são mais resistentes à aderência microbiana que os de PVC, polietileno e silicone.

o reservatório ou fonte de microorganismos, o modo de transmissão e a incisão cirúrgica são fatores predisponentes básicos de infecção hospitalar de sítio cirúrgico.

os Estreptococcus do grupo B têm sido uma das principais causas de meningite e sepse em unidades neonatais e a fonte principal é a própria mãe do RN, por isso a lavagem das mãos é essencial.

a prevenção das infecções hospitalares em úlceras de pressão consiste principalmente em lavar as mãos e adotar as medidas de precaução de contato.

a principal estratégia para redução das IH de acesso vascular é o uso de luvas durante a execução da técnica.