Questões de Concurso Sobre infecção hospitalar em enfermagem

até 2020, 80% dos hospitais que realizam parto cirúrgico devem notificar os seus dados de infecção em cesariana.

até 2018, 40% das unidades de terapia intensiva devem elaborar e implantar os Protocolos de Prevenção de IRAS.

até 2020, 75% dos hospitais devem notificar as infecções do trato urinário de pacientes internados em UTI.

até 2020, 90% dos hospitais de grande porte devem implantar o cheklist de cirurgia segura.

até 2018, 50% dos hospitais de grande porte devem receber Selo Ouro do Programa Nacional de Prevenção e Controle de IRAS.

não trocar o curativo cirúrgico nas primeiras 24 horas, só em caso de sangramento.

manter a temperatura da sala cirúrgica entre 18 e 20 graus celsius durante a cirurgia.

considerar adequado se a glicemia for ?300 mg/dL nas primeiras 12 h do pós-operatório.

realizar profilaxia antimicrobiana até 4 horas antes da incisão cirúrgica.

não retirar os pelos, a menos que interfiram na operação e, se for o caso, utilizar tricótomo elétrico.

A adesão a programas de prevenção e controle de IRAS tem pouco impacto na redução de infecções nos hospitais, dada a resistência dos microrganismos.

Dados sobre a estimativa de IRAS preveníveis através de programas de controle e higiene intensivos são incipientes na literatura.

Há consenso na literatura, e entre os especialistas na área, que as estratégias para a redução das IRAS dependem do tipo de estabelecimento de assistência à saúde e das IRAS mais prevalentes.

A notificação compulsória das IRAS dos principais indicadores garante a adesão dos estabelecimentos de assistência à saúde ao programa de prevenção e controle das IRAS.

O conhecimento da magnitude do problema das IRAS favorece a adesão dos estabelecimentos de assistência à saúde e suas equipes aos programas para prevenção e controle.

Frascos de medicamentos multidoses utilizados por mais de um paciente devem ser rotulados e não devem entrar na área de atendimento imediato ao paciente.

Seringas preenchidas previamente facilitam a diluição dos medicamentos para administração.

Seringas e agulhas desembrulhadas poderão ser utilizadas para a aspiração e diluição de medicamentos.

A desinfecção com álcool 70% é necessária em ampola de vidro, pois o diafragma (borracha) do frasco-ampola garante o seu meio estéril.

Os frascos multidoses podem ser compartilhados entre os pacientes de uma mesma enfermaria, desde que seja substituída a agulha da aspiração.

tem pouca ação como medida isolada.

torna-se dispensável quando se utiliza luvas como medida de precaução padrão.

é dispensável na prevenção e controle das infecções transmitidas por gotículas.

é recomendada antes e após todo contato com o paciente e entre dois procedimentos realizados no mesmo paciente.

quando realizada com anti-sépticos pode substituir o uso de luvas nas situações em que o profissional apresenta alergia ao latéx.

Ministração de antibioticoterapia; drenagem do abscesso.

Alivio da inflamação com medicamentos, restabelecimento da flora bacteriana normal e restauração da acidez.

Realização de exame citológico e cultura e posterior ministração de medicamentos.

Tratamento da infecção com estrogênio.

Paciente em tratamento com medicação não deve excisar a glândula.

antes de realizar procedimento limpo/asséptico, antes de tocar o paciente, após tocar o paciente, após contato com fluidos corporais ou excretas, após contato com membranas mucosas, após contato com pele não íntegra ou curativo.

antes de tocar o paciente, após o risco de exposição a fluidos corporais ou excreções, após remover luvas esterilizadas ou não esterilizadas, antes de realizar procedimento limpo/asséptico.

antes de tocar o paciente, antes de realizar procedimento limpo/asséptico, após o risco de exposição a fluidos corporais ou excreções, após tocar o paciente, após tocar superfícies próximas ao paciente.

antes de realizar procedimento limpo/asséptico, após exposição a fluidos corporais ou excreções, ao se mover de um sítio anatômico contaminado para outro durante o atendimento do mesmo paciente, após tocar superfícies próximas ao paciente.

antes de tocar o paciente, antes de realizar procedimento limpo/asséptico, ao se mover de um sítio anatômico contaminado para outro durante o atendimento do mesmo paciente, após tocar o paciente.

trocar rotineiramente o cateter urinário, após lavagem das mãos.

observar se há tração do cateter e introduzir de 2-3 cm na uretra para aliviar o trauma.

substituir o coletor a cada 72 horas, após correta lavagem das mãos.

colher amostra de urina a cada sete dias para encaminhar ao laboratório, com correta antissepsia do local de coleta.

realizar higiene da região perineal da paciente, diariamente, no mínimo uma vez por dia, com água e sabão, incluindo a junção cateter e meato uretral.

V, V e F.

V, F e V.

V, F e F.

V, V e V.

F, V e V.

apenas I esta correta.

apenas II e III estão corretas.

apenas II e III estão corretas.

apenas III está correta.

todas estão corretas.

tuberculose.

tracoma.

rubéola.

febre maculosa.

poliomielite.

carregar a autoclave com diferentes tipos de materiais.

não utilizar 100% do espaço do aparelho.

acelerar o processo de esfriamento dos pacotes quentes, colocando-os sobre a superfície fria.

lavar e desinfetar a autoclave após cada esterilização.

após a última esterilização do dia, realizar um ciclo de esterilização na autoclave vazia.

colocar o recipiente com a solução química em local com incidência direta de raios solares.

imergir o material ensaboado na solução desinfetante.

fazer a pré-desinfecção do material na estufa.

mergulhar o material limpo e seco na solução química.

deixar o material imerso na solução química por três minutos.

desinfetar o material se a embalagem estiver úmida.

reaproveitar o material contido do pacote aberto anteriormente, por até dois dias.

evitar tossir, espirrar e falar sobre o material exposto.

considerar como estéril, por até 30 (trinta) dias, o material esterilizado na estufa.

abrir o pacote manipulando-o pela sua parte interna.

taquicardia materna nas últimas 72 horas.

náuseas e dor no corpo nas últimas 72 horas.

o trabalho de parto em gestação menor que 40 semanas.

infecção do trato urinário (ITU) materna sem tratamento ou em tratamento há menos de 72 horas.

esterilização.

desinfecção.

limpeza.

infecção.

Anti-sépticos.

Polímeros.

Óleo mineral.

Soluções fisiológicas.

V – F – V – F.

V – V – F – V.

V – V – V – V.

V – F – V – V.

Na precaução por aerossóis é facultativo o uso de máscara N-95 pelos profissionais da saúde.

A precaução padrão deve ser utilizada apenas em casos de pacientes com suspeita de infecção ou infecção confirmada.

Em situações de meningites bacterianas, coqueluche, difteria, caxumba, influenza, rubéola, indica-se a precaução por aerossóis, sendo indicado o uso de máscara do tipo PFF-2 tanto para o profissional quanto para o paciente.

Em situações de precaução por aerossóis, pacientes com suspeita de tuberculose resistente ao tratamento poderão dividir o mesmo quarto com outros pacientes com tuberculose, caso não tenha quarto individual disponível.

Nos casos confirmados de infecção ou colonização por micro-organismo multirresistente, varicela, infecções de pele, é indicada a precaução de contato que inclui o uso de luvas e avental durante toda manipulação do paciente, de cateteres e sondas, do circuito e do equipamento ventilatório e de outras superfícies próximas ao leito.