Questões de Concurso
Sobre política nacional de imunização em enfermagem
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I. Vacinas de bactérias ou vírus vivos atenuados não devem ser administradas em pessoas desnutridas. II. Antecedente familiar de convulsão não é contra‐ indicação à vacinação. III. Administração de plasma nos últimos 3 (três) meses constitui contraindicação para a vacinação com a tríplice viral.
Assinale:
I Gestantes que receberam uma dose com os componentes difteria, tétano e coqueluche há menos de dez anos, não necessitarão receber uma nova dose de dTpa. II A dTpa não precisa ser administrada a cada gestação, considerando que os anticorpos têm longa duração. Portanto, a vacinação durante uma gravidez manterá alto nível de anticorpos protetores em gestações subsequentes. III A vacinação de gestantes com a dTpa visa garantir que os bebês já nasçam com proteção contra a coqueluche, por conta dos anticorpos que são transferidos da mãe para o feto, evitando que eles contraiam a doença até que completem o esquema de vacinação com a pentavalente, o que só ocorre aos seis meses de idade. IV As mulheres que perderam a oportunidade de serem vacinadas durante a gestação, devem receber uma dose de dTpa no puerpério, o mais precocemente possível, para evitar que elas possam transmitir a coqueluche para o recém-nascido.
Estão corretas as afirmações
I. A hepatite C, o tétano e o sarampo são doenças transmissíveis que podem ser evitadas por meio de vacinação. II. O Ministério da Saúde trabalha com um calendário de vacinação que está voltado para a prevenção de doenças em grupos específicos da população, tais como crianças, adolescentes, adultos, idosos e gestantes. III. A vacina tetraviral corresponde à segunda dose da tríplice viral e à dose da vacina varicela. Essa vacina está disponível para crianças de até 4 anos, 11 meses e 29 dias de vida, não oportunamente vacinadas aos 15 meses.
Estão corretas as afirmativas
Sobre o Programa Nacional de Imunizações (PNI), é incorreto afirmar que:
Sobre o tema Imunização, é incorreto afirmar que:
I. O PNI não indica a revacinação com BCG em crianças que não desenvolveram cicatriz após a vacinação indicada ao nascimento. II. Não é mais necessário adiar a vacinação em crianças nascidas com peso inferior a 2kg. III. Crianças menores de 1 ano que tenham contato prolongado com portadores de hanseníase devem receber 1 dose de BCG após 6 meses da última dose, caso tenham sido comprovadamente vacinadas, mas não apresentam cicatriz vacinal. IV. Em crianças maiores de 1 ano, contactantes de portadores de hanseníase, que foram vacinadas com 2 doses de BCG, não é necessária revacinação.