Questões de Concurso
Comentadas sobre pós-operatório em enfermagem
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A avaliação dos sinais vitais, das condições da ferida operatória e do curativo, da localização de drenos, das características das drenagens e da presença de sonda vesical e do volume de urina favorece a prevenção de complicações pós- operatórias. Essa avaliação deve ser feita quando o paciente sai do centro cirúrgico.
Um dos cuidados no pós-operatório é o aquecimento do paciente a fim de evitar a hipotermia, um dos efeitos esperados em pacientes que se submeteram a agentes anestésicos sistêmicos e ao resfriamento da sala cirúrgica.
No pós-operatório imediato, como o paciente se encontra sob os efeitos da anestesia, não devem ser administrados analgésicos de horário, somente se necessário.
O período pós-operatório imediato refere-se às primeiras 48 horas após a cirurgia.
Ao se realizar o banho de aspersão em um paciente em pós- operatório de laringectomia, deve-se ocluir o orifício da traqueostomia com fita adesiva para evitar a entrada de água.
No pós-operatório, a fim de evitar a formação de trombos, o pessoal de enfermagem deve orientar o paciente a manter as pernas descruzadas e mudá-las frequentemente de posição.
Pacientes com cateter vesical de demora no pós-operatório devem ser monitorizados com anotação do débito urinário nas 24 horas.
No período pós-operatório, a detecção de febre pode ser sinal de infecção.
No pós-operatório, fazem parte das ações de enfermagem para prevenção e controle de infecções a inspeção e a anotação das características da pele ao redor da área de inserção de dispositivos invasivos.
A orientação de tossir e a técnica da respiração profunda são ações que devem ser implementadas junto ao paciente no pós- operatório, a fim de prevenir a infecção pulmonar.
Ao se realizar o curativo de ferida cirúrgica, devem-se monitorar sinais e sintomas de infecção da incisão cirúrgica (inchaço, vermelhidão, separação dos bordos da incisão, presença de drenagem purulenta).
Na ferida operatória, deve-se manter oclusão seca nas primeiras 48 horas.
( ) Observar o tipo de cirurgia realizada e qualquer complicação intraoperatória, bem como monitorar drenos e curativos.
( ) Não há necessidade de conhecer a qual tipo de anestesia o cliente foi submetido, pois, ao término da cirurgia, não há mais relação do tipo anestésico com o pós-operatório.
( ) Monitorar cuidadosamente os SSVV do paciente que se submeteu à anestesia geral, até que os SSVV estejam estáveis por, pelo menos, 30 min e dentro dos limites de normalidade.
( ) Avaliar vias de infusão, tubos ou drenos, perda sanguínea estimada, condição da ferida, medicamentos usados, infusões e débito urinário.
Assinale a alternativa que contém a sequência CORRETA.
( ) São objetivos dos drenos: evitar acúmulo de líquidos em sítios onde se deseja o fechamento de espaços vazios, promover saída de ar ou de líquidos que se acumulam, bem como realizar controle hídrico do cliente.
( ) Na drenagem gravitacional, o frasco coletor é posicionado abaixo do nível a que se deseja eliminar, uma vez que o líquido tende para o ponto mais baixo devido à força de gravitação.
( ) Se na região a ser drenada, há um grande volume de drenagem, a única possibilidade de drenagem é o sistema de drenagem gravitacional.
( ) Os drenos são considerados corpos estranhos que podem lesar tecidos e pele adjacente, e, com isso, atuar como fatores predisponentes à infecção.
Assinale a alternativa que contém a sequência CORRETA.