Sobre cuidados pós-operatórios na sala de recuperação pós-an...
( ) Observar o tipo de cirurgia realizada e qualquer complicação intraoperatória, bem como monitorar drenos e curativos.
( ) Não há necessidade de conhecer a qual tipo de anestesia o cliente foi submetido, pois, ao término da cirurgia, não há mais relação do tipo anestésico com o pós-operatório.
( ) Monitorar cuidadosamente os SSVV do paciente que se submeteu à anestesia geral, até que os SSVV estejam estáveis por, pelo menos, 30 min e dentro dos limites de normalidade.
( ) Avaliar vias de infusão, tubos ou drenos, perda sanguínea estimada, condição da ferida, medicamentos usados, infusões e débito urinário.
Assinale a alternativa que contém a sequência CORRETA.
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Gabarito comentado
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Nesta fase, os objetivos do atendimento ao cliente são identificar, prevenir e tratar os problemas comuns aos procedimentos anestésicos e cirúrgicos, tais como dor, laringite pós- entubação traqueal, náuseas, vômitos, retenção urinária, flebite pós-venóclise e outros, com a finalidade de restabelecer o seu equilíbrio.
Na RPA, na primeira hora o controle dos sinais vitais é realizado de 15 em 15 minutos; se estiver regular, de 30 em 30 minutos. Mantida a regularidade do quadro, o tempo de verificação do controle deve ser espaçado para 1/1h, 2/2h, e assim por diante.
A segunda afirmativa está errada porque o tipo de anestesia interfere diretamente no cuidado pós operatório, como tempo estimado de recuperação, quais os movimentos que esperem que retorne primeiro, mobilização no leito, tempo para poder levantar, entre outros.
Resposta B
Bibliografia
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Departamento de Gestão da Educação na Saúde. Projeto de Profissionalização dos Trabalhadores da Área de Enfermagem. Profissionalização de auxiliares de enfermagem: cadernos do aluno: saúde do adulto, assistência cirúrgica, atendimento de emergência / 2. ed., Brasília: Ministério da Saúde; Rio de Janeiro: Fiocruz, 2003.
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