Questões de Concurso Comentadas sobre primeiros socorros em enfermagem

a compressão torácica não deve ser interrompida.

aproximadamente 120 por minuto.

no mínimo 100 por minuto.

aproximadamente 100 por minuto.

no intervalo de 100 a 120 por minuto.

Choque séptico

Choque neurogênico

Choque cardiogênico

Choque hipovolêmico

Choque anafilático

1590ml

1600ml

2000ml

1500ml

1000ml

Episódios súbitos de vômito, dor em região do segundo espaço intercostal, para-external esquerdo, que irradia para os membros superiores.

Cefaleia, seguida de vômitos, sudorese, com mialgia em músculo esternocleidomastoideu, dificuldade em deambular.

Dor intensa em região epigástrica, irradia para mandíbula, ombro e membro superior esquerdo.

Dor intensa em articulações, principalmente em membros superiores, seguida de edemas e vômitos.

Dor intensa em região hipogástrica, episódio de melena e disfasia.

O suporte básico de vida, juntamente com a desfibrilação precoce, tem mostrado diferença estatisticamente significativa nas taxas de sobrevida das vítimas de parada cardiorrespiratória.

Diante de um paciente em parada cardiorrespiratória com ritmo de fibrilação ventricular (FV) no monitor, deve-se proceder com a desfibrilação, repetindo a sequência de choques, caso não ocorra o retorno de ritmo regular.

Em pacientes portadores de marca-passo definitivo e vítimas de parada cardiopulmonar, independetemente da arritmia mórbida apresentada pelo paciente, não se deve realizar a desfibrilação externa.

O bicarbonato de sódio deve ser usado com cautela na reanimação cardiopulmonar, estando indicado apenas em casos especiais.

Cloreto de Sódio 0,9%;

Solução injetável de manitol 20%;

Glicose 5%;

Cloreto de Sódio 0,45%;

Solução de Ringer com Lactato.

deficiência metabólica, mesmo em repouso, com consequente hipóxia tecidual na presença de volume intravascular normal.

bloqueio mecânico ao fluxo sanguíneo pulmonar ou sistêmico.

baixo volume intravascular e lactato aumentado.

inadequação entre o que é ofertado e o que é consumido de oxigênio pelos tecidos, independente do volume, sendo inadequado para a demanda metabólica.

fluxos sanguíneos alterados em excesso ou deficitariamente, com alteração do volume intravascular e consequente inadequação da perfusão tecidual.

Mensuração da PIC;

Manutenção da imobilização cervical;

Prevenção de lesão cerebral secundária;

Manutenção de via aérea pérvia e boa ventilação;

Avaliação neurológica.

Conduta expectante;

Trombólise com rTPA;

Trombólise com estreptoquinase;

A trombectomia mecânica;

Nenhuma das respostas anteriores.

Passar sonda nasoentérica nas primeiras 24 horas após administração do rtPA.

Realizar sondagem vesical de demora nos 30 minutos do término da infusão do rtPA.

Manter o paciente em jejum por 24 horas após administração do rtPA.

Administrar heparina, antiagregante plaquetário ou anticoagulante oral nas primeiras 24 horas do uso do trombolítico.

Iniciar a monitorização da pressão arterial 24 horas após administração do rtPA.

O aparecimento súbito de déficits neurológicos nos AVE isquêmico e hemorrágico independe da região cerebral envolvida.

Tomografia computadorizada (TC) do crânio ou ressonância magnética (RM) com evidência de hemorragia é um indicador para administração do trombolítico.

A administração do trombolítico, por via intravenosa, deve ocorrer em até 12 horas do início dos sinais e sintomas.

Avaliar a possibilidade de se iniciar a infusão do trombolítico frente a um AVE isquêmico em qualquer território encefálico;

A investigação, quanto ao início das manifestações neurológicas do AVE, é secundária à aplicação dos critérios de inclusão ou de exclusão do trombolítico.

5

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9

Pneumonia.

Embolia pulmonar.

Atelectasia.

Obstrução pulmonar crônica.

Dor pleurítica.

nos casos de evisceração, não se deve tocar nas vísceras.

no caso de extrusão de globo ocular, deve-se recolocá-lo e irrigá- lo com colírio.

nos casos de ferimentos superficiais, deve-se lavar com água e sabão para remover coágulos e sujeiras.

nos casos de amputação, deve-se realizar cuidados com o seguimento amputado, limpando-o com solução salina, envolvendo- o com compressa úmida em solução salina, colocando- o em sacos plásticos e diretamente no gelo ou na água gelada.

o primeiro procedimento corresponde ao “ver, ouvir e sentir” o paciente.

a ressuscitação cardiopulmonar é iniciada pela compressão, vias aéreas e respiração (C-A-B).

a ressuscitação é iniciada por 2 ventilações, seguida de 30 compressões, na frequência de 100/min.

o profissional precisa verificar o pulso em, no máximo, 10 segundos e, caso não sinta o pulso, verificar a respiração e, caso não a sinta, retornar para o pulso e iniciar a ressuscitação cardiopulmonar.

ciclos de 10 compressões de boa qualidade e 1 insuflação eficiente.

ciclos de 5 compressões de boa qualidade e 1 insuflação eficiente com aporte de O2.

ciclos de 30 compressões de boa qualidade e 2 insuflações eficientes sem necessidade de aporte de O2.

ciclos de 30 compressões de boa qualidade e 2 insuflações eficientes com aporte de O2.

ciclos de 15 compressões de boa qualidade e 2 insuflações eficientes sem necessidade de aporte de O2.

Choque hipovolêmico.

Choque neurogênico.

Choque anafilático.

Choque cardiogênico.

Choque séptico.