Questões de Concurso Sobre enfermagem

Momento questionador; momento normativo; momento estratégico e momento operacional

Momento explicativo; momento regrador; momento estratégico e momento tático.

Momento explicativo; momento normativo; momento estratificado e momento tático-bélico.

Momento explicativo; momento normativo; momento estratégico e momento tático-operacional.

Momento questionador; momento normativo; momento apropriado e momento tático-operacional.

(Atualmente) (similares) (idênticos) (interação) (rigorosas ) (considerar) (alguns).

(Desde sempre) (heterogêneos) (diferentes) (falta) (diferenciadas) (desconsiderar) (todos os).

(Atualmente ) (heterogêneos) (diferentes ) (interação) (diferenciadas) (considerar) (todos os).

(Desde sempre) (similares ) (idênticos) (falta) (rigorosas ) (desconsiderar) (alguns).

(Atualmente) (similares) (idênticos) (falta) (diferenciadas) (desconsiderar) (alguns).

A esterilização é um processo que visa destruir todas as formas de vida com capacidade de desenvolvimento durante os estágios de conservação e de utilização do produto.

Alguns métodos de esterilização garantem a sua eficácia, independentemente da limpeza prévia do material.

O vapor saturado sob pressão é o processo de esterilização que maior segurança oferece no meio hospitalar, destruindo todas as formas de vida em temperaturas entre 90 ºC e 110 ºC.

O teste de Bowie&Dick é utilizado para medir a eficácia do sistema de vácuo da autoclave, preconizando o uso diário desse teste, nos primeiro e último ciclos.

A esterilização por vapor saturado sob pressão é recomendado para a esterilização de pós, além de apresentar restrição para materiais termossensíveis.

O quadro de profissionais de enfermagem na unidade de internação composta por 60% ou mais de pessoas com idade superior a 50 anos, deve ser acrescido de 15%, como índice de segurança técnica.

Para efeito do cálculo de horas de enfermagem, por leito, nas 24 horas, a cláusula contratual quanto à carga horária deve ser desconsiderada.

O quantitativo de horas de enfermagem estabelecida por leito nas 24 horas deverá ser acrescido de um índice de segurança técnica (IST) não inferior a 20% do total.

Para berçário e unidade de internação em pediatria, caso não tenha acompanhante, a criança menor de 6 anos de idade e o recém-nascido devem ser classificados com necessidade de cuidados semi-intensivos.

Deve ser garantida a autonomia do enfermeiro nas unidades assistenciais, para dimensionar e gerenciar o quadro de profissionais de enfermagem.

A maior parte dos procedimentos com angioplastias, com ou sem stents, são realizadas com anestesia geral.

O curativo compressivo tem a função de auxiliar na hemostasia após retirada do cateter, evitar o aparecimento de infecção e promover a cicatrização e segurança do paciente.

Na sala de recuperação, se a punção for femoral, o membro deve ser mobilizado, a fim de se evitar fenômenos trombóticos, devendo sempre checar o pulso periférico e a temperatura.

A alta do setor de hemodinâmica ocorre depois de 4 a 5 horas de repouso no leito pós-procedimento e independe de avaliação médica ou de enfermagem.

A retirada do curativo deve ocorrer após 24 horas e a retirada dos pontos, após 10 dias, independentemente do local da punção.

O termo desinfecção é um processo de eliminação ou destruição dos microrganismos na forma vegetativa; a destruição de bactérias na forma esporulada pode ocorrer, mas não se tem o controle ou a garantia do resultado.

Substâncias antissépticas são providas de ação letal ou inibitória da reprodução microbiana; são destinadas a aplicações em pele, mucosas e superfícies, além de serem hipoalérgicas.

A atividade microbicida da clorexidina é principalmente contra bactérias gram-positivas e gram-negativas e a alguns vírus como o do herpes e do HIV, mas não mantêm atividade na presença de sangue.

A limpeza constitui o núcleo de todas as ações referentes aos cuidados de higiene com os produtos hospitalares, devendo sempre preceder os procedimentos de esterilização, mas não de desinfecção.

A descontaminação tem por finalidade diminuir o número de microrganismos presentes em artigos sujos, sendo indicado o uso de agentes químicos desinfectantes.

Pacientes com rubéola e caxumba, quando forem transportados para exames, devem usar máscara N95 durante toda a sua permanência fora do leito.

Pacientes com precaução adicional de gotícula não devem ser internados com outros infectados pelo mesmo microrganismo, mesmo guardando a distância de um metro entre eles.

Pacientes com tuberculose pulmonar e coqueluche requerem precauções adicionais de aerossóis, assim, os profissionais devem usar máscaras N95 e realizar a higienização das mãos.

Pacientes portadores de síndrome respiratória aguda podem ser internados com outros pacientes infectados pelo mesmo microrganismo e, quando necessário o transporte, eles devem usar a máscara cirúrgica.

Pacientes com suspeita ou confirmação de tuberculose resistentes ao tratamento podem dividir o mesmo quarto com pacientes com tuberculose, desde que mantenham a distância mínima de um metro entre os leitos.

Dependendo da doença apresentada pelo paciente quando do último uso de produto, a desinfecção de alto nível é indicada devido ao risco intermediário de transmissão de infecção.

Artigos não-críticos são artigos ou produtos destinados ao contato com a pele íntegra e mesmo aqueles que nem contatam diretamente o paciente, exigindo, como processamento mínimo, a limpeza/desinfecção de baixo nível.

Não existe a indicação de que o processamento de produtos para a saúde devam ser realizados na central de material esterilizado (CME) de forma centralizada.

É obrigatória a esterilização de produtos para a saúde classificados como críticos, entre eles os nebulizadores e os endoscópios.

A esterilização de artigos semicríticos não é obrigatória, embora possa ser desejável em diversas circunstâncias, como, por exemplo, cubas e canetas de eletrocautério.

É correto afirmar que o desenvolvimento e a erradicação de uma infecção dependem mais características relacionadas ao parasita do que as relacionadas ao hospedeiro.

Infecção comunitária pode ser definida como a infecção consumada ou em incubação no ato de admissão do paciente, desde que não apresente relação com internações anteriores em qualquer hospital.

Infecção hospitalar é qualquer infecção adquirida após a internação do paciente e que surja durante a internação ou mesmo após a alta, quando relacionada com a internação ou procedimentos hospitalares.

As infecções no recém-nascido são hospitalares, com exceção das transmitidas de forma transplacentária e aquelas associadas à bolsa rota superior a 72 horas.

Apesar de a pele íntegra ter boa resistência a infecção, os artigos não-críticos que entram em contato necessitam, além da limpeza prévia, de desinfecção.

A mortalidade permite conhecer a gravidade de uma doença, considerando seu maior ou menor potencial de causar a morte.

Endemia ocorre quando há aumento do número de casos de determinada doença, muito acima do esperado e não delimitado a uma região.

Os indicadores de saúde foram criados na tentativa de medir ou verificar os aspectos normalmente não percebidos, como a mortalidade, letalidade e morbidade.

O surto é um evento presente nos indicadores de morbidade, representado por uma diminuição repentina do número de casos.

Epidemia pode ser definida como a ocorrência de certo número de casos controlados em determinada região.

O uso de óculos, máscara cirúrgica e avental só são indicados para quando houver risco de contato com sangue ou secreções.

O uso de luvas e avental só é indicado quando houver contato com o paciente, não sendo necessário para a manipulação do equipamento ventilatório ou de outras superfícies próximas ao leito.

Quando não houver disponibilidade de quarto privativo, a distância mínima entre dois leitos deve ser de quatro metros.

Equipamentos como termômetro, esfigmomanômetro e estetoscópio não devem ser de uso exclusivo do paciente, até porque os hospitais não têm materiais suficientes para tal.

As principais doenças que necessitam de precauções de contato adicionadas ao padrão incluem: rotavírus, estreptococcia, estafilococcia, hepatite A, hepatite B com sangramento, HIV com sangramento, cólera e bactérias multirresistentes.

Faz parte desse processo de gerenciamento a hierarquização, autonomia e segregação de empregados, fornecedores e usuários no ambiente da organização.

A enfermagem vem se mostrando impassível quanto à adoção do gerenciamento da qualidade com vistas a alcançar somente um padrão aceitável de assistência, não demonstrando interesse pelas expectativas dos clientes.

Essa forma de gerenciamento tem como finalidade a melhoria contínua dos produtos e serviços, pelo aprimoramento do trabalho dos diversos membros e de todas as áreas da organização.

Aqui no Brasil, todas as instituições de saúde se dispuseram a trilhar o caminho da qualidade, adotando esta nova forma gerencial.

Nessa forma de gerenciamento, os gerentes sabem que as mudanças precisam começar em si próprios e, por isso, aprendem essa nova maneira de dirigir a empresa, cultivam corporações com objetivos de lucros cada vez maiores e em curto prazo.

analítica consiste na verificação de processos e documentos comparados aos requisitos legais/normativos que regulamentam o SUS e de atividades relativas à área de saúde por meio do exame direto dos fatos, documentos e situações.

ordinária é aquela realizada em caráter especial, de caráter ordinário, sem programação prévia, com vistas à análise e verificação das fases específicas de uma atividade, ação ou serviço.

concorrente é aquela realizada em caráter de rotina, de maneira periódica, a fim de avaliar e questionar os diferentes meios de gestão da concorrência. Acontece durante um fato ou processo para acompanhar a execução das atividades e garantir a qualidade do produto.

especial é realizada para atender a apuração de denúncias e irregularidades ou por determinação do secretário de Estado da Saúde e outras autoridades competentes para verificação de atividade específica.

externa é realizada por elemento pertencente ao estabelecimento contratado para a auditoria, que tem a vantagem de vivenciar a realidade da instituição.

Os profissionais envolvidos com a higiene e a limpeza devem ser conscientizados de sua responsabilidade, conhecer corretamente todos os procedimentos preconizados no manuseio, na coleta e no transporte dos RSSS e na higienização adequada de equipamentos e abrigos de RSSS. Esses profissionais devem estar cientes da necessidade da utilização de EPIs, que fornecem proteção exclusiva para seus usuários.

Os RSSS produzidos por estabelecimentos de pequeno porte, como consultórios médicos e odontológicos, são pouco perigosos ou de menor risco à saúde pública ou ocupacional.

O gerenciamento dos RSSS em hospitais deve ser avaliado e acompanhado pela Comissão de Controle de Infecção Hospitalar, particularmente no que se refere à programação de treinamentos para profissionais dos setores de higiene e limpeza.

Com relação aos riscos potenciais ao meio ambiente e à saúde pública, os resíduos sólidos são classificados em duas classes: os resíduos classe I, ou não perigosos, e os resíduos classe II, perigosos.

A quantificação e classificação dos resíduos gerados em cada serviço de especialidade médica e unidades de apoio, assim como das características de periculosidade de cada componente, de acordo com as normas vigentes, não competem ao Plano de Gerenciamento de RSSS.

Recrutamento e seleção integram o grupo de processos que constituem a educação continuada.

Apesar de eficácia científica comprovada, técnicas de seleção, como a grafologia, o mapa astral e a numerologia não têm sido utilizadas de forma convencional.

Perfil profissional é o conjunto de atribuições profissionais e competências indispensáveis e desejáveis para o desempenho da função ou cargo. Considerando que as competências sofrem mudanças, o perfil deve ser fixo, sem ajustes quanto às necessidades do trabalho e do indivíduo.

Os critérios de recrutamento devem ser rígidos independentemente da situação do mercado de trabalho, como a crescente demanda profissional.

Uma forma de avaliar o processo é o índice de rotatividade de seleção (IRS), que representa o quociente entre o número de admissões em determinado período pelo número de admissões totais.

É papel da educação continuada apoiar e participar dos processos de preservação da organização, de forma a adotar uma gestão participativa que polemize as relações de poder.

Não cabe ao processo de educação continuada analisar e documentar os processos desse ensino para subsidiar a tomada de decisões em enfermagem.

Para aperfeiçoar a educação continuada, é essencial a integração entre os enfermeiros das unidades e os enfermeiros da educação continuada, devendo esses isolar-se do ambiente externo, a fim de evitar possíveis interferências nos métodos de trabalho.

Os objetivos específicos do processo de educação continuada incluem a coordenação de cronogramas de treinamento e desenvolvimento e a coordenação de processos de recrutamento e seleção.

A educação continuada tem a finalidade precípua de promover o crescimento pessoal e profissional e, para isso, seus objetivos específicos incluem a análise e o desenvolvimento individual, sem a necessária capacitação para a difusão do conhecimento.

utilizar-se de veículos de comunicação para conceder entrevistas e divulgar eventos e assuntos de sua competência, com finalidade educativa e de interesse social.

suspender suas atividades, individual ou coletivamente, quando a instituição pública ou privada para a qual trabalhe não oferecer condições dignas para o exercício profissional ou desrespeite a legislação do setor saúde, ressalvadas as situações de urgência e emergência, devendo comunicar, imediatamente e por escrito, sua decisão ao COFEN.

estimular, facilitar e promover o desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e extensão, devidamente aprovadas nas instâncias deliberativas da instituição.

divulgar e fazer referência a casos, situações ou fatos, de forma que os envolvidos possam ser identificados.

realizar e participar de atividades de ensino e pesquisa, respeitadas as normas ético-legais.

É proibido ao profissional de saúde de enfermagem prescrever medicamentos e praticar ato cirúrgico, sob qualquer circunstância.

Na condição de docente, enfermeiro-responsável ou supervisor, é direito do profissional de enfermagem eximir-se da responsabilidade por atividades executadas por alunos ou estagiários.

Nos casos de aborto previstos em lei, o profissional deve decidir, de acordo com a sua consciência, sobre a participação ou não no ato abortivo.

É direito do profissional de enfermagem obter desagravo público por ofensa que atinja a profissão, por meio do Conselho Federal de Enfermagem.

É dever do profissional de enfermagem ter acesso às informações relativas à pessoa, à família e à coletividade, necessárias ao exercício profissional.

Se as mãos tocarem a pia durante a lavagem, deve-se repetir a lavagem, pois a pia é uma área contaminada.

Ao utilizar antisséptico, não é necessário friccionar as mãos até que o álcool esteja seco.

As unhas devem ser curtas, embora não haja um tamanho recomendado.

Não há ordem para a secagem das mãos, apenas para a lavagem.

Não é preciso inspecionar as mãos quanto à sujidade visível; toda sujidade será eliminada durante a lavagem.

Em situação de muito baixo peso ou magreza acentuada, devese orientar a família a realizar a próxima consulta com intervalo máximo de vinte e cinco dias.

Não há necessidade de encaminhamento da criança ao assistente social.

Deve-se verificar as atividades de lazer das crianças, como o tempo em frente à televisão e ao videogame, estimulando-as a realizar passeios, caminhadas, andar de bicicleta, praticar jogos com bola e outras brincadeiras que aumentem a atividade física.

Em caso de sobrepeso ou obesidade, deve-se verificar a existência de erros alimentares, identificar a dieta da família e orientar a mãe ou o cuidador a administrar à criança a alimentação da família, independentemente da idade.

O desmame não tem relação com a magreza em crianças menores de dois anos. Apesar de haver recomendação de aleitamento até dois anos completos ou mais, o Ministério da Saúde sugere que a amamentação seja exclusiva até os seis meses.