Questões de Concurso Comentadas sobre acionamentos e controles elétricos em engenharia elétrica

12 V.

14 V.

16 V.

19 V.

X . X = X

X . 0 = X

X . 1 = 1

X + X = 1

X + 1 = X

informar a máquina que enviou a mensagem com erro e corrigir esse erro automaticamente.

controlar o fluxo e o congestionamento de tráfego na rede.

permitir que um gateway informe a rota ótima de acesso a uma rede e rapidamente atualizar suas tabelas de rotas.

ser uma arquitetura que tem como principais protocolos o TCP e o IP, além de outros protocolos conhecidos, tais como ARP, RARP, UDP e ICMP.

ser um protocolo especial estabelecido em 7 ou mais camadas OSI.

I e II

II e IV

III e IV

I, II e III

I, III e IV

controle distribuído e interoperabilidade

inserção de um único mestre no barramento de comunicação.

ausência de interoperabilidade

impossibilidade de comunicação entre equipamentos.

uso com alimentação em alta tensão

32

64

128

256

512

permite grande economia de cabos porque os dados podem trafegar pela mesma linha física da alimentação DC.

dificulta a localização de falhas.

é inadequado para chão de fábrica onde o volume de informação é muito grande, o que exige elevada velocidade de comunicação.

é inviável em muitos projetos, porque o custo final de automação ainda é muito elevado.

impossibilita o uso de fibra ótica como meio de transmissão, o que limita seu uso.

VAR x: INTEGER variável numérica inteira y,z: REAL variáveis numéricas reais nome: STRING variável caractere (armazenamento de um conjunto de caracteres)

DECLARE x NUMÉRICO variável numérica real ou inteira y, z LITERAL variáveis caractere (armazenamento de um conjunto de caracteres) log LÓGICO variável lógica (verdadeiro ou falso)

FLOAT x; variável numérica real INT y, z; duas variáveis numéricas inteiras CHAR nome [20]; variável caractere (vetor para o armazenamento de vinte caracteres)

VAR FLOAT x; variável numérica real STRING nome variável caractere (armazenamento de um conjunto de caracteres) LÓGICO log variável lógica (verdadeiro ou falso)

FLOAT x; variável numérica real INT y, z; duas variáveis numéricas inteiras STRING nome [20]; variável caractere (armazenamento de vinte caracteres)

185 e B9.

193 e C1.

201 e C9.

227 e E3.

239 e EF.

A rede possui topologia física em barramento e topologia lógica em estrela.

A rede possui topologia física em estrela, com o concentrador situado em seu centro.

O uso de um comutador (switch) no lugar do concentrador permitiria o uso de cabos mais longos, devido ao fato de o comutador, diferentemente do concentrador, amplificar o sinal transmitido.

A rede possui uma topologia lógica em estrela, com o concentrador sendo responsável por efetuar a intermediação da comunicação entre os computadores.

O concentrador elimina a ocorrência de colisões na rede, determinando qual computador será autorizado a transmitir a cada momento.

A ferramenta permite efetuar backups em locais de rede acessíveis a partir do computador no qual foi executada.

A ferramenta permite armazenar cópias somente em unidades de disco nas quais existe uma instalação do sistema operacional Windows, também chamadas de unidades de inicialização.

A ferramenta permite efetuar backups somente do conteúdo de unidades de disco nas quais existe uma instalação do sistema operacional Windows, também chamadas de unidades de inicialização.

A ferramenta permite armazenar cópias somente em unidades de disco formatadas com sistema de arquivos NTFS.

A ferramenta permite efetuar backups somente do conteúdo de unidades de disco formatadas com sistema de arquivos NTFS.

Som

Programas Padrão

Programas e Recursos

Reprodução Automática

Definir acesso a padrões e programas do computador

0 ¡Ü m ¡Ü 1.

0 ¡Ü m ¡Ü B.

m > 1.

m > B.

m > B/2.

1.

2.

3.

1 e 2.

1 e 3.

1.024.

2.048.

4.096.

8.192.

16.384.

11269

22530

33674

44596

55999

um canal de comunicação paralelo multi-ponto, que permite que um software executado no computador pessoal possa se comunicar com o IED por meio de um determinado protocolo, para que seja possível, por um usuário do computador pessoal, a parametrização, o ajuste ou a obtenção de medidas e registros do IED.

um canal de comunicação serial, que permite que um software executado no computador pessoal possa se comunicar com o IED por meio de um determinado protocolo, para que seja possível, por um usuário do computador pessoal, a parametrização, o ajuste ou a obtenção de medidas e registros do IED.

uma porta de rede Ethernet, capaz de se comunicar com o IED por meio de um determinado protocolo, para que seja possível, por um usuário do computador pessoal, a parametrização, o ajuste ou a obtenção de medidas e registros do IED.

um canal de alimentação do IED, para que esse possa ser energizado pelo computador pessoal e passe a funcionar na proteção de seu sistema elétrico.

responsável por sincronizar o relógio interno do IED a uma base de tempo sincronizada por GPS, com precisão de nanossegundos, utilizando um protocolo denominado timecode IRIG-B.

Assim como os dispositivos de proteção contra surtos (DPS), o papel do DDR é proteger a instalação elétrica contra sobretensões transitórias conduzidas na rede elétrica devido a incidentes externos, como incidência de descargas atmosféricas na rede.

É um tipo de disjuntor, equivalente aos disjuntores “Quick-Lag”, que possui um mecanismo de atuação por meio de uma lâmina de um material bi-metálico, que confere ao dispositivo uma atuação com característica de tempo versus corrente inversa.

É constituído internamente por um varístor, atuando como elemento fusível em casos de sobretensões transitórias na rede elétrica.

O papel do dispositivo é oferecer proteção adicional contra choques elétricos e correntes de fuga para a terra com valores superiores ao seu limiar de atuação diferencial.

O papel do dispositivo é sinalizar a ocorrência de curto-circuito para facilitar os trabalhos de manutenção da rede.

Os módulos de entradas analógicas e digitais são responsáveis por efetuar o controle dos dispositivos da planta automatizada, por meio da realização das instruções residentes na memória volátil da unidade central de processamento do controlador lógico programável.

A unidade central de processamento do controlador lógico programável é responsável pela execução das instruções residentes em sua memória, definidas pelo usuário programador.

Os módulos de saídas analógicas e digitais são responsáveis por efetuar a avaliação do estado dos dispositivos da planta automatizada, por meio da realização de aquisições de grandezas físicas específicas.

O módulo de alimentação do controlador lógico programável é responsável por prover energia aos equipamentos da planta automatizada, mesmo quando da ocorrência de interrupções temporárias no fornecimento de energia elétrica.

Dentre as linguagens de programação das instruções residentes na memória volátil da unidade central de processamento, pode-se destacar a linguagem LADDER – Language for Advanced Difuse Description Extended Rail, que se encontra em acentuado declínio.

comparador de tensão.

amplificador operacional.

temporizador.

PLL (Plase Locked Loop).

VCO (Voltage Controlled Oscilator).