Questões de Engenharia Elétrica - Distribuição na Engenharia Elétrica para Concurso
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O arranjo apresentado é do tipo barramento duplo radial.
O arranjo em tela possui seis chaves seccionadoras.
Uma das vantagens da configuração de subestação em questão é que a falha em um barramento não retira circuitos de serviço.
O DPS (dispositivo de proteção contra surtos) é considerado uma medida de proteção coletiva contra sobretensões.
Caso haja necessidade de manutenção de um disjuntor de alimentador, o fornecimento de energia será totalmente interrompido para os consumidores correspondentes.
Em um disjuntor, indicado pelas letras C e F no arranjo da subestação apresentada, caso a tensão de restabelecimento cresça mais rapidamente que a rigidez dielétrica dos contatos em separação, o disjuntor permanecerá aberto aguardando a ação de fechamento dos contatos para que haja fluxo de corrente.
Se um relé com potência de 20 VA/fase a 110 V é aplicado a um transformador de potencial (TP) com tensão secundária de 220 V, então o valor corrigido de potência será de 80 VA.
O equipamento identificado como B no arranjo apresentado é uma chave de aterramento, que é operada preferencialmente sobre carga.
Um aparelho de ar condicionado, monofásico, de 8.800 W e 220 V, deve ser ligado a um disjuntor para proteção do circuito. Considerando as bitolas de fio e capacidade de corrente na tabela apresentada e tendo como premissa que quanto maior a bitola, mais caro o preço de cabo por metro, assinale a opção que apresenta a melhor relação custo/benefício de condutor e o dimensionamento e tipo do disjuntor.
A potência aparente em que o motor deve operar, para que o fator de potência da fábrica passe a ser igual à unidade, é
I. A substituição de disjuntor se dá com desligamento da carga. II. Caracteriza um esquema com barras principal e de transferência. III. É o esquema com maior quantitativo de seccionadoras. Está correto o que se afirma em
I. Barra dupla, um disjuntor: a manutenção dos disjuntores é realizada com perda dos circuitos de saída, pois não existe, para cada circuito, um disjuntor associado.
II. Barramento em anel: em caso de defeito ou manutenção de um dos disjuntores, somente o segmento em que está localizado este disjuntor ficará isolado.
III. Barra simples seccionado: Em caso de falha da barra, todos os disjuntores serão desligados.
Está correto somente o que se afirma em
I. O relé é um disjuntor eletrônico digital, que exerce sua ação quando a tensão elétrica percorre as espiras da bobina do relé, eliminando, assim, um campo eletromagnético, que por sua vez atrai a alavanca responsável pela mudança do estado dos contatos. II. Entre as partes componentes de um relé, o eletroímã ou bobina é constituído por um fio de cobre que envolve um núcleo de ferro, oferecendo um caminho de baixa relutância para o fluxo magnético. III. Entre os tipos de relés estão os relés térmicos, também conhecidos como relés de sobrecarga, um dispositivo de proteção que é responsável por proteger os motores elétricos de possíveis anomalias, sendo a mais comum o sobreaquecimento do motor elétrico. Quando o motor trava o seu eixo ou está trabalhando com muita carga, ele solicita mais corrente da rede para tentar compensar o peso requerido; desse modo, o motor acaba tendo que trabalhar com especificações que ele não suporta.
Assinale
I. São compostos de três hastes metálicas pontiagudas em sua extremidade, ligadas a um fio condutor conectado ao solo. É o tipo de para-raios mais usado em razão de sua grande eficiência em dissipar as descargas elétricas para o solo. II. Construídos a partir dos princípios da gaiola de Faraday, envolvendo as construções com uma malha de fios dotada de hastes metálicas, aterrada ao chão.
Os modelos descritos em I e II são conhecidos, respectivamente, como de
I. São subestações instaladas entre a geração e a distribuição. Mantém-se a mesma classe de tensão e são utilizadas para seccionar circuitos, isolar sistemas e interligar subestações de distribuição com subestações centrais de transmissão. II. São subestações próximas aos centros de cargas. Possuem transformadores abaixadores para abaixar a classe de tensão e distribuir a energia para os transformadores de distribuição ou para as subestações consumidoras.
Os dois tipos de subestação descritos em I e II são denominadas, respectivamente,
I. Tem como objetivo bloquear a entrada de carga elétrica acima do limite suportado pelo equipamento. Ele sempre desliga quando houver sobrecorrente. Com sua utilização, é bem simples restabelecer o circuito: após regularizado o problema, basta ligar novamente a chave. II. É um equipamento utilizado para proteção de sistemas elétricos de potência, associado a um religador. Ao ser sensibilizado, normalmente por uma sobrecorrente, é um dispositivo que se prepara para contar a quantidade de desligamentos do circuito elétrico. Quando essa contagem atinge o valor pré-programado, o equipamento abre, interrompendo o circuito. É um dispositivo que atua com a mesma função quando ocorre um fio partido, curto-circuito na rede ou galho de árvore caído sobre a rede elétrica. III. É um dispositivo de proteção e manobra de circuitos elétricos. Utilizado para proteção de transformadores de potência em entradas primárias até 100A, banco de capacitores e ramais de redes elétricas.
Os dispositivos descritos em I, em II e em III são conhecidos, respectivamente, por