Questões de Concurso
Sobre nbr 5419 em engenharia elétrica
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Os para-raios de óxido de zinco instalados nas linhas de transmissão, nas entradas das subestações, visam fornecer proteção do sistema elétrico contra o efeito Corona.
Além da porcelana e de componentes internos, como resistores não lineares e centelhadores, um para-raios contém um dispositivo de alívio de pressão, cuja função básica é disparar um nível de tensão definido, desviando, assim, eventuais surtos para a terra, e não para a parte interna do equipamento.

De acordo com essas informações, o valor, em metros, do raio de proteção desse sistema é
De acordo com a NBR-15920, para determinar a seção econômica de um condutor para dado circuito, é necessário combinar os custos de compra e instalação com os custos de perdas de energia que surgem durante a vida econômica de um cabo, expressos em valores econômicos comparáveis, referidos a um mesmo ponto no tempo.
Para diminuir o risco de centelhamento perigoso ou descarga elétrica inadmissível, os condutores de descida devem ser dispostos de modo que a corrente percorra diversos condutores em paralelo e o comprimento desses condutores seja o menor possível.
De acordo com as necessidades levantadas, no projeto dos captores podem ser utilizados, em conjunto ou isoladamente, os métodos de ângulo de proteção, esfera rolante, condutores em malha ou gaiola.
Devido às características elétricas, as seções mínimas dos componentes do SPDA feitos de cobre são maiores que as de alumínio; por exemplo, em captores e anéis intermediários, a seção mínima é de 70 mm² para o cobre e de 35 mm² para o alumínio.

As figuras I e II acima mostram, esquematicamente, as vistas superior e frontal de um edifício residencial, para o qual se projetou um sistema de proteção contra descargas atmosféricas (SPDA). Nesse sistema, será utilizado um captor tipo Franklin instalado em haste metálica com 3,50 m de comprimento e fixado no ponto central mais alto do edifício. A tabela, por sua vez, apresenta dados extraídos da norma NBR 5419 referentes ao ângulo de proteção de um SPDA pelo método Franklin e à altura do captor com relação ao solo para projetos residenciais. Tendo como referência essas informações, julgue o item a seguir.
O SPDA em tela protegerá toda a estrutura do edifício.

As figuras I e II acima mostram, esquematicamente, as vistas superior e frontal de um edifício residencial, para o qual se projetou um sistema de proteção contra descargas atmosféricas (SPDA). Nesse sistema, será utilizado um captor tipo Franklin instalado em haste metálica com 3,50 m de comprimento e fixado no ponto central mais alto do edifício. A tabela, por sua vez, apresenta dados extraídos da norma NBR 5419 referentes ao ângulo de proteção de um SPDA pelo método Franklin e à altura do captor com relação ao solo para projetos residenciais. Tendo como referência essas informações, julgue o item a seguir.
Se projetado e instalado adequadamente, um SPDA impedirá completamente a ocorrência de descargas atmosféricas na edificação.
Em conformidade com as definições dessa norma, um exemplo de componente natural de um SPDA é (são)
I. Método clássico de dimensionamento de rede de captores de raios, em que os ângulos de proteção variam com a altura do elemento captor, onde a construção é envolvida por um cone cujo ângulo da geratriz com a vertical é estabelecido em função do nível de proteção necessário e da altura da construção.
II. Método que utiliza malha de condutores acima da edificação a ser protegida, cujo reticulado é definido de acordo com quatro níveis possíveis.
III. Método que tem sua origem relacionada aos critérios de projeto de proteção contra descargas atmosféricas em linhas de transmissão e subestações.
Os métodos de projeto da proteção contra descargas atmosféricas I, II e III denominam-se, respectivamente,
Os para-raios do tipo óxido de zinco podem ser utilizados como substitutos dos para-raios do tipo Franklin.
O dimensionamento do para-raios instalado no telhado de um edifício comercial deve considerar o tipo de comércio que será realizado no edifício, especialmente em casos de armazenamento de materiais inflamáveis ou fogos de artifício.
Os para-raios instalados nos telhados de edifícios e os instalados nas linhas de transmissão que operam com tensão de 230 kV ou superior possuem o mesmo princípio de funcionamento.