Questões de Engenharia Elétrica - Sistema Elétrico Brasileiro para Concurso

Na ligação 220 V, a corrente de partida é aproximadamente 128,2 A.

Na ligação 220 V, a corrente de partida é aproximadamente 205,9 A.

Na ligação 380 V, a corrente de partida é aproximadamente 264,3 A.

Na ligação 380 V, a corrente de partida é aproximadamente 153,6 A.

para conexão de condutores chatos a estruturas de aço, devem ser utilizados, no mínimo, dois parafusos M10.

para conexão de condutores chatos a chapas metálicas com espessura inferior a 2mm, devem ser utilizadas contraplacas com área mínima de 200cm², fixadas com dois parafusos M10, no mínimo.

para conexão de condutores chatos a chapas metálicas acessíveis somente de um lado, podem ser utilizados quatro rebites de 10mm de diâmetro. Para chapas com espessura mínima de 4mm, também podem ser utilizados três parafusos autoatarraxantes de aço inoxidável, com diâmetro de 6,3mm.

conexões soldadas devem ser compatíveis com os esforços térmicos e mecânicos causados pela corrente de descarga atmosférica.

conexões mecânicas embutidas no solo devem ser protegidas contra corrosão, por meio da instalação de uma caixa de inspeção com diâmetro mínimo de 100mm que permita o manuseio de ferramenta.

ocorre quando a instalação for alimentada por concessionária de energia elétrica; o condutor neutro deve ser sempre aterrado na origem da instalação.

é o aterramento de um ponto (do sistema, da instalação ou do equipamento) destinado a outros fins que não a proteção contra choques elétricos.

é a proteção contra contatos indiretos proporcionada em parte pelo equipamento e em parte pela instalação; é aquela tipicamente associada aos equipamentos classe I.

do ponto de vista da instalação, proporciona uma melhoria na equalização de potenciais, que é essencial à segurança.

é a proteção, em que a instalação deve permitir ligar esse equipamento adequadamente, conectando-se o fio terra do equipamento ao PE da instalação, na tomada ou caixa de derivação.

é o método mais simples, em que não são empregados dispositivos especiais de acionamento.

consiste na alimentação do motor com redução de tensão nas bobinas durante a partida.

consiste na utilização de um autotransformador, ligado em série com as bobinas, que reduz a corrente absorvida da linha devido à redução de tensão, em que a corrente sofre uma redução proporcional à queda de tensão.

permite o motor partir com tensão reduzida em suas bobinas, proporcionando uma redução de corrente.

é apropriada para cargas com partida necessariamente em vazio, pois o conjugado de partida fica reduzido a 1/4 de seu valor para tensão nominal, sendo utilizada para motores de 4 tensões e, no mínimo, 9 terminais.

o percurso de uma corrente fase-massa é de baixíssima impedância e a corrente pode atingir valores elevados, suficiente para ser detectada e interrompida por disjuntores ou fusíveis.

o aterramento da fonte é realizado por inserção de uma impedância de valor elevado.

o neutro é aterrado por razões funcionais e segue para o interior da instalação separado do condutor de proteção.

as funções do neutro e da proteção são realizadas por condutores separados.

o neutro da fonte é ligado diretamente à terra, estando as massas da instalação ligadas a um eletrodo de aterramento independente do eletrodo da fonte.

Geração, enfileiramento, distribuição

Enfileiramento, distribuição, centro de custos

Geração, transmissão, distribuição

Transmissão, centro de controle, centro de custos

Geração, centro de controle, transformadores

O circuito só necessita de proteção na tomada.

Todo o circuito elétrico deve dispor de condutor de proteção em toda a sua extensão.

Em instalações residenciais e assemelhadas, não se utiliza porta-lâmpada.

A proteção contra sobrecargas em circuitos elétricos residenciais exige plug de pelo menos 100Ampéres.

O dispositivo fusível não é uma proteção para circuitos elétricos.

Incêndio ou explosões / alarme.

Anormalidade/ fiação.

Inconformidades / instalação.

Choque elétrico / detecção.

Sistema Elétrico.

Zona de Risco.

Zona Controlada.

Sistema Elétrico de Potência.

O DPS (Dispositivo Protetor de Surtos) protege a instalação elétrica e seus componentes contra as sobretensões provocadas diretamente pela queda de raios na edificação ou na instalação ou provocadas indiretamente pela queda de raios nas proximidades do local.

Em alguns casos, as sobretensões podem também ser provocadas por ligamentos ou desligamentos que acontecem nas redes de distribuição da concessionária de energia elétrica.

As sobretensões são responsáveis, em muitos casos, pela queima de equipamentos eletroeletrônicos e eletrodomésticos, particularmente aqueles mais sensíveis, tais como computadores, impressoras, scaners, TVs, aparelhos de DVDs, fax, secretárias eletrônicas, telefones sem fio, etc.

Conforme a capacidade de suportar maiores ou menores sobretensões, os DPS são classificados em classes I, II e III, existindo ainda DPS que combinam as classes II e III no mesmo dispositivo.

I, apenas.

II e III, apenas.

I e IV, apenas.

I, II, III e IV.

V / V / V / V.

F / V / V / V.

V / V / F / F.

F / V / V / F.

frequencímetro.

decibelímetro.

analisador de espectros.

osciloscópio analógico.

multímetro TRUE RMS.

19,5 mV.

250 mV.

625 mV.

0,5 V.

1,6 V.

utiliza selos indicando a produção de energia pelos equipamentos.

promove o uso eficiente da energia elétrica, combatendo o desperdício e reduzindo os custos e os investimentos setoriais.

estimula a fabricação e a comercialização de produtos mais eficientes mas não contribui para a preservação do meio ambiente.

não participa da redução de custo que fica a cargo dos consumidores e dos investidores setoriais.

responsável pela fabricação de motores com eficiência energética.

Dimensionamento correto dos motores

Utilização de motores de alto rendimento

Utilização de transmissões mecânicas de baixas perdas

Utilização de variadores eletrônicos de velocidade para adaptar o regime de trabalho às flutuações de carga

Utilizar motores menores, pois o rendimento aumenta substancialmente

I – a corrente de partida do motor é inferior à sua corrente nominal.

II – a curva tempo x corrente do fusível tem ação ultrarrápida.

I – a corrente de partida do motor é igual à sua corrente nominal.

II – a curva tempo x corrente do fusível tem ação ultrarrápida.

I – a corrente de partida do motor é inferior à sua corrente nominal.

II – a curva tempo x corrente do fusível tem ação retardada.

I – a corrente de partida do motor é superior à sua corrente nominal.

II – a curva tempo x corrente do fusível tem ação retardada.

I – a corrente de partida do motor é superior à sua corrente nominal.

II – a curva tempo x corrente do fusível tem ação ultrarrápida.