Questões de Concurso
Sobre estabelecimentos assistenciais de saúde (eas) em engenharia biomédica
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Para efeito de registro de equipamentos médico-hospitalares pela ANVISA, as empresas devem apresentar o certificado de conformidade, que deve ser emitido por organismo pertencente ao Sistema Brasileiro de Avaliação de Conformidade.
Laboratórios que prestam serviços de calibração de equipamentos devem ser credenciados pelo INMETRO e devem atender à norma NBR ISO/IEC 17025.
Ao receber um novo equipamento, quando da abertura da embalagem, a equipe de engenharia clínica deverá fazer a avaliação do equipamento, sempre na presença do fornecedor.
Para o cálculo da quantidade anual de horas para manutenção corretiva de um grupo de equipamentos do mesmo tipo, deve-se considerar, além do número de equipamentos, o tempo médio de reparo e o tempo médio entre falhas de cada um deles.
Equipamentos de alta complexidade, a exemplo dos utilizados para ressonância magnética, devem ter seus contratos de serviço de manutenção obrigatoriamente firmados por período determinado.
O setor de engenharia clínica de um hospital deve, obrigatoriamente, usar o código instituído pelo setor de patrimônio como identificador dos equipamentos.
Em uma organização prestadora de serviço de saúde, um serviço de engenharia clínica terceirizado deverá ter a verificação do atendimento dos requisitos do processo de avaliação (manuais, padrões, níveis) realizada in loco.
O regulamento do pregão eletrônico estabelece que deverá ser previamente credenciada, perante o provedor do sistema eletrônico, a autoridade competente do órgão promotor da licitação, não sendo necessário o credenciamento do pregoeiro e dos membros da equipe de apoio.
A concepção de um plano de reposição de equipamentos não possuirá mérito se não houver a participação de profissionais com formação técnica e de gestão, que pode ser exercida tanto por engenheiros biomédicos como por médicos. Contudo, na prática, o fator econômico poderá ser o predominante ou o único.
A implementação de ferramentas de gestão de equipamentos médicos nos hospitais promove a segurança, a qualidade e a eficácia dos procedimentos médicos. A ausência de um planejamento correto, comum em inumeros EAS, pode implicar em sobrevida de equipamentos antieconômicos, obsoletos e prejudiciais à saúde.
A reposição de um equipamento médico-hospitalar é determinada pela quantidade de manutenções que esse equipamento recebe durante sua vida operacional: quando é atingida uma quantidade pré-definida, o equipamento deve ser substituído.
Nos contratos turn key, são normalmente previstos o preço final, os procedimentos de execução da obra, o prazo de entrega e seguros para cobertura de acidentes.
Na modalidade de aquisição turn key, a obra deve ser entregue pronta para funcionar, sendo que a responsabilidade pela entrega no prazo e pelas especificações corretas não é somente do construtor, mas também do cliente.
A contaminação de um material por radioatividade ou agentes patológicos é motivo para a sua inutilização, independentemente da possibilidade de recuperação por assepsia.
Um material considerado genericamente inservível para um EAS público federal que detém sua posse ou propriedade é passível de desfazimento e deve ser classificado em uma das seguintes categorias: ocioso, recuperável, antieconômico ou irrecuperável.
A partir de 2007, a implementação do Sistema Nacional de Notificação de Eventos Adversos e Queixas Técnicas (NOTIVISA) tornou possível a profissionais de saúde (pessoas físicas) a notificação de eventos adversos e queixas técnicas diretamente à ANVISA.
A engenharia clínica de um hospital é responsável pelo acompanhamento dos serviços e contratos de manutenção terceirizada, apenas para a notificação de quaisquer eventos adversos ou queixas técnicas à ANVISA. A manutenção dos registros, contudo, é obrigação dos terceirizados, pois é sobre eles que recai a responsabilidade legal e civil por quaisquer eventos adversos que venham a ocorrer.
O processo de certificação de equipamentos elétricos sob vigilância sanitária compreende três etapas distintas: o sistema de auditoria de fábrica, os ensaios aplicáveis ao tipo específico de equipamento e da rotina, e o acompanhamento do produto pós-certificação.