Questões de Concurso
Comentadas sobre mobilidade urbana em engenharia de transportes e trânsito
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Em relação à engenharia de tráfego e à modelagem de demanda de transportes urbanos, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.
( ) A modelagem de demanda de transportes considera variáveis socioeconômicas e padrões de deslocamento para prever a demanda futura.
( ) A engenharia de tráfego lida apenas com o controle de sinais de trânsito, ignorando a análise de fluxos de tráfego.
( ) A otimização da circulação nas vias depende da hierarquização correta da malha viária, incluindo vias locais, arteriais e coletoras.
( ) O transporte urbano eficiente pode ser planejado sem considerar o crescimento populacional ou a expansão urbana.
A sequência está correta em
Em relação ao dimensionamento dos pontos de ônibus, analise as seguintes assertivas.
I. É necessário o dimensionamento da pista que será usada pelos veículos para as manobras e a parada.
II. É necessário o dimensionamento da plataforma que será usada pelos passageiros para aguardar o ônibus, embarcar e desembarcar.
III. As plataformas são dimensionadas de acordo com o tipo de operação de embarque que pode ser com ou sem formação de fila.
IV. A área para embarque e a extensão de fila para embarque são obtidas pela relação entre o volume de usuários aguardando para o embarque e a densidade adotada para a plataforma.
A partir da análise, conclui-se que estão CORRETAS as afirmativas
A implantação e a operação de polos geradores de tráfego comumente causam impactos na circulação viária, requerendo uma abordagem sistêmica de análise e de tratamento que leve em conta simultaneamente seus efeitos indesejáveis na mobilidade e na acessibilidade de pessoas e veículos e o aumento da demanda de estacionamento em sua área de influência.
Os principais efeitos indesejáveis nas áreas de influência provocados pelos polos geradores de tráfego são:
I. Vias Arteriais. II. Vias Coletoras. III. Vias Locais. IV. Rodovias.
Está correto o que se afirma apenas em
A lei determina que todos os municípios brasileiros com mais de 20.000 habitantes elaborem planos de mobilidade urbana.
Essa lei não priorizou os modos não motorizados e o transporte público coletivo em detrimento dos modos motorizados e do transporte individual, respectivamente.