Questões de Engenharia Florestal - Dendrometria para Concurso
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Reconhecidos como sistemas de exploração de solos que, do ponto de vista ecológico, mais se aproximam da floresta natural, os sistemas agroflorestais são considerados alternativas importantes de uso sustentado do ecossistema tropical úmido. A esse respeito, julgue o seguinte item.
O sistema agroflorestal pode ser classificado como sequencial,
quando os cultivos agrícolas anuais e as plantações de árvores
se sucedem no tempo.
Na tabela e nas figuras 1 e 2 acima, apresentam-se resultados de um
trabalho realizado no estado de Roraima com o objetivo de analisar
o crescimento, em altura e diâmetro de espécies nativas, em um
ensaio preliminar em área de floresta durante nove anos, onde
foram plantadas trinta árvores de cada espécie.
A tendência observada de redução do incremento médio em diâmetro e altura para todas as espécies estudadas pode estar relacionada à competição por luz e nutrientes em função do fechamento do dossel e à expansão do sistema radicular.
Na tabela e nas figuras 1 e 2 acima, apresentam-se resultados de um
trabalho realizado no estado de Roraima com o objetivo de analisar
o crescimento, em altura e diâmetro de espécies nativas, em um
ensaio preliminar em área de floresta durante nove anos, onde
foram plantadas trinta árvores de cada espécie.
Espécies de estágios sucessionais mais avançados, com crescimento inicial mais lento, podem aumentar o ritmo com a idade, a exemplo da castanheira (Bertholletia excelsa), que apresenta uma melhora gradual de desempenho tanto para o diâmetro quanto para a altura, como mostram os gráficos A e B da figura 2.
Na tabela e nas figuras 1 e 2 acima, apresentam-se resultados de um
trabalho realizado no estado de Roraima com o objetivo de analisar
o crescimento, em altura e diâmetro de espécies nativas, em um
ensaio preliminar em área de floresta durante nove anos, onde
foram plantadas trinta árvores de cada espécie.
As medições de diâmetro e altura foram realizadas em 20 árvores de Jacaranda copaia, em 20 árvores de Bertholletia excelsa e em 30 árvores de Bagassa guianensis.
Na tabela e nas figuras 1 e 2 acima, apresentam-se resultados de um
trabalho realizado no estado de Roraima com o objetivo de analisar
o crescimento, em altura e diâmetro de espécies nativas, em um
ensaio preliminar em área de floresta durante nove anos, onde
foram plantadas trinta árvores de cada espécie.
As espécies em questão, aos dois anos de idade, dividem-se em dois grupos, com relação ao crescimento em altura: um composto pelas espécies pará-pará, tatajuba e cumaru, e outro grupo composto pelas espécies cupiúba, andiroba e castanheira. Nesses grupos, a diferença de altura entre a espécie de maior altura e a de menor altura passa de um valor em torno 2,5 m aos dois anos de idade para um valor acima de 5 m, aos nove anos de idade entre espécies de maior e menor altura.
Na tabela e nas figuras 1 e 2 acima, apresentam-se resultados de um
trabalho realizado no estado de Roraima com o objetivo de analisar
o crescimento, em altura e diâmetro de espécies nativas, em um
ensaio preliminar em área de floresta durante nove anos, onde
foram plantadas trinta árvores de cada espécie.
A castanheira, aos dois anos de idade, era a quinta espécie em crescimento em diâmetro, com valores abaixo de 2 cm, superando apenas a andiroba. Aos quatro anos de idade, a castanheira passa para o segundo posto em crescimento em diâmetro, à frente da tatajuba, do cumaru e da cupiúba.
Na tabela e nas figuras 1 e 2 acima, apresentam-se resultados de um
trabalho realizado no estado de Roraima com o objetivo de analisar
o crescimento, em altura e diâmetro de espécies nativas, em um
ensaio preliminar em área de floresta durante nove anos, onde
foram plantadas trinta árvores de cada espécie.
O pará-pará, uma espécie de madeira macia e com alta taxa de sobrevivência, apresentou crescimento superior em diâmetro em todas as idades, com diâmetro médio acima de 20 cm, aos nove anos de idade. A cupiúba, uma espécie de madeira dura e com baixa taxa de sobrevivência, foi a espécie de crescimento mais lento até o 8° ano, quando, então, superou a andiroba e atingiu, aos nove anos, diâmetro acima de 10 cm.
As operações de colheita mecanizada de madeira possibilitam a redução de mão de obra, a melhoria nas condições de trabalho, o fornecimento regular de madeira e a redução de seu custo final. Diversos fatores interferem na produtividade dos equipamentos e, consequentemente, no custo final. Os gráficos das figuras de 1 a 6 ao lado apresentam resultados parciais de um trabalho realizado para determinar e quantificar fatores que interferem na produtividade de harvesters, com dados de quatro empresas.
Devido ao aumento do tempo gasto no sistema com descascamento, há uma relação direta e praticamente linear até 0,5 m3, entre o volume por árvore e a produtividade.
As operações de colheita mecanizada de madeira possibilitam a redução de mão de obra, a melhoria nas condições de trabalho, o fornecimento regular de madeira e a redução de seu custo final. Diversos fatores interferem na produtividade dos equipamentos e, consequentemente, no custo final. Os gráficos das figuras de 1 a 6 ao lado apresentam resultados parciais de um trabalho realizado para determinar e quantificar fatores que interferem na produtividade de harvesters, com dados de quatro empresas.
Para o fator volume médio por árvore, o sistema sem descascamento de madeira apresenta resultado ligeiramente superior em árvores de menor porte (0,1 m3 a 0,3 m3) quando comparado com o sistema com descascamento.
Julgue os próximos itens, acerca de dendrometria e inventário florestal.
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Julgue os próximos itens, acerca de dendrometria e inventário florestal.
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