Questões de Concurso
Sobre silvicultura em engenharia florestal
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Umas das técnicas utilizadas em manejo florestal é cortar um povoamento equiâneo e não realizar a reforma da área (novo plantio), usando da capacidade de algumas espécies florestais de regenerar (emissão de brotações). A utilização desse sistema justifica-se por proporcionar menores custos na produção madeireira, dispensa preparo de solo e aquisição de mudas. A recomendação para a utilização dessa técnica é a escolha de espécies com boa capacidade de rebrotar, áreas com baixa mortalidade, material genético de qualidade e espaçamento adequado. Esse regime de manejo descrito é o de:
Acerca dos sistemas agroflorestais, julgue o item subsecutivo.
De acordo com as características socioeconômicas, um sistema
agroflorestal pode ser classificado em agrosilvicultural,
silvipastoril e agrosilvipastoril.
A respeito da silvicultura tropical, julgue o item que se segue.
Um sistema silvicultural monocíclico, que é dependente da
regeneração natural ou artificial que ocorre em toda a área da
intervenção do sistema, leva à uniformidade estrutural do novo
povoamento.
A respeito da silvicultura tropical, julgue o item que se segue.
Entre os regimes que podem ser utilizados para regeneração
natural de espécies florestais constam o regime de alto-fuste,
o regime de talhadia simples e o regime de talhadia composta.
A respeito da silvicultura tropical, julgue o item que se segue.
Nos sistemas silviculturais policíclicos, o povoamento é
manejado em pé e as operações de abate do estoque de madeira
são realizadas em apenas parte das espécies, o que resulta no
desenvolvimento de uma floresta alta, multiânea, manejada e
composta predominantemente por espécies comerciais.
A produção de matéria-prima é mantida pelo aumento no ciclo de corte e no limite de diâmetro e(ou) pelo aumento no número de espécies exploráveis. Praticamente todas as florestas existentes são manejadas continuamente no mesmo tratamento e na mesma forma de manejo e condução.
A abertura do dossel provocada pelo anelamento cria grandes áreas de iluminação e favorece a germinação e o crescimento de espécies pioneiras heliófilas; o abate abre o dossel em pequena escala e de forma lenta, causa menos danos físicos que o anelamento, favorece o crescimento de espécies oportunistas e limita a proliferação de cipós e espécies pioneiras.