Questões de Concurso
Sobre a política em filosofia
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John Locke (1632 - 1704) foi um médico, filósofo e político inglês considerado um dos pais do empirismo inglês junto com Hume (1711 – 1776) e Berkeley (1685 – 1753) e um dos primeiros teóricos do liberalismo (VÁRNAGY, 2006).
(Ensino e conhecimento: relações a partir da teoria de conhecimento de John Locke; Eliseu Roque do Espírito Santo - Filos. e Educ., Campinas, SP, v.12, n.3, p. 1663-1682, set./dez. 2020 – ISSN 1984-9605).
Qual das alternativas melhor aborda sobre a relação entre poder e política?
Qual das alternativas abaixo reflete a relação entre filosofia e política?
(DURÃO, 2015.)
Vivemos tempos sombrios e complexos como nunca na história recente de nossas democracias. Dentre os elementos capazes de explicar tais crises democráticas, podemos apontar:
(WEFFORT, 2001, p. 55-58.)
Thomas Hobbes, um filósofo, teórico político e matemático inglês, foi considerado um dos principais expoentes do pensamento contratualista na filosofia política. Segundo esse filósofo:
(WEFFORT, 2001, p. 16.)
Nessa obra em específico (O Príncipe), Maquiavel:
(CASTORIADIS, 1987, p. 311.)
Um dos aspectos da polis grega, que se associa ao surgimento e desenvolvimento da política, é:
(SANTOS, Boaventura de Sousa. A Difícil Democracia: Reinvenção das Representações Políticas. São Paulo: Boitempo, 2016, p. 23.)
Com base na citação e, considerando os desafios da política contemporânea, assinale, a seguir, uma das questões centrais enfrentadas pelas democracias atuais.
(ARISTÓTELES. Política. Tradução de Mário da Gama Kury. Brasília: Editora UnB, 1997, p. 7.)
Com base na citação e nas ideias de Aristóteles sobre política, assinale o papel da cidade (pólis) e da política em sua filosofia.
2023).
Sobre a Filosofia do Materialismo Histórico e Dialético, é CORRETO afirmar:
“O direito é ao mesmo tempo: um sistema de saber e um sistema de ação; ele pode tanto ser entendido como um texto repleto de proposições e interpretações normativas quanto como uma instituição, isto é, como um complexo de regulamentações da ação” (HABERMAS, Jürgen. Facticidade e validade. São Paulo: Unesp, 2020).
Habermas busca, em “Facticidade e validade”, solucionar o paradoxo da geração da legitimidade jurídica baseada na legalidade. Para realizar essa tarefa, o autor utiliza-se de uma:
“Com a expressão vita activa, pretendo designar três atividades humanas fundamentais: labor, trabalho e ação. Trata-se de atividades fundamentais porque a cada uma delas corresponde uma das condições básicas mediante as quais a vida foi dada ao homem na Terra” (ARENDT, Hannah. A condição humana. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2007).
Considerando o trecho apresentado, são atividades humanas fundamentais que correspondem à condição humana da pluralidade e que, por conseguinte, constituem-se como a condição de toda vida política:
I. Labor.
II. Trabalho.
III. Ação.
Quais estão corretas?
“Não desconheço que muitos têm tido, e têm, a opinião de que as coisas do mundo são governadas pela fortuna e por Deus, de modo que a prudência dos homens não as poderia corrigir nem lhes ofertaria algum remédio. Dessa maneira, poder-se-ia pensar que ninguém deve se importar muito com elas, deixando-se simplesmente reger pela fortuna. Essa opinião é muito aceita na nossa época, pela grande variação das coisas, o que se percebe diariamente, fora de toda conjuntura humana. Em algumas ocasiões, quando considero o assunto, tendo a aceitá-lo. Apesar disso, e uma vez que nosso livre-arbítrio permanece, acredito poder ser verdadeiro o fato de que a fortuna arbitre metade de nossas ações, mas que, mesmo assim, ela nos permita governar a outra metade quase inteira” (MAQUIAVEL, Nicolau. O príncipe. São Paulo: Nova Cultural, 2000).
O trecho apresentado sintetiza a visão de mundo do autor, de modo a entender que: