Questões de Filosofia - Conceitos Filosóficos para Concurso

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Q1950938 Filosofia
Leia os trechos da Seção II do Ensaio sobre o Entendimento Humano (1748), de D. Hume, citados abaixo para responder à questão seguinte.

    “Cada um admitirá prontamente que há uma diferença considerável entre as percepções do espírito, quando uma pessoa sente a dor do calor excessivo ou o prazer do calor moderado, e quando depois recorda em sua memória esta sensação ou a antecipa por meio de sua imaginação. (...)” 
    “Podemos observar uma distinção semelhante em todas as outras percepções do espírito. Um homem à mercê dum ataque de cólera é estimulado de maneira muito diferente da de um outro que apenas pensa nessa emoção. Se vós me dizeis que certa pessoa está amando, compreendo facilmente o que quereis dizer-me e formo uma concepção precisa de sua situação, porém nunca posso confundir esta ideia com as desordens e as agitações reais da paixão. Quando refletimos sobre nossas sensações e impressões passadas, nosso pensamento é um reflexo fiel e copia seus objetos com veracidade, porém as cores que emprega são fracas e embaçadas em comparação com aquelas que revestiam nossas percepções originais. (...) E as impressões diferenciam-se das idéias, que são as percepções menos vivas, das quais temos consciência, quando refletimos sobre quaisquer das sensações ou dos movimentos acima mencionados.”

(HUME, D. Ensaio sobre o entendimento humano. Trad. Anoar Aiex. Versão eletrônica. Disponível em: <http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/cv000027.p df>. Acesso em: 04/ago/2021. p.10).


O termo "percepções" é utilizado por Hume para designar a totalidade dos fatos mentais e das operações volitivas. Sobre este aspecto, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q1950937 Filosofia
“(...) Ora, não será necessário, para alcançar esse desígnio, provar que todas elas são falsas, o que talvez nunca levasse a cabo; mas, uma vez que a razão já me persuade de que não devo menos cuidadosamente impedir-me de dar crédito às coisas que não são inteiramente certas e indubitáveis, do que às que nos parecem manifestamente ser falsas, o menor motivo de dúvida que eu nelas encontrar bastará para me levar a rejeitar todas. E, para isso, não é necessário que examine cada uma em particular, o que seria um trabalho infinito; mas, visto que a ruína dos alicerces carrega necessariamente consigo todo o resto do edifício, dedicar-me-ei inicialmente aos princípios sobre os quais todas as minhas antigas opiniões estavam apoiadas. Tudo o que recebi, até presentemente, como o mais verdadeiro e seguro, aprendi-o dos sentidos ou pelos sentidos: ora, experimentei algumas vezes que esses sentidos eram enganosos, e é de prudência nunca se fiar inteiramente em quem já nos enganou uma vez."
(Descartes, R. Meditações metafísicas. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2011).

Sobre este trecho da primeira meditação cartesiana, analise as afirmativas abaixo:

I. O procedimento da dúvida tem como fundamento a experiência. II. Não se trata de uma dúvida vulgar, fundada na experiência, mas de uma decisão racional. III. A dúvida é sistemática e generalizada. IV. Considerar como falso o que é apenas duvidoso se justifica pela experiência, portanto, a dúvida se funda na experiência.

Estão corretas as afirmativas:
Alternativas
Q1950935 Filosofia
"Há já algum tempo eu me apercebi de que, desde meus primeiros anos, recebera muitas falsas opiniões como verdadeiras, e de que aquilo que depois eu fundei em princípios tão mal assegurados não podia ser senão mui duvidoso e incerto. Era necessário tentar seriamente, uma vez em minha vida, desfazer-me de todas as opiniões a que até então dera crédito, e começar tudo novamente a fim de estabelecer um saber firme e inabalável".
(DESCARTES, R. Meditações concernentes à Primeira Filosofia. São Paulo: Abril Cultural, 1973 - Adaptado).

Sobre este trecho da primeira meditação das Meditações cartesianas, assinale a alternativa incorreta.
Alternativas
Q1950934 Filosofia
Na obra Fundamentação da metafísica dos costumes (KANT, I. Fundamentação da Metafísica dos Costumes. Tradução de Paulo Quintela, Lisboa, Portugal: Edições 70, LDA, 2007. p. 59-61), Kant apresenta três formulações para o imperativo categórico. Assinale a alternativa que as relaciona corretamente.
Alternativas
Q1950933 Filosofia

Leia o trecho abaixo para responder à questão seguinte:



“E assim como uma coisa é dita verdadeira por comparação com a sua medida, assim também o sentido ou o intelecto cuja a medida é a coisa fora da alma. Donde, o sentido ser dito verdadeiro quando, pela sua forma, conforma-se à coisa existente fora da alma. E assim, entende-se que o sentido acerca do sensível próprio é verdadeiro. E também deste modo o intelecto que apreende aquilo-que-algo-é sem composição e divisão, sempre é verdadeiro como é dito no livro III Sobre a alma.”


(AQUINO, Tomás de. Exposição sobre o Perihermeneias. Livro I, cap. 3. In AQUINO, 1999 pp. 89-90. - Comentário ao Tratado da Trindade de Boécio).

Sobre a verdade em Tomás de Aquino, considerando as proposições seguintes, assinale a alternativa que apresente afirmativas incorretas

I. A verdade se dá unicamente no intelecto, visto que “o que é”, estando fora da mente, não pode ser dito verdadeiro. II. A verdade se dá mais propriamente no intelecto, no juízo, mas todo ente é verdadeiro enquanto é. III. O fundamento da verdade é o ente, não o intelecto. IV. O fundamento da verdade é o intelecto, o juízo, ainda que o termo da verdade seja o “que é”. 
Alternativas
Q1950932 Filosofia

Leia o trecho abaixo para responder à questão seguinte:



“E assim como uma coisa é dita verdadeira por comparação com a sua medida, assim também o sentido ou o intelecto cuja a medida é a coisa fora da alma. Donde, o sentido ser dito verdadeiro quando, pela sua forma, conforma-se à coisa existente fora da alma. E assim, entende-se que o sentido acerca do sensível próprio é verdadeiro. E também deste modo o intelecto que apreende aquilo-que-algo-é sem composição e divisão, sempre é verdadeiro como é dito no livro III Sobre a alma.”


(AQUINO, Tomás de. Exposição sobre o Perihermeneias. Livro I, cap. 3. In AQUINO, 1999 pp. 89-90. - Comentário ao Tratado da Trindade de Boécio).

Assinale a alternativa que complete corretamente a lacuna: “a definição formal de verdade inclui não somente ______ em sua essência, mas ______.”
Alternativas
Q1950930 Filosofia

Leia o trecho a seguir para responder à pergunta seguinte.



“(...) Se a esta [a Verdade] só chegar pelas palavras de quem o interpela, não foram as palavras a lhe ensinar; mas apenas o tornaram lúcido para aprender de seu interior. Por exemplo, se te interpelando sobre este assunto que estamos tratando, que nada possa se ensinar com palavras, e a ti inicialmente parecesse absurdo, dado não poder ver com firmeza o todo, quererias consultar aquele Mestre interior; e se eu dissesse: onde aprendeste ser verdadeiro o que afirmei - se estarias correto ao garantir conhecer o que afirmo?

Poderias responder que eu as ensinei. Então eu acrescentaria: que tinha visto um homem a voar; e minhas palavras também o deixariam certo tanto quanto eu dissesse que os homens sapientes são melhores que os nescientes? Negarias com certeza, respondendo não crer na primeira destas afirmações; mesmo que acreditasses, ela seria para ti desconhecida, porém da segunda estarias certo de saber. Entenderias que nada aprendeste com elas, e mesmo tendo eu afirmado, as ignoraria, até aquilo que lhe seria conhecido, visto que ao ser interpelado sobre as partes, juraria aquela desconhecer e da outra ter conhecimento.

Assim, admitirias o que antes negou quando reconheceste como claras e certas as partes em que constam: o ouvinte ignora que sejam verdadeiras, ou não ignora que sejam falsas, ou sabe serem verdadeiras. Destas à primeira, se crê ou se opina ou se duvida; da segunda, se nega; da terceira, se confirma; mas em nenhuma se aprende. Assim está demonstrado que nem aquele que depois das palavras ignora o assunto, tampouco aquele que as reconhece como falsas, depois de ter ouvido, após interpelado poderia responder coisas semelhantes, demonstrando que por minhas palavras nada aprendera.”



(AGOSTINHO. De magistro. Editora Fi: Porto Alegre, 2015. p. 133- 135. Destaques do tradutor.). 

Assinale a alternativa que sintetiza de forma correta o trecho citado do De magistro de Agostinho de Hipona.
Alternativas
Q1950929 Filosofia

Leia o trecho a seguir para responder à pergunta seguinte.



“(...) Se a esta [a Verdade] só chegar pelas palavras de quem o interpela, não foram as palavras a lhe ensinar; mas apenas o tornaram lúcido para aprender de seu interior. Por exemplo, se te interpelando sobre este assunto que estamos tratando, que nada possa se ensinar com palavras, e a ti inicialmente parecesse absurdo, dado não poder ver com firmeza o todo, quererias consultar aquele Mestre interior; e se eu dissesse: onde aprendeste ser verdadeiro o que afirmei - se estarias correto ao garantir conhecer o que afirmo?

Poderias responder que eu as ensinei. Então eu acrescentaria: que tinha visto um homem a voar; e minhas palavras também o deixariam certo tanto quanto eu dissesse que os homens sapientes são melhores que os nescientes? Negarias com certeza, respondendo não crer na primeira destas afirmações; mesmo que acreditasses, ela seria para ti desconhecida, porém da segunda estarias certo de saber. Entenderias que nada aprendeste com elas, e mesmo tendo eu afirmado, as ignoraria, até aquilo que lhe seria conhecido, visto que ao ser interpelado sobre as partes, juraria aquela desconhecer e da outra ter conhecimento.

Assim, admitirias o que antes negou quando reconheceste como claras e certas as partes em que constam: o ouvinte ignora que sejam verdadeiras, ou não ignora que sejam falsas, ou sabe serem verdadeiras. Destas à primeira, se crê ou se opina ou se duvida; da segunda, se nega; da terceira, se confirma; mas em nenhuma se aprende. Assim está demonstrado que nem aquele que depois das palavras ignora o assunto, tampouco aquele que as reconhece como falsas, depois de ter ouvido, após interpelado poderia responder coisas semelhantes, demonstrando que por minhas palavras nada aprendera.”



(AGOSTINHO. De magistro. Editora Fi: Porto Alegre, 2015. p. 133- 135. Destaques do tradutor.). 

A obra De Magistro de Santo Agostinho, do ano 389 da era cristã, se insere entre as obras da chamada fase de juventude e ainda contém muitos elementos de paganismo que posteriormente foram retratados pelo próprio autor. O trecho citado é de relevante importância para o estudo do desenvolvimento do seu pensamento e para o entendimento de sua obra posterior. Em relação às influências pagãs-gnósticas que ele mesmo reconheceu e das quais teve de se desfazer, assinale a alternativa correta com respeito às influências pagãs presentes no argumento do trecho citado. 
Alternativas
Q1950927 Filosofia

Observe a imagem abaixo.


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Platão distingue o conhecimento da mera crença ou opinião ao dizer que o conhecimento deve ser uma crença verdadeira para a qual se pode dar uma justificativa, um fundamento lógico ou "lógos". Considerando a analogia da linha dividida, presente no diálogo República (509d-511e), assinale a alternativa correta, segundo Platão, que apresenta como o conhecimento é obtido a partir da nossa experiência sensível.

Alternativas
Q1950922 Filosofia

Considere os fragmentos abaixo para responder à questão seguinte.


        “Bruscamente, na Jônia, o logos ter-se-ia separado do mito, como uma venda que caísse dos olhos. E uma vez revelada a luz desta razão, ela não mais teria deixado de iluminar o progresso do espírito humano.”

(VERNANT, Jean-Pierre. Les origines de la pensée grecque. 10. ed.

Paris: Presses Universitaires de France, 2009. p. 102).


        “A análise de Cornford revela estreitas correspondências entre a teogonia de Hesíodo e a filosofia de um Anaximandro. É certo que o primeiro fala ainda de gerações divinas enquanto o outro descreve já processos naturais; mas isso é porque o segundo se recusa a jogar na ambigüidade de termos como phyein [natural] e genesis [originário], que significam simultaneamente conceber e produzir, nascimento e origem.”

(VERNANT, Jean-Pierre. Les origines de la pensée grecque. 10. ed.

Paris: Presses Universitaires de France, 2009. p. 103). 

Ecoando elementos críticos de outro grande helenista, F. M. Cornford (1874-1943), autor de Principium Sapientiae: As Origens do Pensamento Filosófico Grego (1952), às teses de Burnet, Vernant explora algumas diferenças entre as construções míticas e as especulações dos fisiólogos, contudo, tomando o cuidado de não assumir qualquer tipo de descontinuidade histórica na exposição das diferenças. A estratégia usada para contrapor a tese do “milagre grego”, portanto, pode ser expressa nas afirmativas abaixo. Analise as afirmativas abaixo, que apresentam de forma correta a estratégia e dê valores Verdadeiro (V) ou Falso (F).

( ) Análise e/ou averiguação dos poemas homéricos e hesiódicos com vistas ao estabelecimento de pontos de contato ou interseções destes com a filosofia nascente.
( ) Como não há pontos de contato possíveis entre a racionalidade mítica e a filosófico-científica, o esforço deve ser no sentido de encontrar o momento do “relâmpago no céu azul”, isto é, o momento originário da racionalidade filosófica por meio da investigação histórica das produções dos homens gregos.
( ) Como segunda etapa, deve-se confrontar as duas atitudes - a mítica e a filosófica - diante do real com aquela cujo método é, reconhecidamente, de base empírica, a exemplo da medicina, visto que a mudança de perspectiva do conteúdo para o método pode revelar os pontos de contato do processo intelectual entre as duas atitudes.
( ) A mudança de foco do objeto para o método, como etapa estratégica posterior, pode evidenciar a ruptura entre a racionalidade mítica e a filosófica, portanto, a análise dos poemas homéricos e hesiódicos, apenas para recorde de importância histórica das principais autoridades poéticas no mundo antigo, e dos produtos da genialidade científica dos primeiros filósofos podem, pela comparação, tornar evidentes as diferenças e a ausência de qualquer vínculo causal histórico/cultural entre as duas atitudes.

Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de cima para baixo.
Alternativas
Q1943630 Filosofia
Acerca da ética e da moral, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q1926617 Filosofia
Quanto às proposições categoriais, segundo Aristóteles, sabemos que proposições universais afirmativas e particulares negativas são contraditórias, e o mesmo se pode afirmar de universais negativas em relação a particulares afirmativas. Isso pode ser deduzido do que conhecemos como “quadrado aristotélico das oposições”.
Assinale a alternativa que apresenta um exemplo desta relação de contradição.
Alternativas
Q1919713 Filosofia

“Kant afirma que para que uma ação tenha um conteúdo moral, é necessário que ela atenda a dois critérios que são precisamente os critérios do a priori prático. Em primeiro lugar, é necessário que ela siga uma regra puramente formal, essa regra funciona como uma espécie de molde que se impõe sobre os conteúdos materiais da ação, conferindo-lhes seu caráter moral. Em segundo lugar, é necessário que ela seja motivada unicamente pelo conhecimento e pelo respeito que todos os seres racionais deveriam ter por essa forma de universalidade da ação. Desse modo, poderia se dizer da ação que ela adquire caráter universal e necessário. Kant admite que a ação moralmente correta possua alguma materialidade, mas não é o desejo por essa materialidade que deve motivar a ação, mas sim a conformidade ou o acordo da mesma com a forma da universalidade.” (DIAS, O. A Crítica de M. Scheler ao Formalismo na Ética de I. Kant. Dissertação de Mestrado. Rio de Janeiro: UFRJ, 2017. p. 17. Destaque nosso.)


Sobre o sentido da palavra “conformidade” no trecho citado, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Q1919712 Filosofia

Trazida até o século XIII por uma tradição na história da filosofia, a chamada sindérese é, segundo Tomás, parte responsável pela apreensão dos primeiros princípios da razão prática.

Sobre a sindérese no pensamento de Tomás de Aquino, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Q1874525 Filosofia
Assinale a opção que corresponde à doutrina ética em que a defesa dos direitos humanos resulta, a longo prazo, na maximização da felicidade da maioria das pessoas que integram a comunidade. 
Alternativas
Q1874524 Filosofia
Considerando a doutrina de Kant acerca da ética, assinale a opção correta.
Alternativas
Q1874263 Filosofia
Leia o texto.
“Finalmente há um imperativo que, sem pôr no fundamento como condição qualquer outro objetivo a ser alcançado mediante uma certa conduta, ordena imediatamente essa conduta. Este imperativo é categórico. Ele não diz respeito à matéria da ação e ao que deve seguir-se dela, mas à forma e ao princípio do qual ela mesma decorre, e o essencialmente bom da ação consiste na disposição, seja qual for seu resultado. Este imperativo pode chamar-se de imperativo da moralidade”.
(KANT, I. Fundamentação da metafísica dos costumes. In: MARCONDES, D. Textos básicos de filosofia. 2 ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000)


De acordo com o trecho e as características da ética kantiana, é correto afirmar:
Alternativas
Q1859622 Filosofia
[...] “Aja apenas segundo um determinado princípio que, na sua opinião, deveria constituir uma lei universal”. Essa máxima sintetiza o imperativo categórico, de acordo com o qual só devemos agir de acordo com os princípios que podemos universalizar sem entrar em contradição. O conceito de imperativo categórico, fundamental nos estudos sobre a ética, foi formulado por
Alternativas
Q1859205 Filosofia
    A importância atribuída por Kant à dignidade humana define nossas concepções atuais dos direitos humanos universais. Ademais, seu conceito de liberdade figura em muitos de nossos debates contemporâneos sobre justiça. (...) “Aja apenas segundo um determinado princípio que, na sua opinião, deveria constituir uma lei universal.” Kant considera uma “máxima” o preceito ou princípio que propicia a razão para a ação de uma pessoa. Na verdade, isso significa que só devemos agir de acordo com os princípios que podemos universalizar, sem entrar em contradição.     SANDEL, M. J. Justiça – O que é fazer a coisa certa. Cap. 5. O que importa é o motivo. – Immanuel Kant. P. 143-152. Rio de janeiro: Civilização Brasileira, 2012 (com adaptações).
O excerto apresentado refere-se 
Alternativas
Q1858006 Filosofia
No Brasil atual tem se aguçado o debate sobre relações de gênero, racismo, cultura e democracia. Ora, esse debate é oportuno para o professor de filosofia debater em sala de aula, pois a filosofia sempre se preocupou sobre o que o “ser”, o que é o homem e sua relação com o meio. Em outras palavras, definir o que é o homem independe de suas determinações “particulares”. Para o filosofo Aristóteles, o que não faz parte do “ser” é apenas um “acidente”; logo, o debate em torno desse arcabouço filosófico define um conceito na história de filosofia de: 
Alternativas
Respostas
541: C
542: C
543: D
544: A
545: D
546: B
547: C
548: D
549: D
550: B
551: C
552: D
553: B
554: C
555: A
556: D
557: A
558: A
559: C
560: C