Questões de Concurso Comentadas sobre conceitos filosóficos em filosofia

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Q820909 Filosofia
Assinale a opção correta acerca do racionalismo.
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Q820907 Filosofia
Com relação à ética kantiana, assinale a opção correta.
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Q820905 Filosofia
A respeito da ética aristotélica, assinale a opção correta.
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Q820904 Filosofia
Considerando a ética teleológico-eudemonológica da tradição platônico-aristotélica e a da tradição cristã, assinale a opção correta.
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Q820903 Filosofia
Considerando os conceitos de ética e moral, assinale a opção correta.
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Q820902 Filosofia

No ensaio Confissão criadora, Paul Klee, de forma lapidar, anuncia sua concepção relativa ao sentido de ser da arte: “A arte não reproduz o visível, mas torna visível”; “... Porque as obras de arte não só reproduzem com vivacidade o que é visto, mas também tornam visível o que é vislumbrado em segredo”. De modo semelhante, Heidegger, em A origem da obra de arte, apresenta a arte como uma forma de pôr-em-obra a verdade, no sentido do desvelamento, do tornar visível o desvelamento do mundo e da natureza em jogo na obra de arte. Assim, tomando como exemplo um templo grego, Heidegger diz que ele “não imita nada” e que ele torna visível o mundo em que ele se apresenta: “É a obra templo que primeiramente ajusta e, ao mesmo tempo, congrega em torno de si a unidade das vias e relações, nas quais nascimento e morte, infelicidade e prosperidade, vitória e derrota, resistência e ruína ganham para o ser humano a forma de seu destino. A amplitude dominante dessas relações abertas é o mundo desse povo histórico. A partir dele e nele é que ele é devolvido a si próprio, para o cumprimento a que se destina”. Além disso, a obra-templo faz aparecer também em seu esplendor a “terra”, isto é, a “natureza” (physis), fazendo vir à luz a pedra, o rochedo das montanhas, a imensidade do céu, a claridade do dia e a treva da noite, o mar, os animais etc. A este vir à luz, a este levantar-se ele próprio e na sua totalidade chamavam os gregos, desde muito cedo, a physis. Ela abre ao mesmo tempo a clareira daquilo sobre o qual e no qual o homem funda o seu habitar. Chamamos isso a Terra”.

       Martin Heidegger. A origem da obra de arte. Lisboa: Edições 70, 2007.


Acerca das ideias suscitadas no texto acima, assinale a opção correta.

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Q533668 Filosofia
A principal inspiração para os geógrafos humanistas, como Yi-Fu Tuan e Edward Relph, foram as filosofias recentes do século XX. O trabalho desses geógrafos, no final da década de 1970 e início da década de 1980, baseava-se na filosofia de Edmund Husserl, Martin Heidegger e Maurice Merleau-Ponty, buscando desenvolver metodologias que lhes permitissem descobrir o que as coisas realmente são, descobrir sua essência, num tipo de processo de redução transcendental. 
                           CRESSWELL, T. Geographic thought. A critical introduction. Oxford: Wiley-Blackwell,                                                                                                                                      2013, p.111. Adaptado..

A inspiração filosófica mencionada acima refere-se ao(à)
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Q480405 Filosofia
Filosofia é questão de ideias. Entretanto, para alguns filósofos, ela é também questão de estilo. Gilles Deleuze pensava assim, e por isso dizia que “os grandes filósofos são também grandes estilistas", como fez na entrevista do livro Conversações, dedicada exclusivamente ao tema da filosofia. Nessa entrevista, o pensador francês define, ainda, que tal estilo em filosofia é:
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Q480404 Filosofia
Nas Investigações filosóficas, Ludwig Wittgenstein indaga quantas espécies de frases existem na linguagem. De acordo com o que ele define nesta obra,
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Q480403 Filosofia
Jean-Paul Sartre, em O ser e o nada, faz uma fenomenologia das dimensões temporais. Tendo em vista essa descrição fenomenológica sobre o passado e o presente, ele conclui que:
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Q480402 Filosofia
Durante o século XX, a filósofa Hannah Arendt afimou que existe uma antiga resposta para a pergunta sobre o sentido da política tão simples e concludente, que poderia dispensar outras respostas por completo. De acordo com o que explana Hannah Arendt em O que é política?, esse sentido da política é:
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Q480401 Filosofia
No capítulo “Visões da modernidade", da coletânea Curso de filosofia, organizada por Antonio Rezende, os professores Eduardo Jardim e Katia Muricy recorrem ao pensamento de Hannah Arendt para fazer um diagnóstico da contemporaneidade. “Nosso tempo é marcado, segundo Hannah Arendt, pela crise dos três sustentáculos da civilização ocidental". Conforme a exposição dos autores, tal crise se apresentou historicamente na seguinte sequência cronológica:
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Q480400 Filosofia
Theodor Adorno esteve sempre atento, em seu pensamento, aos variados perigos que rondam o exercício da filosofia durante a época contemporânea, a partir do século XX. No fragmento “Dentro e fora", de Minima moralia, ele destacou que a filosofia estava ameaçada no espaço acadêmico e no espaço extra-acadêmico, respectivamente, pelas pressões
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Q480399 Filosofia
Na “Carta sobre o humanismo", que é parte de Marcas do caminho, Martin Heidegger definiu um princípio fundamental de toda sua filosofia sobre a linguagem. De acordo com o que afirma Heidegger, logo no começo desse texto, a linguagem é:
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Q480398 Filosofia
Na “Terceira dissertação" de Genealogia da moral, Nietzsche discute a famosa definição que Kant oferece do belo, contrapondo a ela “uma outra, de um verdadeiro 'espectador' e artista". Este escritor, a quem Nietzsche se refere e que, conforme o próprio filósofo alemão, chamou o belo de “uma promessa de felicidade", é:
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Q480397 Filosofia
Em suas teses “Sobre o conceito da história", publicadas em Magia e técnica, arte e política (Obras escolhidas v. 1), Walter Benjamin analisa criticamente a ideia do progresso. Na tese 13, Benjamin afirma que a ideia de um progresso da humanidade na história é inseparável da ideia de sua marcha no interior de um tempo caracterizado como:
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Q480396 Filosofia
O pensamento filosófico do século XIX concedeu especial relevância ao tema da história, porém nenhum pensador parece tê-lo feito tanto quanto Hegel. Na introdução da Filosofia da história, Hegel apresenta três tipos de abordagem da história, discorrendo sobre cada um deles. As três formas de encarar a história ali apresentadas por Hegel são as seguintes:
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Q480395 Filosofia
Immanuel Kant dedicou sua Crítica da razão pura à questão do conhecimento. De acordo com o que escreve o filósofo alemão na abertura da parte sobre a “razão em geral" desta obra, todo o nosso conhecimento começa:
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Q480394 Filosofia
No capítulo sobre “O empirismo inglês", da coletânea Curso de filosofia, organizada por Antonio Rezende, Danilo Marcondes reconhece que o empirismo é “uma das grandes correntes formadoras da filosofia moderna". Na “definição" contida na abertura desse capítulo, o intérprete afirma que os empiristas pretendem dar uma explicação do conhecimento a partir da:
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Q480393 Filosofia
Spinoza, na sua Ética, investigou “a potência do intelecto ou a liberdade humana", o que constitui a quinta parte de seu livro. Logo no primeiro axioma desta parte, ele define sua posição sobre o problema da contradição entre duas ações em um mesmo sujeito. Segundo tal axioma, se, em um mesmo sujeito, são suscitadas duas ações contrárias, é correto afirmar que:
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Respostas
941: E
942: C
943: B
944: D
945: E
946: A
947: E
948: E
949: E
950: A
951: C
952: C
953: D
954: B
955: E
956: A
957: B
958: D
959: E
960: D