Questões de Filosofia - O que é a Filosofia para Concurso

O pensamento grego clássico é caracterizado por uma concepção de razão voltada para o desvelamento do mundo, daí porque ter havido uma certa ênfase sobre o desenvolvimento da Ontologia.

O pensamento moderno é caracterizado por uma concepção de razão voltada primariamente para perguntar pelos seus próprios limites, daí porque ter havido uma forte ênfase no desenvolvimento da Epistemologia.

O pensamento contemporâneo é marcado pela consciência histórica da própria racionalidade e do conhecimento que podemos ter do mundo, daí porque se tem uma certa ênfase no desenvolvimento de Filosofias da História.

O pensamento contemporâneo, especialmente aquele de meados do Século XX, é fortemente marcado pelo chamado ''giro linguístico'', daí porque se tem o predomínio no desenvolvimento de Filosofias da Linguagem.

O pensamento contemporâneo, fortemente marcado pelo chamado ''giro linguístico'', representou a destruição completa de toda tematização filosófica da Ontologia e da Epistemologia, ao reduzir tudo à análise linguística.

''Filo'' significa ''amante'' e ''Sofia'' significa ''sabedoria'', ou seja, ''Filosofia'' significa etimologicamente ''amante da sabedoria''. Isso quer dizer que a atividade filosófica não é portadora de um saber técnico pronto, mas de um conhecimento que precisa ser cultivado permanentemente, buscado como um saber mais fundamental sobre a vida humana e o mundo.

''Filo'' significa ''amigo'' e ''Sofia'' significa ''sabedoria'', ou seja, ''Filosofia'' significa etimologicamente ''amigo da sabedoria''. Isso quer dizer que a atividade filosófica não é portadora de qualquer saber definitivo, mas é um tipo de cultivo reflexivo da ignorância, uma espécie de consciência das limitações de todo saber disponível e, por conseguinte, também uma forma de sabedoria crítica sobre o conhecimento existente.

''Filo'' significa ''amigo'' e 'Sofia'' significa ''sabedoria'', ou seja, ''Filosofia'' significa etimologicamente ''amigo da sabedoria''. Isso quer dizer que, na verdade, a atividade filosófica é o reconhecimento de que existe apenas o conhecimento científico, do qual ela própria não participa. Noutros termos, é a consciência de que aquilo que vale mesmo como conhecimento é a ciência, por isso mesmo o filósofo é o amigo da ciência, não sendo portador de qualquer conhecimento válido.

''Filo'' significa ''amigo'' e ''Sofia'' significa ''sabedoria'', ou seja, ''Filosofia'' significa etimologicamente ''amigo da sabedoria''. Isso quer dizer que, diferentemente da Ciência positiva, o saber oferecido pela Filosofia é sempre autocrítico, consciente de suas limitações e busca oferecer algum tipo de orientação para o viver humano, sem reduzir-se a alguma fórmula matemática, tendo sempre presente a complexidade e diversidade do mundo e dos sentidos da existência.

''Filo'' significa ''amigo'' e ''Sofia'' significa ''sabedoria'', ou seja, Filosofia significa etimologicamente ''amigo da sabedoria''. Isso significa que a Filosofia busca se apresentar como um tipo de reflexão mais profunda sobre o sentido da vida, articulando formas de sabedoria sobre o bem viver em comum, no espaço público da comunidade e não apenas a resolução de problemas técnicos localizados.

a disposição inata para o agir bem para com os outros.

a vontade determinada unicamente pela forma universal da lei moral.

a vontade naturalmente voltada a propósitos virtuosos.

a capacidade humana de atender às inclinações moralmente elevadas.

Caminho seguro para a metafísica, fazendo com que, em seus termos, ela não mais fique no mero tateio.

Caminho para a metafísica, fazendo com que, em seus termos, ela não mais fique no acaso.

Caminho seguro para a metafísica, fazendo com que ela se torne mais importante.

Caminho seguro para a metafísica, fazendo com que, em seus termos, ela não sobressaia sobre a astronomia.

Caminho seguro para a metafísica, fazendo com que Copérnico se cale.

O avanço cultural e político teve como uma das consequências, a Reforma Protestante.

Conservava e discutida as questões da filosofia patrística.

Um filósofo expoente deste período foi Maquiavel.

A filosofia na Renascença colocava o homem como responsável pelo seu próprio destino, através dos conhecimentos, política, das técnicas e das artes.

A filosofia patrística foi presente na Idade Moderna e teve como expoentes Santo Agostinho e Isidoro de Sevilha.

No Iluminismo, há um interesse pelas ciências e artes e sentimento nostálgico pelos valores medievais.

Na Idade Média, período de surgimento das primeiras escolas e universidades, surge a filosofia cristã com as comprovações da existência de Deus e da alma.

A filosofia moderna tinha como ponto de partida a admissão do mistério dos fenômenos da natureza.

Filósofos como Platão e Aristóteles afirmavam a origem ocidental da Filosofia.

Há muitas discussões sobre o surgimento da filosofia, mas também há um consenso de que a filosofia grega não teve influência oriental.

Muitos estudiosos defendem ser Tales de Mileto o primeiro filósofo.

Na história da Filosofia o termo “milagre grego” se refere à desconfiança de que a filosofia não teria nascido na Grécia.

Conhecimento

Moral

Valores

Educação

Sujeito cognoscente (sujeito que conhece) e o objeto conhecido (ser cognoscível) no ato de conhecer.

Ser e dever ser, no campo das ideias.

Conhecimento e prática.

Sujeito educador e sujeito educado, no âmbito da escola.

Do fato de que eu penso, é possível inferir que eu existo.

Do fato de que eu penso, não é possível inferir que eu existo.

Do fato de que eu penso, é possível inferir que eu não existo.

Do fato de que eu não penso, é possível inferir que eu existo.

Kuhn é um dos grandes defensores do desenvolvimento teleológico da ciência.

Para Kuhn, a ciência sempre busca a verdade e, por isso, ele nunca questionou a concepção tradicional de ciência.

A aquisição gradual e cumulativa do conhecimento é o eixo mediante o qual todo fazer científico deve ser pensado. Por isso, a prática científica não envolve decisões cuja base seja a fé.

Kuhn defende que a ciência se desenvolve por estágios, mas não porque tende a algum objetivo, como a verdade, por exemplo.

A passagem de um paradigma para o outro sempre se dá quando os cientistas têm absoluta certeza de que o novo paradigma resolverá as anomalias.

A epoché é um procedimento realizado quando não se pode chegar à verdade.

Assim como Max Scheler, Husserl, sobretudo em seus últimos trabalhos, dirige suas investigações para os valores objetivos que se impõem à intuição emocional.

As tarefas dos cientistas e dos fenomenólogos são semelhantes. Por partirem da intencionalidade da consciência, ambos buscam conhecer e descrever os fatos.

A epoché é um procedimento que coloca entre parênteses a atitude natural, as persuasões, sejam elas filosóficas ou científicas, para chegar ao apodítico e incontestável.

Para Husserl, o que há de mais evidente são os dados de fato, isto é, aquilo que perfaz a vida cotidiana. A consciência, por sua vez, só pode ser pensada em relação a essa evidência.

O método teológico volta-se às forças abstratas. Já no metafísico, em que impera a busca pela unidade, a natureza é foco de análise. O método positivo, por sua vez, visa ao conhecimento das leis gerais.

Segundo Comte, o sistema teológico é perfeito porque conduz a multiplicidade à unidade; o metafísico é imperfeito, pois se perde nos elementos da natureza; e o positivo é relativo, já que busca uma perfeição jamais alcançada.

O princípio da ordem e progresso aparece nos três sistemas ou nas três filosofias e em seus métodos correspondentes. No primeiro, o teológico, a ordem e o progresso dizem respeito aos deuses; no segundo, o metafísico, trata-se de ordenar o conhecimento da natureza em busca de seus princípios sempre abstratos; no terceiro, o positivo, a ordem e o progresso ligam-se ao exercício da razão especulativa.

Os três sistemas e métodos descritos por Comte – o teológico, o metafísico e o positivo – traduzem a noção de história. A evolução histórica não pode ser determinada; seu fim é incerto.

Os três métodos do filosofar correspondem a três sortes de filosofia, que se excluem mutuamente: a primeira é o ponto de partida necessário da inteligência humana; a segunda serve apenas de transição; e a terceira é seu estado fixo e definitivo.