Questões de Concurso
Sobre platão e o mundo das ideias em filosofia
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Platão, Fédon, 65 c-d. Marcelo Perine (Trad.) In: G. Reale. História da Filosofia Antiga, Vol. II. São Paulo: Ed. Loyola, 1997, p. 65
De acordo com o texto apresentado, julgue o item subsequente, com base nos conceitos do eixo de pensamento, conhecimento e filosofia.
Para Platão, os sentidos levam ao verdadeiro conhecimento do ser, isto é, das ideias metafísicas, perfeitas e imutáveis.
Platão, Fédon, 65 c-d. Marcelo Perine (Trad.) In: G. Reale. História da Filosofia Antiga, Vol. II. São Paulo: Ed. Loyola, 1997, p. 65
De acordo com o texto apresentado, julgue o item subsequente, com base nos conceitos do eixo de pensamento, conhecimento e filosofia.
Platão afirma que as ideias, das quais se pode ter conhecimento seguro, não existem em última instância, na medida em que são simples resultado de criatividade humana.
Platão, Fédon, 65 c-d. Marcelo Perine (Trad.) In: G. Reale. História da Filosofia Antiga, Vol. II. São Paulo: Ed. Loyola, 1997, p. 65
De acordo com o texto apresentado, julgue o item subsequente, com base nos conceitos do eixo de pensamento, conhecimento e filosofia.
Para Platão, o homem é a medida de todas as coisas e o conhecimento do real é sempre relativo.
Conhecimento é recordação das formas. Portanto, o sensível não tem nenhuma importância nesse processo, pois as formas não se originam no sensível.
A educação dos cidadãos é importante, segundo a filosofia platônica.
Assinale a alternativa que representa o objetivo principal de Platão:
No diálogo do Livro X de “A República”, o autor discorre sobre o processo mimético, ou seja, a relação imitativa entre as formas naturais e poéticas. A partir da reflexão do fragmento platônico, música e músico estariam:
Ao pensar assim, Platão estaria constatando o que mais tarde seria chamado de:
Leia o texto abaixo.
Se alguém me diz por que razão um objeto é belo, e afirma que é porque tem cor ou forma, ou devido a qualquer coisa do gênero – afasto-me sem discutir, pois todos esses argumentos me causam unicamente perturbação. Quanto a mim, estou firmemente convencido, de um modo simples e natural, e talvez até ingênuo, que o que faz belo um objeto é a existência daquele belo em si, de qualquer modo que se faça a sua comunicação com este. O modo por que essa participação se efetua, não o examino neste momento; afirmo, apenas, que tudo o que é belo é belo em virtude do Belo em si”.
Platão, Fédon.
Na obra filosófica de Platão, a convicção de Sócrates presente no texto representa
Tendo o aforismo precedente como referência inicial, julgue o item a seguir, sobre as dimensões apolínea e dionisíaca e sobre os aspectos gerais da filosofia de Nietzsche relacionados à arte.
A despeito de diferenças fundamentais entre Nietzsche e
Platão, ambos, quando se debruçam sobre o que se denomina
arte, consideram o artista um imitador.
Ainda não foi criada uma filosofia natural pura. As existentes acham-se infectadas e corrompidas: na escola de Aristóteles, pela lógica; na escola de Platão, pela teologia natural; na segunda escola de Platão, a de Proclo e outros, pela matemática, a quem cabe rematar a filosofia e não engendrar ou produzir a filosofia natural.
Francis Bacon. Novum Organum.
Tendo o fragmento de texto precedente como referência inicial, julgue o item subsequente, de acordo com a filosofia de Francis Bacon.
Francis Bacon é considerado um dos arautos da ciência
moderna e um dos seus mais importantes cientistas.
Sendo então a alma imortal e tendo nascido muitas vezes, e tendo visto tanto as coisas (que estão) aqui quanto as (que estão) no Hades, enfim, todas, as coisas, não o que não tenha aprendido; de modo que não é nada de admirar, tanto com respeito à virtude quanto ao demais, ser possível a ela rememorar aquelas coisas justamente que já antes conhecia. Pois, sendo a natureza toda congênere e tendo a alma aprendido todas as coisas, nada impede que, tendo (alguém) rememorando alguma só coisa — fato esse precisamente que os homens chamam aprendizado —, essa pessoa descubra todas as outras coisas, se for corajosa e não se cansar de procurar. Pois, pelo visto, o procurar e o aprender são, no seu total, uma rememoração.
Platão. Mênon. Rio de Janeiro: São Paulo, 2001. p. 51-2.
Tendo o fragmento do texto de Platão como referência inicial, julgue o item a seguir, acerca da teoria da reminiscência platônica.
Para Platão, todos os indivíduos aprendem da mesma forma e
pelas mesmas vias, uma vez que aprender é lembrar daquilo
que já existe na alma.
Sendo então a alma imortal e tendo nascido muitas vezes, e tendo visto tanto as coisas (que estão) aqui quanto as (que estão) no Hades, enfim, todas, as coisas, não o que não tenha aprendido; de modo que não é nada de admirar, tanto com respeito à virtude quanto ao demais, ser possível a ela rememorar aquelas coisas justamente que já antes conhecia. Pois, sendo a natureza toda congênere e tendo a alma aprendido todas as coisas, nada impede que, tendo (alguém) rememorando alguma só coisa — fato esse precisamente que os homens chamam aprendizado —, essa pessoa descubra todas as outras coisas, se for corajosa e não se cansar de procurar. Pois, pelo visto, o procurar e o aprender são, no seu total, uma rememoração.
Platão. Mênon. Rio de Janeiro: São Paulo, 2001. p. 51-2.
Tendo o fragmento do texto de Platão como referência inicial, julgue o item a seguir, acerca da teoria da reminiscência platônica.
De acordo com a teoria da reminiscência, a alma contempla
as ideias antes de encarnar, mas de tudo se esquece ao se unir
ao corpo.