Questões de Concurso Sobre astronomia

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Q3297829 Astronomia
“O maior planeta do Sistema Solar deu uma mãozinha para que a sonda New Horizons chegasse a Plutão mais rápido, em um trajeto de quase 5 bilhões de km de distância daqui da Terra. Em 2007, um ano depois de deixar a atmosfera terrestre, a sonda passou perto desse gigante gasoso e usou a força gravitacional desse planeta como uma espécie de estilingue para impulsioná-la e ganhar mais velocidade. De acordo com a NASA, se não houvesse esse “empurrão”, o voo de reconhecimento de Plutão só começaria em 2018”.

CARVALHO, Caio. Chegamos a Plutão. Disponível em: https://canaltech.com.br/ciencia/chegamos-a-plutao-10-fatos-sobre-o-planeta-anao-e-asonda-new-horizons-45083/. (adaptado) Acesso em 02 jan. 2025.


A qual planeta do Sistema Solar o texto se refere?
Alternativas
Q3268295 Astronomia
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

Dois Cometas Brilhantes Iluminarão o Céu em Outubro

O telescópio de pesquisa ATLAS detectou um cometa se aproximando do Sol ao mesmo tempo em que astrônomos e observadores do céu estão se preparando para ver e fotografar o cometa C/2023 A3, que será visível a olho nu após o pôr do sol por algumas semanas, começando por volta de 9 de outubro.

O novo cometa, inicialmente nomeado A11bP7I — agora chamado de C/2024 S1 —, parece ser incomumente grande e pode se tornar um "objeto significativo a olho nu até o final de outubro", segundo o site SpaceWeather.com.

Espera-se que o cometa C/2024 S1 faça sua aproximação em 23 de outubro e atinja seu periélio — ponto mais próximo ao Sol — cinco dias depois, em 28 de outubro. Esta última data parece ser o melhor momento para observá-lo, pois ele pode alcançar um brilho de magnitude -8,3, o que significa: mais brilhante do que Vênus, o objeto mais luminoso do céu, exceto pelo Sol e a Lua.

De 24 a 28 de outubro, o C/2024 S1 poderá ser visto do Hemisfério Sul e de regiões próximas ao equador, antes do nascer do sol. Durante este período, ele pode se tornar visível a olho nu, segundo o aplicativo StarWalk. A cada manhã, ele se aproximará ainda mais do Sol.

No entanto, há uma advertência importante. Cometas são imprevisíveis e podem se desintegrar ao se aproximarem do Sol. A data crítica para o C/2024 S1 é 28 de outubro, seu periélio.

O cometa C/2023 A3 (Tsuchinshan-ATLAS) — também conhecido como cometa A3 — já passou pelo seu periélio no dia 27 de setembro e fará sua maior aproximação da Terra em 12 de outubro. O melhor momento para observá-lo pode ser no dia 10 ou 11 de outubro, quando ele pode brilhar o suficiente para ser visto a olho nu.

Em 12 de outubro, o cometa C/2023 A3 (Tsuchinshan-ATLAS) deverá ser melhor observado do Hemisfério Norte e de regiões próximas ao equador após o pôr do sol. Ele brilhará próximo a uma Lua minguante com apenas 9% de iluminação e à estrela Regulus, a mais brilhante da constelação de Leão, antes de começar a perder brilho gradualmente enquanto se afasta da Terra nas dez noites seguintes.

As chances de observação do C/2023 A3 (Tsuchinshan-ATLAS) são mais garantidas, pois ele já sobreviveu ao seu periélio. Sua posição favorável significa que sua cauda poeirenta provavelmente refletirá a luz solar devido a um fenômeno chamado "dispersão para frente", que direciona a luz refletida na direção da Terra.

https://forbes.com.br/forbes-tech/2024/10/dois-cometas-brilhantes-ilumi narao-o-ceu-em-outubro/
Qual é o principal risco relacionado à observação do cometa C/2024 S1 durante sua aproximação ao Sol?
Alternativas
Q3267663 Astronomia
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

Dois Cometas Brilhantes Iluminarão o Céu em Outubro

O telescópio de pesquisa ATLAS detectou um cometa se aproximando do Sol ao mesmo tempo em que astrônomos e observadores do céu estão se preparando para ver e fotografar o cometa C/2023 A3, que será visível a olho nu após o pôr do sol por algumas semanas, começando por volta de 9 de outubro.

O novo cometa, inicialmente nomeado A11bP7I — agora chamado de C/2024 S1 —, parece ser incomumente grande e pode se tornar um "objeto significativo a olho nu até o final de outubro", segundo o site SpaceWeather.com.

Espera-se que o cometa C/2024 S1 faça sua aproximação em 23 de outubro e atinja seu periélio — ponto mais próximo ao Sol — cinco dias depois, em 28 de outubro. Esta última data parece ser o melhor momento para observá-lo, pois ele pode alcançar um brilho de magnitude -8,3, o que significa: mais brilhante do que Vênus, o objeto mais luminoso do céu, exceto pelo Sol e a Lua.

De 24 a 28 de outubro, o C/2024 S1 poderá ser visto do Hemisfério Sul e de regiões próximas ao equador, antes do nascer do sol. Durante este período, ele pode se tornar visível a olho nu, segundo o aplicativo StarWalk. A cada manhã, ele se aproximará ainda mais do Sol.

No entanto, há uma advertência importante. Cometas são imprevisíveis e podem se desintegrar ao se aproximarem do Sol. A data crítica para o C/2024 S1 é 28 de outubro, seu periélio.

O cometa C/2023 A3 (Tsuchinshan-ATLAS) — também conhecido como cometa A3 — já passou pelo seu periélio no dia 27 de setembro e fará sua maior aproximação da Terra em 12 de outubro. O melhor momento para observá-lo pode ser no dia 10 ou 11 de outubro, quando ele pode brilhar o suficiente para ser visto a olho nu.

Em 12 de outubro, o cometa C/2023 A3 (Tsuchinshan-ATLAS) deverá ser melhor observado do Hemisfério Norte e de regiões próximas ao equador após o pôr do sol. Ele brilhará próximo a uma Lua minguante com apenas 9% de iluminação e à estrela Regulus, a mais brilhante da constelação de Leão, antes de começar a perder brilho gradualmente enquanto se afasta da Terra nas dez noites seguintes.

As chances de observação do C/2023 A3 (Tsuchinshan-ATLAS) são mais garantidas, pois ele já sobreviveu ao seu periélio. Sua posição favorável significa que sua cauda poeirenta provavelmente refletirá a luz solar devido a um fenômeno chamado "dispersão para frente", que direciona a luz refletida na direção da Terra.

https://forbes.com.br/forbes-tech/2024/10/dois-cometas-brilhantes-ilumi narao-o-ceu-em-outubro/
Qual será o melhor momento para observar o cometa C/2024 S1, de acordo com o texto?
Alternativas
Q3267609 Astronomia
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

Dois Cometas Brilhantes Iluminarão o Céu em Outubro

O telescópio de pesquisa ATLAS detectou um cometa se aproximando do Sol ao mesmo tempo em que astrônomos e observadores do céu estão se preparando para ver e fotografar o cometa C/2023 A3, que será visível a olho nu após o pôr do sol por algumas semanas, começando por volta de 9 de outubro.

O novo cometa, inicialmente nomeado A11bP7I — agora chamado de C/2024 S1 —, parece ser incomumente grande e pode se tornar um "objeto significativo a olho nu até o final de outubro", segundo o site SpaceWeather.com.

Espera-se que o cometa C/2024 S1 faça sua aproximação em 23 de outubro e atinja seu periélio — ponto mais próximo ao Sol — cinco dias depois, em 28 de outubro. Esta última data parece ser o melhor momento para observá-lo, pois ele pode alcançar um brilho de magnitude -8,3, o que significa: mais brilhante do que Vênus, o objeto mais luminoso do céu, exceto pelo Sol e a Lua.

De 24 a 28 de outubro, o C/2024 S1 poderá ser visto do Hemisfério Sul e de regiões próximas ao equador, antes do nascer do sol. Durante este período, ele pode se tornar visível a olho nu, segundo o aplicativo StarWalk. A cada manhã, ele se aproximará ainda mais do Sol.

No entanto, há uma advertência importante. Cometas são imprevisíveis e podem se desintegrar ao se aproximarem do Sol. A data crítica para o C/2024 S1 é 28 de outubro, seu periélio.

O cometa C/2023 A3 (Tsuchinshan-ATLAS) — também conhecido como cometa A3 — já passou pelo seu periélio no dia 27 de setembro e fará sua maior aproximação da Terra em 12 de outubro. O melhor momento para observá-lo pode ser no dia 10 ou 11 de outubro, quando ele pode brilhar o suficiente para ser visto a olho nu.

Em 12 de outubro, o cometa C/2023 A3 (Tsuchinshan-ATLAS) deverá ser melhor observado do Hemisfério Norte e de regiões próximas ao equador após o pôr do sol. Ele brilhará próximo a uma Lua minguante com apenas 9% de iluminação e à estrela Regulus, a mais brilhante da constelação de Leão, antes de começar a perder brilho gradualmente enquanto se afasta da Terra nas dez noites seguintes.

As chances de observação do C/2023 A3 (Tsuchinshan-ATLAS) são mais garantidas, pois ele já sobreviveu ao seu periélio. Sua posição favorável significa que sua cauda poeirenta provavelmente refletirá a luz solar devido a um fenômeno chamado "dispersão para frente", que direciona a luz refletida na direção da Terra.

https://forbes.com.br/forbes-tech/2024/10/dois-cometas-brilhantes-ilumi narao-o-ceu-em-outubro/
Por que as chances de observação do cometa C/2023 A3 são consideradas mais garantidas? 
Alternativas
Q3211869 Astronomia
Assinale a assertiva correta sobre o movimento aparente do sol na esfera celeste: 
Alternativas
Q3132856 Astronomia
Solstícios e Equinócios são fenômenos astronômicos relacionados à incidência de raios solares nos hemisférios. Em relação a esses fenômenos, pode-se afirmar que:
Alternativas
Q3128410 Astronomia
O modelo do Big Bang é atualmente a teoria cosmológica mais aceita para explicar a origem e a evolução do universo. No início do século XX, observações astronômicas realizadas por Edwin Hubble revelaram que as galáxias estão se afastando umas das outras, fenômeno associado à expansão do universo. Esse fato deu suporte à ideia de que, no passado, toda matéria e energia estavam concentradas em um estado extremamente denso e quente. Essa teoria, conhecida como Big Bang, foi refinada ao longo das décadas com a descoberta da radiação cósmica de fundo, por Arno Penzias e Robert Wilson, confirmando previsões do modelo. Diante do exposto, assinale a alternativa que apresenta corretamente uma implicação científica fundamental da teoria do Big Bang.
Alternativas
Q3076279 Astronomia
A duração de um dia solar médio na Terra é de aproximadamente 24 horas. Esse período é determinado por: 
Alternativas
Q3069729 Astronomia
A NASA possui vários sistemas de treinamento para seus astronautas se adaptarem ao estado de microgravidade. Em um deles, num tipo de avião, para simular um ambiente de gravidade baixíssima, tais astronautas são sujeitos ao tipo de voo
Alternativas
Q3051178 Astronomia
A Teoria Geocêntrica, muito usada na antiguidade para explicar o movimento aparente dos astros, colocava a Terra no centro do universo e os astros se movimentando ao seu redor. Quem foi o principal astrônomo que deu forma e estrutura ao modelo geocêntrico?
Alternativas
Q3051177 Astronomia
O nosso sistema solar é composto por uma estrela, o Sol, que é orbitado por oito planetas, vários asteroides, satélites, cometas e planetas anões. Plutão, que já foi considerado um planeta até o ano de 2006, foi rebaixado para planeta anão por não se encaixar nos critérios estabelecidos pela União Astronômica Internacional para a definição de planeta. Os critérios definidos pela União Astronômica Internacional (UAI) para a classificação de planeta são:

I. Orbitar a sua estrela hospedeira que, no caso do Sistema Solar, é o Sol.
II. Apresentar massa grande o suficiente para adquirir formato esférico.
III. Ter órbita dominante.

No caso de Plutão, o rebaixamento para planeta anão ocorreu porque NÃO cumpria o que se afirma apenas em
Alternativas
Q3019580 Astronomia
[...] “Um satélite natural é um corpo celeste que orbita um planeta ou um outro corpo planetário e não é artificial, ou seja, não é construído pelo homem. Os satélites naturais são frequentemente chamados de "luas", e eles podem variar amplamente em tamanho, forma e características.”

SOBEL, D. Os planetas. São Paulo: Companhia das Letras, 2006. (adaptado)

Qual dos seguintes planetas do sistema solar não possui satélites naturais?
Alternativas
Q3019579 Astronomia
[...] “Estudando o sistema solar foi percebido que a periferia da Lua nunca é vista como irregular, rugosa ou sinuosa do modo como aparece no seu limite visível, mas exatamente circular. Então, não há montanhas na Lua, pois se houvessem, sua borda seria irregular como uma serra, olhada pelo telescópio. A dificuldade foi apresentada a Galileu Galilei, em março de 1610, e ele respondeu que a superfície da Lua era de fato irregular porém, a proximidade das montanhas entre si davam a impressão de uma superfície plana e regular vista de longe, o que explicaria a aparência circular da borda da Lua.”
WALLACE, W. A. Natureza e modelo. Campinas: Vide, 2023. (adaptado)

Quando observamos a Lua a olho nu, por qual motivo não conseguimos perceber detalhes como montanhas e depressões na sua superfície?
Alternativas
Q3016226 Astronomia
Durante uma observação noturna com telescópios, os alunos são desafiados a identificar diferentes corpos celestes e discutir a importância da astronomia para o conhecimento do universo. Avalie as afirmativas abaixo:

1. A astronomia é a ciência que estuda os corpos celestes, como planetas, estrelas, galáxias, e os fenômenos que ocorrem fora da atmosfera terrestre.

2. Os planetas do sistema solar orbitam o Sol em trajetórias elípticas, como descrito pelas leis de Kepler, e são divididos em planetas rochosos e gasosos.

3. A observação das estrelas e a análise de seu espectro de luz permitem determinar sua composição química, temperatura, e movimento relativo à Terra.

4. A luz de uma estrela pode ser desviada pela gravidade de um objeto massivo, como predito pela teoria da relatividade geral de Einstein, fenômeno conhecido como lente gravitacional.

5. A Lua é o único satélite natural da Terra e sua superfície é marcada por crateras, montanhas e mares de lava solidificada, formados por impactos de meteoros ao longo de bilhões de anos.


Alternativas:
Alternativas
Q2542597 Astronomia
Qual o astrônomo que propôs um modelo geocêntrico que permitia descrever e prever as posições dos planetas e que, para isso, propôs que o movimento retrógrado dos planetas não tem sempre o mesmo aspecto e duração?
Alternativas
Q2521628 Astronomia
Sobre o movimento de satélites é correto afirmar que: 
Alternativas
Q2517018 Astronomia

Em astronomia, as órbitas são trajetórias dos corpos espaciais ao redor de outros submetidos à gravitação, e possuem diversas classificações.

A respeito das classificações orbitais, é correto afirma que uma órbita

Alternativas
Q2517017 Astronomia
Nos estudos da mecânica celeste, a órbita kepleriana é utilizada para descrever órbitas elíptica, parabólica, hiperbólica e, também, em linha reta.
É correto afirmar que uma órbita kepleriana 
Alternativas
Q2517016 Astronomia

Em uma aula de astronomia, a professora explicou para seus alunos que os elementos orbitais, ou elementos keplerianos, são um conjunto de parâmetros que permitem caracterizar a posição de um corpo celeste, natural ou artificial, em uma determinada órbita. A professora solicitou para um de seus alunos que citasse três parâmetros orbitais.


Então, o aluno apresentou os seguintes elementos:


I. Inclinação da órbita


II. Longitude do nodo ascendente


III. Constante gravitacional universal


Dos elementos citados pelo aluno, estão corretos:

Alternativas
Q2517015 Astronomia

Nas atividades espaciais, o estudo das trajetórias que os veículos devem seguir para completar uma missão é de grande importância, sobretudo as manobras realizadas com o uso de motores, conhecidas como manobras impulsivas. 

Sobre as manobras orbitais impulsivas, é correto afirmar que 

Alternativas
Respostas
1: B
2: B
3: D
4: B
5: C
6: D
7: A
8: B
9: X
10: B
11: B
12: C
13: B
14: E
15: C
16: E
17: D
18: B
19: E
20: B