Questões de Concurso
Sobre fisioterapia cardiovascular em fisioterapia
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Esta fase do programa tem por objetivo:
I. Aumentar a capacidade de exercício de modo seguro e progressivo, de forma que ocorram alterações adaptativas cardiovasculares e musculares.
II. Melhorar as funções cardíacas e aumentar o custo cardíaco do trabalho.
III. Progredir o paciente para um programa independente.
IV. Iniciar a educação sobre fatores de risco e abordar a futura modificação de certos comportamentos.
Está correto o que se afirma APENAS em
A insuficiência cárdica (IC) é a condição clínica na qual o coração se torna incapaz de bombear o volume de sangue necessário para suprir as demandas metabólicas teciduais. Sobre a temática, marque a afirmativa correta.
A fase I da reabilitação cardíaca deve ter início 48 horas após o infarto agudo do miocárdio, desde que não tenha havido complicações, pois esse é o tempo necessário para a estabilização do paciente.
Conclui-se a fase I da reabilitação cardíaca, denominada fase intra-hospitalar, com a alta hospitalar do paciente. Após a fase I, o tratamento de reabilitação continua com a fase II e a III, denominadas fases ambulatoriais.
Entre os principais benefícios da reabilitação pulmonar em pacientes portadores de DPOC, está a melhora da obstrução ao fluxo aéreo.
Sinais de baixo débito cardíaco e falência ventricular, como a insuficiência cardíaca e a hipotensão, contraindicam a participação do paciente em programa de reabilitação cardíaca fase I.
A estratificação de risco para pacientes com infarto agudo do miocárdio, que é realizada com base no valor da fração de ejeção, obtido por meio de ecocardiograma, é fator determinante para o prognóstico e a prescrição de exercícios para pacientes portadores de infarto agudo do miocárdio.
O teste de 1RM não deve ser realizado com paciente pósinfarto agudo do miocárdio, pois pode induzir a uma nova isquemia do miocárdio.
Para o grupo de pacientes cardiopatas e pneumopatas, é essencial o treinamento de força muscular, porém, antes da prescrição de exercícios com essa finalidade, é necessário realizar o teste de uma resistência máxima (1RM).
A ergoespirometria, exame bastante utilizado na avaliação de cardiopatas, embora possibilite verificar o ponto de compensação respiratória, não oferece subsídios para a detecção do limiar anaeróbico.
A medida da concentração arterial de lactato é de grande relevância clínica para a avaliação da fadiga muscular, visto que a hiperlactatemia é sinal de perfusão tecidual inadequado.
Desde o início do evento coronariano, a prática de atividade física é recomendada, com o objetivo de evitar os efeitos deletérios do repouso prolongado no leito, entre os quais a diminuição do tônus muscular e das capacidades e dos volumes pulmonares.
Nos primeiros dias após a ocorrência de infarto agudo do miocárdio, pode haver redução da atividade parassimpática sobre o nó sinusal, que pode ser reequilibrado com a realização de atividade física bem direcionada.
A atividade física favorece a melhora da isquemia miocárdica por aumentar a circulação colateral coronariana.
O exercício físico praticado durante a reabilitação cardíaca possibilita ao paciente realizar maior quantidade de trabalho antes de atingir o limiar de angina em razão do menor consumo de oxigênio pelo miocárdio (MVO2).
O exercício físico prescrito na fase I da reabilitação cardíaca objetiva prevenir o aumento da concentração sérica de proteínas plasmáticas e a redução da diferença arteriovenosa de oxigênio.
A contração muscular dinâmica pode ser isoinercial ou isotônica quando a velocidade angular da articulação for constante e a resistência variável.
A força máxima desenvolvida na contração concêntrica será sempre menor que a força máxima envolvida na contração isométrica.