Questões de Concurso Comentadas sobre fisioterapia respiratória em fisioterapia

A fisioterapia respiratória é recomendada para a prevenção de pneumonia associada à ventilação mecânica (PAV).

Há evidências, nível A, de que o treinamento muscular, através do uso de dispositivos que proporcionam aumento de carga (threshold), facilite o desmame de pacientes para pacientes com dificuldade para o desmame.

Na ausência de contraindicações, manter o decúbito elevado (entre 30º e 45º) em pacientes em ventilação mecânica para prevenção de PAV, mesmo durante a fisioterapia motora.

O sistema de aspiração fechado determina menor risco de hipoxemia, disritmias e de contaminação e deve ser preferido, principalmente em situações nas quais são usados valores de PEEP elevados, como na lesão pulmonar aguda.

Nenhuma afirmativa está CORRETA.

SOMENTE a afirmativa 1 está CORRETA.

SOMENTE a afirmativa 2 está CORRETA.

As duas afirmativas estão CORRETAS.

Insuficiência Respiratória.

Síndrome da Angústia Respiratória Aguda.

Asma.

Enfisema.

Correção da hipoxemia.

Aumentar o trabalho da musculatura respiratória.

Evitar fadiga da musculatura respiratória.

Diminuir o consumo de oxigênio.

diminuir a interação do paciente com o ventilador.

evitar hiper ou hipoventilação de suporte.

aumentar a interação do paciente com o ventilador.

incorporar a variabilidade natural da respiração.

Os nebulímetros dosimetrados possuem múltiplas dose e precisam de treinamento sendo usados em pacientes sob ventilação pulmonar mecânica.

Em nebulizadores de pó seco, o fluxo inspiratório tem um poder decisivo na deposição pulmonar, dispensando propulsores.

Os espaçadores de maior volume conseguem reduzir a velocidade de aerossol.

O nebulizador ultrassônico baseia-se no princípio piezoelétrico e uma fonte de gás para geração de aerossol.

As alterações radiológicas mais comumente observadas pós cirurgias são as bronquiectasias.

A presença de derrame pleural possui uma frequência de 15% a 20% no segundo e no terceiro dia de pós-operatório.

A ventilação não invasiva (VNI) com respiração com pressão positiva intermitente (RPPI) tem se mostrado recurso efetivo na disfunção pulmonar.

Métodos ventilatório invasivos como Bilevel e RPPI são utilizados como objetivo de diminuir o trabalho respiratório.

Considerar o intubação somente se a insuficiência respiratória for de causa infecciosa.

Preceder sempre à ventilação não invasiva e avaliar os critérios de falha.

Evitar a indicação de internação em UTI e de ventilação mecânica invasiva, o que deve ser discutido com o paciente ou com os familiares.

Não prorrogar a intubação com ventilação não invasiva.

Discernir se a insuficiência respiratória é evolução da doença de base ou exacerbação aguda.

Comprimento da via aérea

Raio da via aérea

Broncodilatação

Densidade do fluido

Broncoconstrição

Insuficiência respiratória dentro de uma semana de um insulto clínico conhecido; opacidades bilaterais não explicadas por derrame pleural, nódulos ou colapso lobar; presença de edema hidrostático; distúrbio de troca gasosa grave quando PaO₂/FiO₂ ≤ 100 com PEEP ≥ 5 cmH₂O.

Sintomas respiratórios progressivamente piores; opacidades bilaterais explicadas por derrame pleural, nódulos ou colapso lobar; presença de edema não explicado por insuficiência cardíaca; distúrbio de troca gasosa leve quando 200 < PaO₂/FiO₂ ≤ 300 com PEEP ou CPAP ≥ 5 cmH₂O.

Insuficiência respiratória dentro de uma semana de um insulto clínico conhecido; opacidades bilaterais não explicadas por derrame pleural, nódulos ou colapso lobar; presença de edema não explicado por insuficiência cardíaca; distúrbio de troca gasosa moderado quando 100 < PaO₂/FiO₂ ≤ 200 com PEEP ≥ 5 cmH₂O.

Sintomas respiratórios progressivamente piores; opacidades bilaterais não explicadas por derrame pleural, nódulos ou colapso lobar; presença de edema excluindo hidrostático; distúrbio de troca grave quando PaO₂/FiO₂ ≤ 100 com PEEP ≤ 5 cmH₂O.

Insuficiência respiratória dentro de uma semana de um insulto clínico conhecido; opacidades bilaterais explicadas por derrame pleural, nódulos ou colapso lobar; presença de edema hidrostático; distúrbio de troca grave quando PaO₂/FiO₂ ≤ 300 com PEEP ≥ 5 cmH₂O.

somente a partir do volume residual.

somente a partir da capacidade residual funcional.

a partir do volume residual ou da capacidade residual funcional.

a partir do volume de reserva inspiratório.

a partir da capacidade pulmonar total.

A atelectasia pode ser definida como o colapso alveolar no parênquima pulmonar. É incomum após cirurgia cardíaca com o uso de circulação extracorpórea (CEC) por causa da falta de insuflação durante o procedimento.

O derrame pleural representa uma coleção de líquido patológica dentro da cavidade pleural, levando à compressão do pulmão subjacente, ao deslocamento contralateral do mediastino e à depressão do diafragma.

A reexpansão pulmonar é importante na presença de restrições da mobilidade torácica e nas alterações na relação ventilação/perfusão, propiciando trocas gasosas adequadas e fluidas.

A higiene brônquica consiste em realizar manobras que mobilizam e removem secreção brônquica. Geralmente, pacientes no pós-operatório são submetidos a essas manobras, pois a anestesia utilizada na cirurgia aumenta a função ciliar e o reflexo de tosse.

O BIPAP possui uma eficácia inferior que o CPAP e o ventilador mecânico.

As máscaras faciais comuns e os cateteres nasais são considerados sistema de alto fluxo ou de fluxo variável.

A depressão do sistema respiratório e o aumento da concentração do dióxido de carbono são efeitos deletérios da oxigenioterapia.

A máscara de Venturi é um sistema de baixo fluxo ou de fluxo fixo, suficiente para atender à demanda de ventilação do paciente.

A toxicidade da oxigenioterapia está relacionada apenas ao tempo em que o paciente foi exposto a essa técnica.

O cateter nasal é um método de fácil aplicação para administração de concentrações moderadas e altas de oxigênio.

A membrana alvéolo-capilar é extremamente espessa, e compreende uma área pequena.

Os alvéolos possuem diversos cílios e removem todo material estranho dessa região pelo fluxo sanguíneo.

A troca gasosa ocorre na zona condutora, que possui um volume entre 2,5 e 3 litros.

As vias aéreas condutoras estendem-se até́ os sacos alveolares.

O pulmão é elástico e retorna passivamente ao seu volume pré-inspiratório quando em repouso.

No mecanismo da tosse, acontece a abertura da glote com a contração da musculatura expiratória.

Durante a inspiração profunda com a glote aberta, ocorre a rápida entrada do ar nos pulmões.

A tosse produtiva, indica a ausência de secreções brônquicas proximais e decorre da excitação de mecanorreceptores nas vias aéreas.

Para maior eficácia da tosse, recomenda-se que o paciente esteja na posição prona.

Excepcionalmente, a tosse pode ser classificada como espontânea ou dirigida, de forma voluntária.

A regiao pulmonar distal dos bronquíolos terminais ̃ denomina-se brônquios segmentares.

A traqueia, os brônquios, os bronquíolos e os ductos alveolares, fazem parte da zona condutora.

A traqueia se divide em brônquios lobares principal direito e brônquios lobares principal esquerdo.

As vias aé reas condutoras possuem muitos alvéolos e constituem o espaço morto anatômico.

Os bronquíolos terminais se dividem em bronquíolos respiratórios.

A fisiopatologia da IR pode ser classificada em hipercápnica (tipo I) ou em hipoximêmica (tipo II).

A deficiência na troca gasosa ocorre na IR hipercápnica, também denominada mista.

A IR hipoxêmica tem como característica o aumento da barreira alvéolo/capilar.

O desconforto respiratório na IR apresenta como ponto-chave o sinal clínico de normopneia, a presença de tiragens intercostais e os batimentos de asas nasais.

As técnicas de reexpansão pulmonar fazem parte do arsenal terapêutico para pacientes pediátricos com IR, e o repouso prolongado no leito é uma delas.

Hipoxemia e atelectasias.

Trauma de via áerea e hiperinsuflação manual com vibração.

Contaminação e glossopulsação retrógrada.

Fricção traqueal respiratória e desobstrução rinofaríngea.

Aumento da pressão intracraniana e compressão da parede torácica por alta frequência.

cifótico.

cariniforme.

pectus excavatum.

longilíneo.

barrel.

Edema pulmonar cardiogênico e pneumotórax não drenado.

Instabilidade hemodinâmica e edema pulmonar cardiogênico.

Hipoventilação e traumatismos faciais.

Pneumotórax não drenado e hipotensão severa.

Lesões faciais graves e sangramentos nasais.