Dentre as intervenções fisioterapêutica, as técnicas de hi...
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Ano: 2024
Banca:
EDUCA
Órgão:
Prefeitura de Cabedelo - PB
Prova:
EDUCA - 2024 - Prefeitura de Cabedelo - PB - Fisioterapeuta |
Q2506416
Fisioterapia
Dentre as intervenções fisioterapêutica, as técnicas de
higiene brônquica são manobras de higiene que visam
auxiliar na depuração das vias aéreas por meio da
drenagem postural e/ou da vibração torácica manual,
enquanto a aspiração traqueal tenta substituir a tosse.
Sobre essa técnica higiene brônquica analise os itens a
seguir:
I. Quando se realizam manobras de higiene brônquica, o aumento nos níveis de PaO2, melhora na ausculta pulmonar e na perfusão periférica em RNPT em ventilação mecânica invasiva com insuficiência respiratória.
II. As revisões sistemáticas demonstraram que tais manobras no período periextubação diminuem a necessidade de reintubações e reduzem os episódios de atelectasias pós-extubação.
III. As técnicas que visam aumentar o fluxo expiratório são baseadas na fisiologia da tosse, cujo objetivo principal é o de gerar maior velocidade de fluxo de gás na fase expiratória, com o intuito de desprender as secreções aderidas na árvore brônquica. IV. As técnicas que visam aumentar o fluxo expiratório podem ser aplicadas em neonatos submetidos à correção da PCA, hemodinamicamente estáveis. Entretanto, deve-se verificar e avaliar a presença de desconforto e/ou dor no pós-operatório, identificando o momento propício para aplicar tais técnicas.
V. Nos prematuros com idade gestacional <34 semanas e/ou <1.500g, principalmente nas primeiras 72 horas de vida, as técnicas de higiene brônquica, como drenagem postural, vibração torácica manual, aumento de fluxo expiratório e aspiração, devem ser realizadas com cautela, devido ao maior risco de hemorragia periintraventricular pela imaturidade vascular do sistema nervoso central.
Estão CORRETOS:
I. Quando se realizam manobras de higiene brônquica, o aumento nos níveis de PaO2, melhora na ausculta pulmonar e na perfusão periférica em RNPT em ventilação mecânica invasiva com insuficiência respiratória.
II. As revisões sistemáticas demonstraram que tais manobras no período periextubação diminuem a necessidade de reintubações e reduzem os episódios de atelectasias pós-extubação.
III. As técnicas que visam aumentar o fluxo expiratório são baseadas na fisiologia da tosse, cujo objetivo principal é o de gerar maior velocidade de fluxo de gás na fase expiratória, com o intuito de desprender as secreções aderidas na árvore brônquica. IV. As técnicas que visam aumentar o fluxo expiratório podem ser aplicadas em neonatos submetidos à correção da PCA, hemodinamicamente estáveis. Entretanto, deve-se verificar e avaliar a presença de desconforto e/ou dor no pós-operatório, identificando o momento propício para aplicar tais técnicas.
V. Nos prematuros com idade gestacional <34 semanas e/ou <1.500g, principalmente nas primeiras 72 horas de vida, as técnicas de higiene brônquica, como drenagem postural, vibração torácica manual, aumento de fluxo expiratório e aspiração, devem ser realizadas com cautela, devido ao maior risco de hemorragia periintraventricular pela imaturidade vascular do sistema nervoso central.
Estão CORRETOS: