Questões de Concurso Sobre disfagia e mastigação em fonoaudiologia

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Q1903310 Fonoaudiologia
O músculo responsável por tracionar as comissuras para trás ao contrair bilateralmente junto com o orbicular da boca impedindo o escape de alimento, também mantém o alimento sobre as faces oclusais dos dentes. É importante para sucção. Assinale o músculo correspondente.
Alternativas
Q1903309 Fonoaudiologia
Completa as lacunas:

Disfagia ou dificuldade para deglutir é a sensação de __________ dos alimentos em seu trajeto da boca até o ____________. A disfagia só aparece durante ou poucos segundos depois de iniciada a deglutição (DANTAS, 1990).

Após análise, assinale a alternativa que completa corretamente as lacunas acima:
Alternativas
Q1903007 Fonoaudiologia
Durante a avaliação fonoaudiológica da disfagia na população pediátrica, são sinais clínicos de penetração/aspiração:
I. Estridor. II. Cianose. III. Sibilo, durante ou logo após a alimentação.
Quais estão corretas?
Alternativas
Q1890471 Fonoaudiologia
Considere o trecho a seguir sobre a conduta em disfagia infantil.

Os terapeutas que trabalham com pacientes que apresentam inabilidades orais, principalmente decorrente de sequelas neurológicas, devem buscar e orientar em seus pacientes _______________ que favoreçam o alinhamento biomecânico, para que as __________ mais elaboradas possam ser estimuladas. Dessa forma, o ____________ toma particular significado e é usado com, praticamente, todos os pacientes.

Assinale a alternativa que completa, correta e respectivamente, as lacunas do trecho acima.
Alternativas
Q1890468 Fonoaudiologia
A classificação das disfagias está relacionada com quais aspectos?
Alternativas
Q1890463 Fonoaudiologia
Numere a segunda coluna de acordo com a primeira, relacionando as funções com os pares cranianos que participam na fase oral e faríngea da deglutição.

(1) Elevação do palato.
(2) Sensibilidade de língua para sensações de salgado, doce, azedo e amargo.
(3) Mobilidade de pregas vocais e oclusão glótica.
(4) Mobilidade de língua.
(5) Sensibilidade labial e transmissão das sensações gerais tanto em seu ramo mandibular como em seu ramo maxilar.

( ) Nervo trigêmeo
( ) Nervo hipoglosso
( ) Nervo facial (2/3 posterior)
( ) Nervo glossofaríngeo
( ) Nervo vago

A sequência correta de preenchimento dos parênteses da segunda coluna, de cima para baixo, é
Alternativas
Q1882418 Fonoaudiologia
NÃO representa(m) um risco ou sinal para a presença de disfagia
Alternativas
Q1882417 Fonoaudiologia
O músculo responsável pela elevação da mandíbula e que participa da mastigação é chamado corretamente de
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Q1882415 Fonoaudiologia
Um fonoaudiólogo, ao optar por utilizar manobra facilitadora na deglutição e realizar a manobra postural com a cabeça inclinada para a frente (queixo para baixo), tem por objetivo
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Q1875088 Fonoaudiologia
Para responder à questão, considere o livro Disfagia Infantil (LEVY; ALMEIDA, 2018).

Sobre a intervenção terapêutica na disfagia em recém-nascidos (RN), analise as assertivas abaixo:

I. Em RN com grave comprometimento das funções de sucção e deglutição, recomenda-se iniciar com terapia indireta.
II. Quando o RN estiver em condições de iniciar alimentação por via oral, inicia-se a terapia direta.
III. O objetivo da intervenção fonoaudiológica é permitir a introdução de alimentos sólidos de forma segura e eficaz.

Quais estão corretas?
Alternativas
Q1875087 Fonoaudiologia
Para responder à questão, considere o livro Disfagia Infantil (LEVY; ALMEIDA, 2018).

Mesmo com o auxílio da ausculta cervical e da oximetria de pulso, a avaliação clínica da dinâmica da deglutição é, muitas vezes, insuficiente para detectar aspiração silente de alta incidência na população pediátrica. Na suspeita de aspiração silente ou sempre que houver necessidade de confirmação dos dados da avaliação clínica, esta deve ser complementada por exames objetivos da deglutição, quais sejam:

I. Videoendoscopia.
II. Videofluoroscopia.
III. pHmetria.

Quais estão corretos?
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Q1875086 Fonoaudiologia
Para responder à questão, considere o livro Disfagia Infantil (LEVY; ALMEIDA, 2018).

Quanto aos nervos envolvidos na deglutição, analise as assertivas abaixo e assinale V, se verdadeiras, ou F, se falsas.

( ) Nervo Orbicular.
( ) Nervo Facial.
( ) Nervo Bucinador.
( ) Nervo Frênico.
( ) Nervo Trigêmeo.

A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
Alternativas
Q1875085 Fonoaudiologia
Para responder à questão, considere o livro Fonoaudiologia e Covid-19 (CÉSAR; LIMA, 2021).

Nos casos de internação por Covid-19, além da ventilação mecânica por intubação orotraqueal prolongada, a disfagia orofaríngea poderá ser uma complicação associada:

I. À traqueostomia.
II. A quadros respiratórios que necessitam de alta concentração de oxigênio.
III. A quadros respiratórios que necessitam de ventilação mecânica não invasiva.

Quais estão corretas? 
Alternativas
Q1875084 Fonoaudiologia
Para responder à questão, considere o livro Fonoaudiologia e Covid-19 (CÉSAR; LIMA, 2021).

A intubação orotraqueal prolongada é apontada como a principal causa da disfagia orofaríngea em pacientes com Covid-19. Sobre os mecanismos potenciais para o desenvolvimento da disfagia em paciente em cuidados intensivos e que passaram por intubação orotraqueal prolongada, analise as assertivas abaixo e assinale V, se verdadeiras, ou F, se falsas.
( ) Trauma orofaríngeo e laríngeo.
( ) Hiposmia.
( ) Fraqueza neuromuscular.
( ) Sensibilidade laríngea reduzida.
( ) Hipogeusia.
( ) Refluxo gastroesofágico.

A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
Alternativas
Q2574028 Fonoaudiologia

A pandemia de covid-19 trouxe ao fonoaudiólogo desafios com relação à avaliação e intervenção na disfagia, área de atuação no ambiente hospitalar. A esse respeito, julgue o item a seguir. 


O retorno precoce da habilidade de deglutir, mesmo que em pequeno volume, pode ser um resgate importante da saúde e do bem-estar físico e psicossocial dos pacientes internados.

Alternativas
Q2574027 Fonoaudiologia

A pandemia de covid-19 trouxe ao fonoaudiólogo desafios com relação à avaliação e intervenção na disfagia, área de atuação no ambiente hospitalar. A esse respeito, julgue o item a seguir. 


Reavaliações fonoaudiológicas não são necessárias, pois esses pacientes apresentam oscilação do quadro clínico, com alterações do nível de consciência e do aspecto cognitivo.  

Alternativas
Q2574026 Fonoaudiologia

A pandemia de covid-19 trouxe ao fonoaudiólogo desafios com relação à avaliação e intervenção na disfagia, área de atuação no ambiente hospitalar. A esse respeito, julgue o item a seguir. 


A realização da avaliação clínica fonoaudiológica auxilia na redução dos efeitos negativos da restrição alimentar por um período prolongado, como atrofia muscular, diminuição da sensibilidade das estruturas orofaríngeas e riscos advindos do uso de sonda de alimentação e de broncoaspiração.

Alternativas
Q2574025 Fonoaudiologia

A pandemia de covid-19 trouxe ao fonoaudiólogo desafios com relação à avaliação e intervenção na disfagia, área de atuação no ambiente hospitalar. A esse respeito, julgue o item a seguir. 


A avaliação funcional com introdução de alimento em paciente internado na unidade de terapia intensiva (UTI) deve ser realizada quando ele estiver em condições clínicas estáveis, níveis cognitivos e de alerta adequados, com possibilidade de receber alimentação via oral e prontidão para manipular o bolo alimentar na cavidade oral. 

Alternativas
Q2574024 Fonoaudiologia

A pandemia de covid-19 trouxe ao fonoaudiólogo desafios com relação à avaliação e intervenção na disfagia, área de atuação no ambiente hospitalar. A esse respeito, julgue o item a seguir. 


O manejo fonoaudiológico ocorrerá por meio de técnicas de reabilitação, visando aos aspectos sensório-motores, e pode ser realizado por meio de terapia direta, que consiste na oferta de alimento, e terapia indireta, a qual consiste na realização de exercícios sensório-motores e manobras. 

Alternativas
Q2420617 Fonoaudiologia

A disfagia é um sintoma caracterizado pela dificuldade de transferência do alimento da boca para o estômago e pode ser alta (referida na base do pescoço), média (atrás do esterno) e baixa (na projeção do apêndice xifóide). O diagnóstico etiológico, com base apenas na história clínica pode ser feito em cerca de 80% dos casos e esse valor torna-se ainda maior com a realização do esofagograma. A diferenciação entre disfagia esofagiana e orofaríngea, obstrução mecânica e funcional com o auxílio do esofagograma, possibilita a:

Alternativas
Respostas
621: B
622: C
623: E
624: D
625: A
626: B
627: D
628: A
629: B
630: D
631: B
632: B
633: E
634: C
635: C
636: E
637: E
638: C
639: C
640: B