Questões de Concurso
Sobre disfagia e mastigação em fonoaudiologia
Foram encontradas 1.043 questões
Disfagia ou dificuldade para deglutir é a sensação de __________ dos alimentos em seu trajeto da boca até o ____________. A disfagia só aparece durante ou poucos segundos depois de iniciada a deglutição (DANTAS, 1990).
Após análise, assinale a alternativa que completa corretamente as lacunas acima:
I. Estridor. II. Cianose. III. Sibilo, durante ou logo após a alimentação.
Quais estão corretas?
Os terapeutas que trabalham com pacientes que apresentam inabilidades orais, principalmente decorrente de sequelas neurológicas, devem buscar e orientar em seus pacientes _______________ que favoreçam o alinhamento biomecânico, para que as __________ mais elaboradas possam ser estimuladas. Dessa forma, o ____________ toma particular significado e é usado com, praticamente, todos os pacientes.
Assinale a alternativa que completa, correta e respectivamente, as lacunas do trecho acima.
(1) Elevação do palato.
(2) Sensibilidade de língua para sensações de salgado, doce, azedo e amargo.
(3) Mobilidade de pregas vocais e oclusão glótica.
(4) Mobilidade de língua.
(5) Sensibilidade labial e transmissão das sensações gerais tanto em seu ramo mandibular como em seu ramo maxilar.
( ) Nervo trigêmeo
( ) Nervo hipoglosso
( ) Nervo facial (2/3 posterior)
( ) Nervo glossofaríngeo
( ) Nervo vago
A sequência correta de preenchimento dos parênteses da segunda coluna, de cima para baixo, é
Sobre a intervenção terapêutica na disfagia em recém-nascidos (RN), analise as assertivas abaixo:
I. Em RN com grave comprometimento das funções de sucção e deglutição, recomenda-se iniciar com terapia indireta.
II. Quando o RN estiver em condições de iniciar alimentação por via oral, inicia-se a terapia direta.
III. O objetivo da intervenção fonoaudiológica é permitir a introdução de alimentos sólidos de forma segura e eficaz.
Quais estão corretas?
Mesmo com o auxílio da ausculta cervical e da oximetria de pulso, a avaliação clínica da dinâmica da deglutição é, muitas vezes, insuficiente para detectar aspiração silente de alta incidência na população pediátrica. Na suspeita de aspiração silente ou sempre que houver necessidade de confirmação dos dados da avaliação clínica, esta deve ser complementada por exames objetivos da deglutição, quais sejam:
I. Videoendoscopia.
II. Videofluoroscopia.
III. pHmetria.
Quais estão corretos?
Quanto aos nervos envolvidos na deglutição, analise as assertivas abaixo e assinale V, se verdadeiras, ou F, se falsas.
( ) Nervo Orbicular.
( ) Nervo Facial.
( ) Nervo Bucinador.
( ) Nervo Frênico.
( ) Nervo Trigêmeo.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
Nos casos de internação por Covid-19, além da ventilação mecânica por intubação orotraqueal prolongada, a disfagia orofaríngea poderá ser uma complicação associada:
I. À traqueostomia.
II. A quadros respiratórios que necessitam de alta concentração de oxigênio.
III. A quadros respiratórios que necessitam de ventilação mecânica não invasiva.
Quais estão corretas?
A intubação orotraqueal prolongada é apontada como a principal causa da disfagia orofaríngea em pacientes com Covid-19. Sobre os mecanismos potenciais para o desenvolvimento da disfagia em paciente em cuidados intensivos e que passaram por intubação orotraqueal prolongada, analise as assertivas abaixo e assinale V, se verdadeiras, ou F, se falsas.
( ) Trauma orofaríngeo e laríngeo.
( ) Hiposmia.
( ) Fraqueza neuromuscular.
( ) Sensibilidade laríngea reduzida.
( ) Hipogeusia.
( ) Refluxo gastroesofágico.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
A pandemia de covid-19 trouxe ao fonoaudiólogo desafios com relação à avaliação e intervenção na disfagia, área de atuação no ambiente hospitalar. A esse respeito, julgue o item a seguir.
O retorno precoce da habilidade de deglutir, mesmo que em
pequeno volume, pode ser um resgate importante da saúde e
do bem-estar físico e psicossocial dos pacientes internados.
A pandemia de covid-19 trouxe ao fonoaudiólogo desafios com relação à avaliação e intervenção na disfagia, área de atuação no ambiente hospitalar. A esse respeito, julgue o item a seguir.
Reavaliações fonoaudiológicas não são necessárias, pois
esses pacientes apresentam oscilação do quadro clínico, com
alterações do nível de consciência e do aspecto cognitivo.
A pandemia de covid-19 trouxe ao fonoaudiólogo desafios com relação à avaliação e intervenção na disfagia, área de atuação no ambiente hospitalar. A esse respeito, julgue o item a seguir.
A realização da avaliação clínica fonoaudiológica auxilia na
redução dos efeitos negativos da restrição alimentar por um
período prolongado, como atrofia muscular, diminuição da
sensibilidade das estruturas orofaríngeas e riscos advindos
do uso de sonda de alimentação e de broncoaspiração.
A pandemia de covid-19 trouxe ao fonoaudiólogo desafios com relação à avaliação e intervenção na disfagia, área de atuação no ambiente hospitalar. A esse respeito, julgue o item a seguir.
A avaliação funcional com introdução de alimento em
paciente internado na unidade de terapia intensiva (UTI)
deve ser realizada quando ele estiver em condições clínicas
estáveis, níveis cognitivos e de alerta adequados, com
possibilidade de receber alimentação via oral e prontidão
para manipular o bolo alimentar na cavidade oral.
A pandemia de covid-19 trouxe ao fonoaudiólogo desafios com relação à avaliação e intervenção na disfagia, área de atuação no ambiente hospitalar. A esse respeito, julgue o item a seguir.
O manejo fonoaudiológico ocorrerá por meio de técnicas de
reabilitação, visando aos aspectos sensório-motores, e pode
ser realizado por meio de terapia direta, que consiste na
oferta de alimento, e terapia indireta, a qual consiste na
realização de exercícios sensório-motores e manobras.
A disfagia é um sintoma caracterizado pela dificuldade de transferência do alimento da boca para o estômago e pode ser alta (referida na base do pescoço), média (atrás do esterno) e baixa (na projeção do apêndice xifóide). O diagnóstico etiológico, com base apenas na história clínica pode ser feito em cerca de 80% dos casos e esse valor torna-se ainda maior com a realização do esofagograma. A diferenciação entre disfagia esofagiana e orofaríngea, obstrução mecânica e funcional com o auxílio do esofagograma, possibilita a: