Questões de Concurso Sobre disfagia e mastigação em fonoaudiologia

Foram encontradas 897 questões

Q3129354 Fonoaudiologia
Com relação às mudanças posturais, um procedimento terapêutico fonoaudiológico muito utilizado para idosos disfágicos é:
Alternativas
Q3129351 Fonoaudiologia
São músculos da mastigação e movimentam a mandíbula nos sentidos crânio-caudal e lateral  
Alternativas
Q3129350 Fonoaudiologia
Sobre Consenso Brasileiro de Nutrição e Disfagia em Idosos Hospitalizados, faz parte das orientações para uma deglutição segura
Alternativas
Q3129345 Fonoaudiologia
O único par de nervo craniano responsável pela inervação motora da fala e deglutição é
Alternativas
Q3129343 Fonoaudiologia
Com base na Resolução do CFFª nº 719/2023, qual a competência do fonoaudiólogo na atuação em disfagias?
Alternativas
Q3129342 Fonoaudiologia
A detecção do risco de disfagia é multiprofissional e pode ter como pilar a identificação de alguns componentes. Vale ressaltar que a literatura não dispõe de instrumentos específicos e validados para a população brasileira na triagem de risco de disfagia em idosos, de modo que a utilização dos critérios clínicos deve ser adotada como referencial. Os profissionais da equipe mínima podem identificar situações de risco para disfagia por meio da checagem de critérios de risco, sem necessariamente oferecer alimentos. Os fatores de risco para disfagia a serem investigados na triagem são: 
Alternativas
Q3129330 Fonoaudiologia
Sobre a presença da traqueostomia, é sabido que esta pode afetar diretamente qual fase da deglutição?
Alternativas
Q3129329 Fonoaudiologia
Leia o texto a seguir.

Caracteriza-se como outro fator que maximiza o risco para a deglutição segura. A presença desse procedimento pode ocasionar menor elevação da laringe, redução da pressão subglótica, além da dessensibilização da tosse reflexa e perda da coordenação do fechamento laríngeo.
JOTZ G. P.; ANGELIS, E. C.; BARROS, A. P. B. Tratado de Deglutição e Disfagia. Rio de Janeiro: Revinter, 2009. Esse trecho refere-se à
Alternativas
Q3129327 Fonoaudiologia
Qual manobra é indicada para facilitar o trânsito oral e faríngeo durante a deglutição?
Alternativas
Q3129326 Fonoaudiologia
A observação de estase na cavidade oral e/ou orofaringe reflete alteração no controle e/ou ejeção do bolo ou déficit de sensibilidade. Pode ser introduzida a manobra de colocação da cabeça para trás durante a deglutição, facilitando o trânsito do bolo, ou elevar o input sensorial, com o aumento da quantidade, ou trocar para consistências mais
Alternativas
Q3117809 Fonoaudiologia

A mastigação é fundamental para o desenvolvimento funcional e estrutural do sistema estomatognático. Acerca do assunto, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.


(_) A ingestão de alimentos macios promove desgaste natural dos dentes, mas estimula adequadamente o crescimento ósseo maxilar e mandibular.


(_) A mastigação unilateral crônica pode resultar em assimetria funcional dos músculos mastigatórios e permanência de alterações nos movimentos mandibulares.


(_) A força de mordida correlaciona-se com o tipo facial, sendo maior em sujeitos com faces curtas e largas em comparação com sujeitos de faces longas.


(_) A mastigação insuficiente durante a infância pode ser fator contribuinte para alterações morfológicas, como mordida cruzada e atresia maxilar.


A sequência está correta em

Alternativas
Q3113039 Fonoaudiologia
A deglutição é um processo complexo que envolve a contração de vários músculos, como os da faringe, da laringe, língua, supra-hióideos e genio-hióide. Em relação a função dos músculos presentes na deglutição, podemos afirmar que:
Alternativas
Q3106067 Fonoaudiologia
Lucas, de 4 anos, ainda não consegue formar frases curtas e apresenta dificuldade em articular algumas palavras. O fonoaudiólogo suspeita de disartria leve associada a um possível distúrbio neurológico. Sobre essa condição, julgue as seguintes afirmações como verdadeiras (V) ou falsas (F):

1.(_)Disartria pode ser causada por problemas neurológicos que afetam a coordenação muscular da fala
2.(_)Crianças com disartria geralmente apresentam também disfagia
3.(_)Distúrbios neurológicos não afetam a articulação da fala, mas somente a deglutição

Assinale a alternativa cuja respectiva ordem de julgamento esteja correta: 
Alternativas
Q3099748 Fonoaudiologia
A dificuldade durante a deglutição – ato de engolir – pode trazer graves consequências à saúde, tendo em vista que os desvios de alimentos ou saliva podem obstruir parcial ou completamente as vias respiratórias. O envelhecimento natural de estruturas envolvidas na deglutição como lábios, língua e bochechas, bem como doenças neurológicas (Parkinson, Alzheimer, Acidente Vascular Cerebral), distrofias musculares e câncer de cabeça e pescoço podem facilitar esses desvios.

Caso clínico: A Sra. Maria Silva, 78 anos, tem hipertensão controlada, diabetes tipo 2, artrite reumatoide, relata: “Estou com dificuldade para engolir, sinto que a comida fica presa na garganta.” Nos últimos seis meses, começou a sentir dificuldades para engolir alimentos sólidos, especialmente carnes e pães. Segundo ela, a comida frequentemente “parece entalar’, e tem que tomar vários goles de água para ajudar a descer. Nas últimas semanas, notou que a dificuldade também se estende a alimentos mais pastosos e, ocasionalmente, até líquidos. Sra. Maria Silva menciona, ainda, que está perdendo peso, pois reduziu a quantidade de comida para evitar o desconforto ao engolir, a voz fica mais rouca após as refeições e que, em alguns momentos, engasga-se com líquidos. Não apresenta dor significativa, mas descreve uma sensação de “peso” na garganta. Não há relatos de tosse ou febre.

Exame físico: peso: 60 kg (perda de 5 kg nos últimos três meses); pressão arterial: 130/80 mmHg; frequência cardíaca: 72 bpm; orofaringe sem sinais de inflamação ou infecção visíveis; ausculta pulmonar normal; sem linfonodos cervicais palpáveis.

Exames complementares:

- Endoscopia digestiva alta: sem sinais de obstrução mecânica ou tumores.
- Videofluoroscopia da deglutição: evidência de lentificação na fase oral da deglutição, com resíduo alimentar na região faríngea e ocasional penetração de líquidos na laringe, sem aspiração.
- Avaliação fonoaudiológica: Identificação de dificuldades no controle motor fino da língua e lábios, além de redução da força e da coordenação na musculatura da deglutição.


Diante do caso clínico relatado, é possível afirmar que essa paciente apresenta  
Alternativas
Q3097278 Fonoaudiologia
A dificuldade durante a deglutição – ato de engolir – pode trazer graves consequências à saúde, tendo em vista que os desvios de alimentos ou saliva podem obstruir parcial ou completamente as vias respiratórias. O envelhecimento natural de estruturas envolvidas na deglutição como lábios, língua e bochechas, bem como doenças neurológicas (Parkinson, Alzheimer, Acidente Vascular Cerebral), distrofias musculares e câncer de cabeça e pescoço podem facilitar esses desvios.

Caso clínico: A Sra. Maria Silva, 78 anos, tem hipertensão controlada, diabetes tipo 2, artrite reumatoide, relata: “Estou com dificuldade para engolir, sinto que a comida fica presa na garganta.” Nos últimos seis meses, começou a sentir dificuldades para engolir alimentos sólidos, especialmente carnes e pães. Segundo ela, a comida frequentemente “parece entalar’, e tem que tomar vários goles de água para ajudar a descer. Nas últimas semanas, notou que a dificuldade também se estende a alimentos mais pastosos e, ocasionalmente, até líquidos. Sra. Maria Silva menciona, ainda, que está perdendo peso, pois reduziu a quantidade de comida para evitar o desconforto ao engolir, a voz fica mais rouca após as refeições e que, em alguns momentos, engasga-se com líquidos. Não apresenta dor significativa, mas descreve uma sensação de “peso” na garganta. Não há relatos de tosse ou febre.
Exame físico: peso: 60 kg (perda de 5 kg nos últimos três meses); pressão arterial: 130/80 mmHg; frequência cardíaca: 72 bpm; orofaringe sem sinais de inflamação ou infecção visíveis; ausculta pulmonar normal; sem linfonodos cervicais palpáveis.
Exames complementares:
- Endoscopia digestiva alta: sem sinais de obstrução mecânica ou tumores.
- Videofluoroscopia da deglutição: evidência de lentificação na fase oral da deglutição, com resíduo alimentar na região faríngea e ocasional penetração de líquidos na laringe, sem aspiração.
- Avaliação fonoaudiológica: Identificação de dificuldades no controle motor fino da língua e lábios, além de redução da força e da coordenação na musculatura da deglutição.

Diante do caso clínico relatado, é possível afirmar que essa paciente apresenta
Alternativas
Q3088259 Fonoaudiologia
Disfagia caracteriza-se pela dificuldade de deglutição do alimento, ou mesmo da saliva, no seu trajeto natural entre a boca e o estômago, podendo ser decorrente de alguma forma de obstrução ao trânsito alimentar ou de distúrbios funcionais de órgãos fonoarticulatórios e dos sistemas envolvidos na deglutição. De acordo com as informações analise as afirmativas a seguir:

I- Os sintomas referentes à disfagia se caracterizam pelo desconforto na região da garganta, dor ou incapacidade de engolir, engasgos, tosse, regurgitação de líquidos pelo nariz, aumento do tempo para a alimentação e alimento parado na cavidade oral por muito tempo, devendo ser avaliada de forma direta e específica.
II- Na fase antecipatória da deglutição não é importante considerar a cognição, o ambiente e a organização dos alimentos.
III- Pacientes com disfagia orofaríngea apresentam sinais de aspiração traqueobrônquica e pneumonia, presença de resíduos orais e faríngeos, tempo de trânsito faríngeo aumentado, desnutrição e desidratação.
IV- Durante a avaliação de pacientes disfágicos pode-se utilizar vários protocolos e todos eles apresentam em comum como condição para iniciar o processo terapêutico o estado de alerta e nutricional.

É CORRETO o que se afirma em:
Alternativas
Q3081271 Fonoaudiologia
Na avaliação da deglutição, a definição da ingesta por via oral pode ser realizada pela Escala FOIS (Functional Oral Intake Scale).
Sobre esse tema, analise o caso abaixo:

Paciente, 56 anos, internado após um acidente vascular isquêmico e diagnosticado com disfagia. A fonoaudióloga responsável deixa o paciente em dieta por via alternativa e via oral pastosa homogênea com volume mínimo de 30 ml. A escala de FOIS determinada para esse caso é a seguinte: 
Alternativas
Q3081253 Fonoaudiologia
Sobre ausculta cervical, analise as afirmativas abaixo:


I. É definida como a escuta dos sons associados à deglutição por meio da utilização do estetoscópio, posicionado na região cervical.

II. Deve ser apenas realizada após a deglutição, fornecendo pistas adicionais à avaliação clínica a respeito da presença ou ausência de resíduos na faringe ou na laringe.

III. Em uma deglutição disfágica, em geral, há três sons marcantes quando o bolo passa para a faringe: dois cliques audíveis acompanhados de um sopro expiratório.


É VERDADEIRO o que se afirma, apenas, em
Alternativas
Q3081252 Fonoaudiologia
Na avaliação da deglutição, observamos o tempo entre a captação completa do bolo até o início da elevação do complexo hiolaríngeo, determinada pelo disparo do reflexo de deglutição.
Esse item observado corresponde ao (à)
Alternativas
Q3080254 Fonoaudiologia
“A deglutição depende de fatores como características craniofaciais e morfológicas, oclusão e mordida, mobilidade, força e propriocepção dos órgãos fonoarticulatórios.”
(Tessitore e Cattoni, 2009. In: Marchesan, Silva e Tomé, 2016).
Identifique o item que relaciona o fator etiológico das alterações da deglutição ao respectivo tipo de deglutição e se é válido iniciar o tratamento antes da correção da alteração.
Alternativas
Respostas
1: A
2: B
3: C
4: D
5: B
6: D
7: A
8: C
9: D
10: C
11: B
12: B
13: C
14: E
15: E
16: B
17: C
18: A
19: B
20: A