Questões de Concurso
Sobre geografia econômica em geografia
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[Questão Inédita] Observe o gráfico
No gráfico, a tendência evidenciada tem como repercussão o(a)
Fonte: https://mundogeo.com/2020/06/03/drones-pulverizadores-sao -realidade-no-campo-parceria-entre-dji-e-allcomp-no-brasil/
Em países em desenvolvimento, a agropecuária tem sido impulsionada por novas tecnologias, porém enfrenta desafios ambientais. No caso do Brasil, uma das culturas mais impactantes para a balança comercial e que gera preocupação ambiental é:
A economia brasileira passou por diversas transformações após o período da Segunda Guerra Mundial. Qual das afirmações a seguir descreve corretamente um dos impactos desse período?
O bloco geoeconômico da UE é defensor da pauta política de abertura das fronteiras nacionais, dado o menor custo político e econômico desta estratégia em comparação com a estratégia de fechamento das fronteiras externas do bloco.
Internet: <gov.br> (com adaptações).
Em relação aos terrenos de marinha no Brasil e à sua gestão ambiental, julgue (C ou E) o próximo item.
Segundo a Constituição Federal de 1988, os terrenos de marinha podem ser públicos ou privados, garantindo o texto constitucional que as propriedades privadas definidas como terrenos de marinha sejam passíveis de demarcação, escrituração, venda, aluguel, doação ou herança.
Internet: <gov.br> (com adaptações).
Em relação aos terrenos de marinha no Brasil e à sua gestão ambiental, julgue (C ou E) o próximo item.
Os terrenos de marinha são extensões de terra ao longo da costa marítima ou próximas a rios, lagos e lagoas que sofrem a influência das marés oceânicas. No caso da costa marítima, esses terrenos correspondem a 33 metros contados a partir do mar em direção ao continente ou ao interior de ilhas costeiras.
Internet: <gov.br> (com adaptações).
Em relação aos terrenos de marinha no Brasil e à sua gestão ambiental, julgue (C ou E) o próximo item.
As áreas definidas como terrenos de marinha são estratégicas para a exploração de recursos naturais como o sal marinho, o petróleo e o gás e, devido a sua fragilidade ambiental e aos riscos de acidentes e desastres naturais a que estão sujeitas, são consideradas áreas restritas, nas quais é proibida a ocupação humana, como moradia, por exemplo.
Internet: <gov.br> (com adaptações).
Em relação aos terrenos de marinha no Brasil e à sua gestão ambiental, julgue (C ou E) o próximo item.
Há diversos usos econômicos e ações de preservação ambiental na costa brasileira e nos terrenos de marinha, como a instalação de portos, usinas eólicas, indústrias, exploração mineral, pesca, infraestruturas militares, unidades de conservação, turismo e empreendimentos imobiliários, o que justifica o caráter estratégico do litoral para a defesa e desenvolvimento econômico do país.
As regiões geoeconômicas brasileiras são:
Julgue o próximo item, acerca da Geografia Econômica:
A teoria dos polos de crescimento, desenvolvida por François Perroux, sugere que o desenvolvimento econômico ocorre de maneira uniforme no território, à medida que os investimentos são distribuídos de forma igual entre todas as regiões.
Julgue o próximo item, acerca da Geografia Econômica:
O conceito de "desenvolvimento sustentável", amplamente discutido na geografia econômica contemporânea, tem como foco o crescimento econômico contínuo e ampliado desde que haja geração de emprego, renda e proteção das áreas verdes.
Julgue o próximo item, acerca da Geografia Econômica:
A geografia econômica reconhece que as Zonas Econômicas Especiais (ZEEs), como as criadas na China, são áreas delimitadas geograficamente que oferecem benefícios fiscais e regulatórios para atrair investimentos estrangeiros e acelerar o desenvolvimento local.
Julgue o próximo item, acerca da Geografia Econômica:
O processo de industrialização tardia em países da América Latina contribuiu para a formação de regiões metropolitanas com uma economia voltada predominantemente para o setor de serviços e comércio, em detrimento de atividades industriais de grande porte.
Julgue o próximo item, acerca da Geografia Econômica:
A divisão internacional do trabalho, conceito central da geografia econômica, determina que os países periféricos devem concentrar-se na produção de bens de alto valor agregado, enquanto os países centrais se especializam na exportação de matérias-primas.
"Após as experiências traumáticas da primeira metade do século XX e das constantes ameaças de colapso sistêmico, fracassos esses associados acima de tudo à patente incapacidade da concepção liberal em lidar com as novas realidades econômicas, e ante a aproximação do final da II Grande Guerra e a vitória dos aliados, delegados de 44 nações se reuniram na cidade britânica de Bretton Woods, em julho de 1944. Naquela ocasião, foram definidas as bases de gerenciamento econômico internacional do pós-guerra e fixadas as regras para as relações comerciais e financeiras entre os países mais industrializados do mundo."
Tendo o fragmento do artigo acima como referência inicial e considerando a relevância do tema por ele tratado, julgue o item seguinte.
GASPAR, R. C. A trajetória da economia mundial: da recuperação do pós-guerra aos desafios contemporâneos. Cad. Metrop., São Paulo, v. 17, n. 33, pp. 265-296, maio 2015, p. 267
"Após as experiências traumáticas da primeira metade do século XX e das constantes ameaças de colapso sistêmico, fracassos esses associados acima de tudo à patente incapacidade da concepção liberal em lidar com as novas realidades econômicas, e ante a aproximação do final da II Grande Guerra e a vitória dos aliados, delegados de 44 nações se reuniram na cidade britânica de Bretton Woods, em julho de 1944. Naquela ocasião, foram definidas as bases de gerenciamento econômico internacional do pós-guerra e fixadas as regras para as relações comerciais e financeiras entre os países mais industrializados do mundo."
Tendo o fragmento do artigo acima como referência inicial e considerando a relevância do tema por ele tratado, julgue o item seguinte.
GASPAR, R. C. A trajetória da economia mundial: da recuperação do pós-guerra aos desafios contemporâneos. Cad. Metrop., São Paulo, v. 17, n. 33, pp. 265-296, maio 2015, p. 267