Questões de Concurso
Comentadas sobre geografia econômica em geografia
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As desigualdades sociais e a exploração humana são fenômenos presentes em muitas sociedades ao redor do mundo, incluindo o Brasil, e têm profundas raízes históricas, econômicas e políticas. Essas desigualdades se manifestam em diversas formas, como disparidades de renda, acesso desigual a serviços básicos como saúde e educação, discriminação racial e de gênero, além da exploração de trabalhadores em condições precárias, como trabalho infantil e trabalho escravo. Esses problemas têm impactos negativos tanto para os indivíduos mais vulneráveis quanto para a sociedade como um todo, afetando o desenvolvimento econômico, a coesão social e os direitos humanos. Assim, o combate às desigualdades sociais e à exploração humana é essencial para a construção de uma sociedade mais justa e inclusiva.
O espaço geográfico é um elemento estático, que existe independentemente das ações humanas, e as atividades econômicas são adaptadas às condições preexistentes sem alterar significativamente a configuração do espaço.
Para entender as disparidades econômicas e sociais no mundo, é indispensável a análise geográfica das regiões desenvolvidas e subdesenvolvidas, isso identifica os fatores que contribuem para o desenvolvimento desigual e a explorar as interações entre economia, sociedade, recursos naturais e políticas públicas, proporcionando uma base para discutir estratégias de desenvolvimento sustentável e equitativo.
A concepção do espaço como produto da atividade humana determina como as interações econômicas moldam e são moldadas pelo ambiente geográfico. Essa perspectiva permite uma análise sobre as diferentes atividades econômicas, como indústria, comércio e agricultura, transformam a paisagem, influenciando a organização espacial, a distribuição de recursos e o desenvolvimento regional.
Na Geografia Econômica, o espaço geográfico é compreendido como um produto das atividades humanas, no qual as relações de produção, distribuição e consumo moldam e transformam o ambiente físico, criando paisagens econômicas distintas ao redor do mundo.
As desigualdades sociais e a exploração humana são fenômenos presentes em diversas sociedades ao redor do mundo, refletindo as disparidades de acesso a recursos, oportunidades e direitos entre diferentes grupos sociais. Esses problemas podem se manifestar de várias formas, incluindo desigualdades de renda, acesso à educação e saúde, discriminação de gênero, raça e etnia, condições precárias de trabalho, além da exploração de grupos vulneráveis, como crianças, mulheres e minorias étnicas. A compreensão e o enfrentamento dessas questões são fundamentais para a promoção da justiça social, da equidade e do desenvolvimento humano sustentável em escala global.
O Brasil, como um dos países emergentes, tem desempenhado um papel cada vez mais importante na nova ordem mundial e na era da globalização, tanto no contexto do comércio internacional quanto na integração regional através do Mercosul. O país tem buscado se posicionar estrategicamente nos mercados globais, aproveitando seus recursos naturais, sua diversidade econômica e sua posição geográfica privilegiada para fortalecer suas relações comerciais e econômicas com parceiros ao redor do mundo.
No Brasil, os contrastes regionais são uma realidade histórica que permaneceu inalterada ao longo do tempo, sem qualquer evolução ou mudança nos padrões de desigualdade e desenvolvimento entre as diferentes regiões.
As desigualdades sociais são fenômenos naturais que surgem de diferenças intrínsecas entre as pessoas, como habilidades, talentos e esforço individual, e não têm relação direta com fatores socioeconômicos ou estruturas políticas.
A análise das transformações territoriais e econômicas globais decorrentes dos conflitos mundiais resultam no estudo da reconstrução, as novas alianças político-econômicas e os avanços tecnológicos remodelaram as dinâmicas geográficas, influenciando padrões de urbanização, industrialização e relações internacionais na economia do pós-guerra.
Sobre os blocos regionais, segundo Castro (2005), analise as assertivas abaixo:
I. A formação de blocos regionais busca a remoção de barreiras de comércio entre os países participantes e a busca de mecanismos de cooperação e coordenação entre eles.
II. A integração entre os países participantes dos blocos regionais se dá em diferentes etapas, começando pela negociação de uma zona de livre comércio, onde os bens podem circular livremente, sem a existência de barreiras tarifárias e técnicas (padrões diferentes), de saúde (controle sanitário), fiscais (impostos ou taxas discriminatórios) e físicas (controle das fronteiras), podendo chegar à união monetária.
III. As estatísticas sobre o comércio internacional já mostram que a maior parte das transações comerciais de importação/exportação tem se dado fora dos blocos regionais.
Quais estão corretas?
Considerando as características dos setores da economia no Brasil e suas tendências de desenvolvimento, qual das alternativas a seguir descreve corretamente as dinâmicas atuais desses setores e suas implicações?
1. A Amazônia possui uma economia predominantemente extrativista, com desafios de infraestrutura e preservação ambiental.
2. O Nordeste enfrenta desafios históricos de desenvolvimento, mas tem mostrado crescimento econômico através da indústria e do turismo.
3. O Centro-Sul é a região mais industrializada do Brasil, concentrando a maior parte do PIB nacional.
4. A integração econômica entre as três regiões é facilitada por uma rede eficiente de transportes e comunicação.
5. O desenvolvimento das regiões geoeconômicas é equilibrado, sem grandes disparidades socioeconômicas entre elas.
Alternativas:
Disponível em: https://g1.globo.com/politica/noticia/2023/04/13/dilma-toma-posse-como-presidente-do-bancodo-brics.ghtmlAcesso em: 14 abr. 2022. [Fragmento].
BRICS é um agrupamento de países de mercado emergente em relação ao seu desenvolvimento econômico. Trata-se de um acrônimo da língua inglesa que é geralmente traduzido como "os BRICS", ou "países BRICS", ou alternativamente, como os "Cinco Grandes".
Os países que fazem parte do agrupamento são:
Muitas das críticas ao Capitalismo são até justificáveis, mas não se devem à economia de mercado e sim pela intervenção do estado. Devido à falsa narrativa de que o mercado é imperfeito, os governos intervêm gerando distorções nos resultados que seriam proporcionados pelo Capitalismo e, quanto mais os governos regulam, mais distorções surgem, gerando um círculo vicioso. Já é sabido que o intervencionismo do estado no mercado não realiza os seus fins pretendidos.
em: https://www.gazetadopovo.com.br/vozes/salim-mattar/o-capitalismo-e-a-fonte-da-riqueza-daprosperidade-e-do-bem-estar/. Acesso em: 14 abr. 2022. [Fragmento]
A “economia de mercado”, citada no texto, se refere a um dos elementos presentes no Sistema Capitalista. Aponte a opção que explana onde ela se baseia.
Analise o gráfico sobre a participação das regiões brasileiras no PIB nacional.
Disponível em: https://www.nexojornal.com.br/expresso/2016/12/02/A-participa%C3%A7%C3%A3o-de-cadaEstado-e-regi%C3%A3o-no-PIB-em-5-gr%C3%A1ficos. Acesso em: 14 abr. 2023.
Tendo como referência a tabela apresentada, marque a alternativa que reflete as informações do gráfico.