Questões de Geografia - Geografia Política para Concurso
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Analise o trecho que trata de um período do processo evolutivo da ciência geográfica.
“Com a queda do Império Romano e a difusão do Cristianismo iniciou‐se um período de regressão no conhecimento científico e, portanto, no conhecimento geográfico. As causas para esta regressão podem encontrar‐se no contexto social, econômico e religioso que se viveu durante este período histórico. Durante esse período a adoção dos conhecimentos bíblicos tornou‐se evidente na cartografia. Se o pensamento geográfico continuou a existir (ele é praticamente inerente à existência do próprio homem), ao não ser formalizado em termos científicos, mas sim ao procurar respostas na ordem religiosa, provocou o desaparecimento da geografia como ciência durante este enorme período da história. Enquanto a ciência decaía no mundo ocidental, no mundo árabe, com o estabelecimento do Império Muçulmano, depois do ano 800 d.C., passou a verificar‐se um desenvolvimento científico.”
(Adaptado: Ferreira, Conceição Coelho e Simões, Natércia Neves. A Evolução do Pensamento Geográfico. Editora Gradiva, 1986 p. 44‐46.)
O período retratado trata da geografia no(a):
Relacione adequadamente os teóricos da geopolítica às suas respectivas teorias geopolíticas.
1. Mahan.
2. Mackinder.
3. Haushofer.
( ) Construiu uma teoria que tem na geoestratégia a chave para a hegemonia mundial. Tido como “o propugnador do poder terrestre”, criou conceitos que foram reproduzidos por praticamente todos os demais geopolíticos pivot area, world island, anel insular, anel interior ou marginal e, principalmente, heartland.
( ) Para o referido autor a chave para a hegemonia mundial estaria no controle das rotas marítimas. A posse de tal área seria indispensável para um Estado que almejasse tornar‐se uma potência mundial. Pode ser considerado “o evangelista do poder marítimo”.
( ) Esboçou uma “ordem mundial ideal”, que consistiria na divisão do mundo em quatro “blocos” ou zonas continentais, a saber: zona de influência alemã, zona de influência dos Estados Unidos, zona de influência da Rússia e zona de influência do Japão.
A sequência está correta em
Leia o trecho a seguir que trata da questão demográfica e da saúde.
“O primeiro passo para uma vida longeva foi dado com o controle das doenças infectocontagiosas e com o investimento em saneamento básico, na primeira metade do século XX, o que reduziu drasticamente o número de mortes precoces. Desde o início do século passado, a expectativa de vida deu um salto. Mas a meta ideal não se restringe a ultrapassar os limites de idade. É preciso ter saúde e disposição para desfrutar a segunda metade da vida. O envelhecimento em boa forma física e mental só se tornou possível com o controle, sobretudo nas últimas décadas, dos males que afetam os idosos.”
(Adaptado: Lopes, Adriana Dias. Aos 60 com pique de 50. Veja, 30 de Julho 2008, p. 103.)
De acordo com a afirmativa anterior, analise os fatores a seguir atrelados à saúde.
I. Exames preventivos.
II. Tratamentos mais eficazes.
III. Acesso a planos de saúde.
IV. Adoção de hábitos mais saudáveis.
São fatores‐chave que contribuem no aumento da longevidade
Além da regionalização oficial do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), outra bastante conhecida é a divisão do território brasileiro em complexos regionais ou regiões geoeconômicas. São elas:
O terreno em que vivemos sempre nos moldou. Ele moldou as guerras, o poder, a política e o desenvolvimento social dos povos que habitam hoje todas as partes da Terra. A tecnologia talvez pareça superar as distâncias entre nós no espaço mental e físico, mas é fácil esquecer que o terreno em que vivemos, trabalhamos e criamos nossos filhos é importantíssimo, e que as escolhas dos que dirigem os sete bilhões de habitantes deste planeta serão sempre moldadas, em alguma medida, por rios, montanhas, desertos, lagos e mares que nos restringem – e sempre o fizeram.
[...] Em termos gerais, a geopolítica examina as maneiras pelas quais os assuntos internacionais podem ser compreendidos por meio de fatores geográficos; não somente a paisagem física – as barreiras naturais ou conexões de redes fluviais, por exemplo –, mas também clima, dados demográficos, regiões culturais e acesso a recursos naturais. Fatores como esses podem ter um importante impacto sobre aspectos diferenciados de nossa civilização, de estratégia política e militar a desenvolvimento social humano, incluindo língua, comércio e religião.
As realidades físicas que sustentam a política nacional e internacional são desconsideradas, com demasiada frequência, tanto quando se escreve a respeito de história quanto na cobertura contemporânea da mídia acerca dos assuntos mundiais. A geografia é claramente uma parte do “por quê”, bem como de “o quê”. Ela pode não ser o fator determinante, mas, com certeza, é o mais subestimado.
MARSHALL, Tim. Prisioneiros da Geografia: 10 mapas que
explicam tudo o que você precisa saber sobre política global.
Rio de Janeiro: Ed. Zahar, 2018, p. 12-13, com adaptações.
Com base nas relações entre a geografia e a política, julgue o item a seguir.
As fronteiras modernas da China, com base em uma
coerência geográfica – relevo e hidrografia –, garantem
ao país pressupostos defensivos e comerciais eficazes.
A Iniciativa Belt and Road, por sua vez, é uma
estratégia para estabelecer fluxos de abastecimento
energético inter e intracontinentais eficientes, com o
objetivo de contornar os entraves físicos (estreitos,
ilhas, entre outros) à navegação marítima chinesa, uma
vez que a política de defesa do país privilegia o
poderio territorial em detrimento de investimentos para
o desenvolvimento de uma força naval capaz de atuar
em águas internacionais.
O terreno em que vivemos sempre nos moldou. Ele moldou as guerras, o poder, a política e o desenvolvimento social dos povos que habitam hoje todas as partes da Terra. A tecnologia talvez pareça superar as distâncias entre nós no espaço mental e físico, mas é fácil esquecer que o terreno em que vivemos, trabalhamos e criamos nossos filhos é importantíssimo, e que as escolhas dos que dirigem os sete bilhões de habitantes deste planeta serão sempre moldadas, em alguma medida, por rios, montanhas, desertos, lagos e mares que nos restringem – e sempre o fizeram.
[...] Em termos gerais, a geopolítica examina as maneiras pelas quais os assuntos internacionais podem ser compreendidos por meio de fatores geográficos; não somente a paisagem física – as barreiras naturais ou conexões de redes fluviais, por exemplo –, mas também clima, dados demográficos, regiões culturais e acesso a recursos naturais. Fatores como esses podem ter um importante impacto sobre aspectos diferenciados de nossa civilização, de estratégia política e militar a desenvolvimento social humano, incluindo língua, comércio e religião.
As realidades físicas que sustentam a política nacional e internacional são desconsideradas, com demasiada frequência, tanto quando se escreve a respeito de história quanto na cobertura contemporânea da mídia acerca dos assuntos mundiais. A geografia é claramente uma parte do “por quê”, bem como de “o quê”. Ela pode não ser o fator determinante, mas, com certeza, é o mais subestimado.
MARSHALL, Tim. Prisioneiros da Geografia: 10 mapas que
explicam tudo o que você precisa saber sobre política global.
Rio de Janeiro: Ed. Zahar, 2018, p. 12-13, com adaptações.
Com base nas relações entre a geografia e a política, julgue o item a seguir.
Os EUA consolidaram a respectiva massa territorial ao
longo do século 19 e desenvolveram, durante o século
seguinte, um poderio naval bioceânico, apoiado em
bases navais e militares em ilhas do Atlântico e do
Pacífico. O desenvolvimento de uma “marinha de
águas azuis” estadunidense, inspirada pela teoria do
poder marítimo de Mahan, teve como meta impedir
eventuais invasões, sobretudo pela costa do Pacífico,
região relativamente carente de barreiras físicas de
porte, que pudessem servir de obstáculo natural ao
acesso às áreas produtoras de alimentos do meio-oeste
e aos grandes centros urbanos-industriais do leste.
O terreno em que vivemos sempre nos moldou. Ele moldou as guerras, o poder, a política e o desenvolvimento social dos povos que habitam hoje todas as partes da Terra. A tecnologia talvez pareça superar as distâncias entre nós no espaço mental e físico, mas é fácil esquecer que o terreno em que vivemos, trabalhamos e criamos nossos filhos é importantíssimo, e que as escolhas dos que dirigem os sete bilhões de habitantes deste planeta serão sempre moldadas, em alguma medida, por rios, montanhas, desertos, lagos e mares que nos restringem – e sempre o fizeram.
[...] Em termos gerais, a geopolítica examina as maneiras pelas quais os assuntos internacionais podem ser compreendidos por meio de fatores geográficos; não somente a paisagem física – as barreiras naturais ou conexões de redes fluviais, por exemplo –, mas também clima, dados demográficos, regiões culturais e acesso a recursos naturais. Fatores como esses podem ter um importante impacto sobre aspectos diferenciados de nossa civilização, de estratégia política e militar a desenvolvimento social humano, incluindo língua, comércio e religião.
As realidades físicas que sustentam a política nacional e internacional são desconsideradas, com demasiada frequência, tanto quando se escreve a respeito de história quanto na cobertura contemporânea da mídia acerca dos assuntos mundiais. A geografia é claramente uma parte do “por quê”, bem como de “o quê”. Ela pode não ser o fator determinante, mas, com certeza, é o mais subestimado.
MARSHALL, Tim. Prisioneiros da Geografia: 10 mapas que
explicam tudo o que você precisa saber sobre política global.
Rio de Janeiro: Ed. Zahar, 2018, p. 12-13, com adaptações.
Com base nas relações entre a geografia e a política, julgue o item a seguir.
A Rússia, o maior país do mundo, é aproximadamente
duas vezes maior que os Estados Unidos da América
(EUA) ou a China e cinco vezes maior que a Índia.
Estendendo-se por cerca de 170° de longitude, possui
ampla fronteira terrestre com países europeus e
asiáticos, bem como fronteiras marítimas com o Japão
e os EUA. A profundidade territorial russa, que
dificultaria ataques de potências marítimas, aliada à
existência de recursos naturais e energéticos e de um
relevo predominantemente plano, inspiraram Harlford
Mackinder a formular a teoria da Área Pivô.
O terreno em que vivemos sempre nos moldou. Ele moldou as guerras, o poder, a política e o desenvolvimento social dos povos que habitam hoje todas as partes da Terra. A tecnologia talvez pareça superar as distâncias entre nós no espaço mental e físico, mas é fácil esquecer que o terreno em que vivemos, trabalhamos e criamos nossos filhos é importantíssimo, e que as escolhas dos que dirigem os sete bilhões de habitantes deste planeta serão sempre moldadas, em alguma medida, por rios, montanhas, desertos, lagos e mares que nos restringem – e sempre o fizeram.
[...] Em termos gerais, a geopolítica examina as maneiras pelas quais os assuntos internacionais podem ser compreendidos por meio de fatores geográficos; não somente a paisagem física – as barreiras naturais ou conexões de redes fluviais, por exemplo –, mas também clima, dados demográficos, regiões culturais e acesso a recursos naturais. Fatores como esses podem ter um importante impacto sobre aspectos diferenciados de nossa civilização, de estratégia política e militar a desenvolvimento social humano, incluindo língua, comércio e religião.
As realidades físicas que sustentam a política nacional e internacional são desconsideradas, com demasiada frequência, tanto quando se escreve a respeito de história quanto na cobertura contemporânea da mídia acerca dos assuntos mundiais. A geografia é claramente uma parte do “por quê”, bem como de “o quê”. Ela pode não ser o fator determinante, mas, com certeza, é o mais subestimado.
MARSHALL, Tim. Prisioneiros da Geografia: 10 mapas que
explicam tudo o que você precisa saber sobre política global.
Rio de Janeiro: Ed. Zahar, 2018, p. 12-13, com adaptações.
Com base nas relações entre a geografia e a política, julgue o item a seguir.
A atual fronteira sinoindiana é exemplo da falta de
predominância de elementos naturais que dificultam o
avanço de grandes colunas militares pelo território, tendo
em conta que a rede hidrográfica que separa os dois
países tem como sentido predominante o
noroeste-sudeste. No entanto, o peso demográfico, aliado
ao poderio nuclear desenvolvido por ambos os países a
partir da segunda metade do século passado, desestimulou
conflitos armados de grande escala entre a China e a Índia
ao longo dos séculos 20 e 21, apesar de disputas
fronteiriças recorrentes no sul e sudeste da Ásia.
Discute-se no texto o conceito de
A defesa do livre-comércio tem como principal argumento o favorecimento econômico a todos os países envolvidos.
Sobre o livre-comércio, em décadas recentes, assinale a alternativa INCORRETA.
Observe a anamorfose a seguir.
A alternativa que corresponde ao título apropriado para a anamorfose é:
Observe o mapa a seguir.
Sobre as organizações supranacionais representadas nesse mapa, assinale a alternativa INCORRETA.
Observe o mapa a seguir.
Sobre a União Europeia e seu processo de formação histórica e político-econômica recente, assinale a alternativa
INCORRETA.
Reflexos de estratégias políticas adotadas por países que assumem importância no cenário mundial têm comprometido a estabilidade no planeta.
Sobre essas políticas e reflexos, assinale a alternativa INCORRETA.
Analise as inferências a seguir que tratam das características gerais do espaço brasileiro.
I. O Brasil ocupa, dentro do continente sul-americano, a posição centro-leste, tendo fronteira com quase todos os países sul-americanos, exceto o Equador, Chile e Trinidad e Tobago.
II. O Brasil se situa, quase inteiramente, na zona tropical da Terra. Somente 8% do território nacional se localiza na zona subtropical; cerca de 7%, no Hemisfério Norte; o restante, no Hemisfério Sul.
III. Em face de sua enorme extensão territorial, observa-se a presença de áreas vulcânicas ou sujeitas a enormes abalos sísmicos.
IV. Praticamente toda a superfície territorial brasileira é possível de ser habitada, em virtude da ausência de desertos e elevadas cadeias montanhosas.
V. Somos o único país do globo atravessado simultaneamente pelo Equador e pelo Trópico de Capricórnio.
Dentre as inferências anteriores aquelas que podem ser consideradas como características do espaço brasileiro estão apenas nas afirmativas
Observe o mapa a seguir, em que estão destacadas
duas regiões do continente asiático, em situação de
conflito, nesse início de século.
Sobre esses conflitos, assinale a alternativa INCORRETA.
Observe a figura a seguir:
As regiões “A” e “B” tornaram-se independentes da China no início do século XX, mas foram reincorporadas ao território chinês após a revolução socialista de 1949. Ambas as regiões estão em conflito com o governo de Pequim: “A” pela independência total e “B” pela autonomia.
Assinale a alternativa correta que correspondem as
regiões A e B, respectivamente:
Disponível em: <https://www.gazetadopovo.com.br/ mundo/5-coisas-que-voce-precisa-saber-sobre-imigracao -na-uniao-europeia-6myuwmg7vnozg6fcf7ilykjpq >. Acesso em: 21 jul. 2018 (Adaptação).
Os fluxos de imigrantes ilegais e refugiados somam-se, em países membros da União Europeia, a outros desafios à manutenção da unidade e coesão entre os membros do bloco.
Sobre os desafios à manutenção da União Europeia, assinale a alternativa incorreta.