Questões de Geografia - Geografia Política para Concurso

Analise as informações a seguir:

SANTANA, F. T.; DUARTE, R. G. Rio de Janeiro: estado e metrópole.

São Paulo: Editora do Brasil, 2009. p. 118-121 (adaptado).

A caracterização apresentada permite identificar que as regiões X e Y são, respectivamente, 

O projeto geopolítico colonial de construir a nação na expansão territorial ainda encontra eco na representação da Amazônia como uma frente pioneira, área de “novas terras” a serem incorporadas na dinâmica econômica global.
Assinale a alternativa que apresenta um conceito geográfico que auxilia no entendimento desta incorporação nas últimas décadas e características deste processo.    

Como, no processo global da produção, a circulação prevalece sobre a produção propriamente dita, os fluxos se tornam mais importantes ainda para a explicação de uma determinada situação. O próprio padrão geográfico é definido pela circulação, já que esta, mais numerosa, mais densa, mais extensa, detém o comando das mudanças de valor no espaço. (SANTOS, 2004, p. 268) SANTOS, M. A natureza do espaço: técnica e tempo, razão e emoção. São Paulo: EdUSP, 2004. Milton Santos (2004) aponta que a voga que a palavra e a ideia de rede ganharam nas ciências e na vida criou uma polissemia que afrouxa seu real sentido.
Com base no debate sobre o conceito apresentado pelo autor, é correto afirmar que as redes são

A ação do Estado, por meio de políticas de incentivos fiscais efetuadas, principalmente nos últimos trinta anos, tem contribuído para alterar o uso da terra em várias partes do Brasil. Dois exemplos característicos são:  

Escrito por Yves Lacoste, em 1976, o livro La Géographie, ça sert, d’abord à faire la guerre trouxe, entre outras, a seguinte reflexão: “O Estado e a grande empresa têm uma visão integrada do espaço, pelas intervenções em vários lugares, enquanto o homem comum tem uma visão fragmentada porque somente consegue abarcar o seu cotidiano, não possuindo informações de outras realidades”.
A leitura desta e de outras obras instigou debates teórico metodológicos que se desdobraram e atravessaram as décadas de 1980-90, iluminando as diferenças entre as correntes de pensamento geográfico, como, por exemplo, a