Questões de Concurso
Comentadas sobre hidrografia em geografia
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O texto indica que os problemas associados aos recursos hídricos são de cunho natural, em que a atuação do homem é completamente inexpressiva.
Considerando aspectos relevantes do complexo cenário mundial dos dias atuais, no qual coexistem avanços e retrocessos, julgue o item.
Em 2021, aos incêndios em várias regiões do Planeta
veio se somar a dramática crise hídrica. No Brasil, a
sensível redução do volume de água de importantes rios
acena para o comprometimento da navegação e da
geração de energia elétrica.
Disponível em: https://www.pbs.org/wgbh/americanexperience/features/panama-canal-then-now/. Acesso em 11 de janeiro de 2019.
O Brasil detém 53% do manancial de água doce disponível na América do Sul e possui o maior rio do planeta (Rio Amazonas). Se há muita água disponível no Brasil, então por que falta água no país? Para responder a esse questionamento, assinale a alternativa INCORRETA:
I. Deposição de resíduos sólidos no solo, decorrente de resíduos provenientes das atividades industriais, comerciais ou domésticas em depósito a céu aberto, conhecido por lixões provoca poluição no solo e nas águas subterrâneas; II. O Lançamento de esgotos diretamente sobre o solo ou na água, os vazamentos em coletores de esgotos e a utilização de fossas construídas de forma inadequadas contribuem para contaminação das águas subterrâneas. III. fertilizantes e agrotóxicos utilizados na agricultura não causam contaminação no solo nem nas águas subterrâneas; IV. Exploração de minerais com ou sem utilização de substâncias químicas em sua extração não provoca contaminação no solo nem nas águas subterrâneas; V. Os cemitérios são fontes potenciais de contaminação das águas, principalmente por microrganismos.
(Concurso Milagres/2018) Considere o seguinte texto que trata dos impactos da seca na economia.
Seca, a velha inimiga
“No Agreste de Pernambuco, Toritama ganhou espaço nas últimas duas décadas ao se consolidar como um dos principais polos de produção de jeans no Brasil, atrás apenas de São Paulo. A seca mudou a paisagem: no lugar de ônibus com turistas em busca de peças, hoje se veem caminhões-pipa a abastecer a população e as confecções, que precisam do insumo para a lavagem desse tecido. Mais de 20 lavanderias fecharam as portas nos últimos dois anos, a produção caiu 60% e os custos aumentaram. Mas a indústria da seca prosperou. Alguns empresários investiram na compra de caminhões-pipa e na logística de distribuição de água. A esperança é de que uma barragem, construída em caráter emergencial pelo governo, possa melhorar a situação. “Se tivermos água a cada 15 dias, que era o normal, poderemos nos organizar”, afirma Edilson Tavares, prefeito da cidade. Um levantamento da Confederação Nacional dos Municípios aponta que, entre 2013 e 2015, a estiagem causou um prejuízo de 103,5 bilhões de reais na região, cifra que tende a crescer, pois a seca continua. Nos próximos meses, principalmente a partir de novembro, quando se inicia o período das chuvas, a atenção estará em São Pedro. Chuvas acima da média serão fundamentais para a região começar a regularizar seus reservatórios. No curto prazo, campanhas de racionalização estão em vigor em várias capitais, enquanto no interior dos estados o drama é mais intenso. O sinal amarelo está aceso. Para João Suassuna, pesquisador da Fundação Joaquim Nabuco, a crise é resultado da falta de chuvas combinada à de planejamento, gestão e a influências políticas.”
(https://www.cartacapital.com.br/especiais/nordeste
/seca-a-velha-inimiga/ acesso em 15 de outubro de
2017).