Questões de Concurso
Sobre industrialização em geografia
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I. Governos democráticos e descentralizadores. II. Economia voltada fundamentalmente para exportação. III. Criação de áreas internacionais livres para investimentos das multinacionais. IV. Superexploração da força de trabalho.
Quais estão corretas?
I. Disponibilidade de mão de obra, que foi se concentrando desde a época da Corrida do Ouro, em meados do século XIX, quando a exploração desse metal na Califórnia atraiu muita gente. II. Existência de ferro e cobre nas Montanhas Rochosas e na Serra Nevada, e de petróleo e gás natural na Bacia da Califórnia. III. Disponibilidade de elevado potencial hidrelétrico, principalmente nos rios Columbia e Colorado.
Quais estão corretas?
1) Segundo a natureza dos bens produzidos 2) Segundo a função 3) Segundo a aplicação de recursos ou fatores 4) Segundo a Tecnologia
( ) Indústrias Germinativas ( ) Indústria Trabalho-intensivo ( ) Indústrias Dinâmicas ( ) Indústrias de Bens de Capital
A sequência correta é:
Como causas e/ou consequências do processo de desconcentração industrial de regiões com um padrão clássico-fordista podemos destacar, EXCETO:
Fonte: Adaptado de SANTOS, Milton. "Do espaço sem nação ao espaço transnacionalizado". ln: RATTINER, H. (Org.). Brasil 1990. São Paulo: Brasiliense, 1989. p. 155-160.
Sobre a atividade econômica em questão e a sua relação com o espaço geográfico brasileiro, analise as alternativas a seguir e, em seguida, marque a única CORRETA.
Leia o texto a seguir
[...] Estes sistemas de produção flexível permitiram uma aceleração do ritmo da inovação do produto, ao lado da exploração de nichos de mercado altamente especializados e de pequena escala. [...] O tempo de giro – que sempre é a chave da lucratividade capitalista – foi reduzido de modo dramático pelo uso de novas tecnologias produtivas (automação, robôs) e de novas formas organizacionais. Mas a aceleração do tempo de giro na produção teria sido inútil sem a redução do tempo de giro no consumo.
HARVEY, David. Condição pós-moderna: uma pesquisa sobre as origens da mudança cultural.12. ed. São Paulo: Loyola, 2003.
No texto, Harvey retrata o modelo de gestão produtiva
Observe o mapa abaixo.
Com base no mapa de uma empresa multinacional fabricante de tecidos, o professor de Geografia pode abordar
IV - Nos países desenvolvidos, as antigas concentrações industriais vêm perdendo terreno para as novas regiões produtivas, as quais são marcadas pela presença de centros de pesquisa e de universidades. V - As economias de aglomeração presentes nas grandes metrópoles mundiais reforçam a tendência, cada vez maior, de concentração espacial da indústria. Assinale a alternativa que apresenta todas as afirmativas corretas.
No decorrer do século XX, o aparelhamento dos portos, a construção de estradas de ferro e as novas formas de participação do país na fase industrial fizeram do Sudeste a região com maior concentração de capital, de modo independente de uma nova regionalização agrária ou urbana brasileira.
A estrutura regional que caracterizava o Brasil nos anos 1960, resultante da industrialização, era constituída por três grandes unidades: a área core e sua periferia integrada, as periferias deprimidas e a fronteira de recursos. A diferenciação interna da região Centro-Sul em área core e periferia indicava a tendência de especialização regional no quadro de uma sociedade industrial.
Adaptado de: BECKER, B. e EGLER, C. Brasil: uma nova potência regional na economia-mundo. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1994.
Considerando a área core e sua periferia integrada no final da
década de 1960, observa-se que:
O gráfico 1 apresenta a dispersão geográfica das multinacionais brasileiras no mundo. O gráfico 2 apresenta a década da primeira internacionalização das empresas brasileiras.
Entre os fatores que explicam a dinâmica de internacionalização
das empresas brasileiras nas últimas décadas, está:
Observe a figura a seguir:
Campinas, São José dos Campos, Sorocaba e Santos estão contidas dentro de um raio inferior a 100 km, tomada a cidade de São Paulo como centro. Considerada a qualidade da malha viária, é possível aceitar a viabilidade de comutação diária de pessoas entre cada uma dessas cidades e a cidade primaz, entre alguns de seus pares, ou entre todos eles após a finalização do Rodoanel. Além do município de São Paulo, os municípios de Campinas e São José dos Campos possuem uma das mais avançadas infraestruturas de ciência e tecnologia do país. Contam, também, com uma importante base industrial. Possuem, portanto, condições favoráveis para o desenvolvimento industrial e do setor de serviços nos segmentos tecnologicamente mais complexos e sofisticados. Nesse sentido, configuram, juntamente com São Paulo, um novo padrão e novas funções no contexto da economia brasileira e internacional.
Adaptado de DINIZ, C. e CAMPOLINA, B. A região metropolitana de São
Paulo: reestruturação, re-espacialização e novas funções. Eure, 33 (98),
2007, p. 27-43.
A figura e o texto acima tratam das mudanças recentes na
dinâmica de integração física e produtiva no entorno da região
metropolitana de São Paulo. O deslocamento de instalações
industriais para o interior do estado de São Paulo, assim como a
intensificação das interações e das trocas econômicas entre as
cidades, podem ser mais bem compreendidas pelo conceito de:
Considerando a repartição espacial dos diferentes tipos de
tecnologia de acesso fixo à internet no Brasil, observa-se que: