Questões de Concurso Sobre geografia

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Q2768836 Geografia

A terra vem sendo mal distribuída no Brasil desde 1530, quando foram criadas as capitanias hereditárias e as sesmarias, que deram origem aos latifúndios modernos. Segundo o Censo Agropecuário 1995/1996 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), grandes propriedades com mais de mil hectares (apenas 1% do total) concentram mais de 45% da área cultivável.

No outro pólo estão os pequenos proprietários (4,5 milhões, como vimos) e os trabalhadores sem nenhuma terra, cerca de 15 milhões de pessoas. Para defender seus interesses, estes últimos constituíram, em 1984, o Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra (MST), cujo objetivo central é a realização de uma verdadeira reforma agrária no Brasil.

Está correto acerca da luta pela terra no Brasil.

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Q2768833 Geografia

Ao longo da história, o setor da agricultura no Brasil passou por diversos ciclos e transformações, indo desde a economia canavieira, pautada principalmente na produção de cana-de-açúcar durante o período colonial, até as recentes transformações e expansão do café e da soja.

Como encontra-se atualmente o cenário agrícola no Brasil?

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Q2768831 Geografia

Sobre a demográfica brasileira marque a alternativa correta:

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Q2768827 Geografia

Desenvolvimento Sustentável é a preservação da natureza, mesmo dentro de um desenvolvimento tecnológico e econômico com vistas à promoção de uma maior conscientização ambiental na sociedade. Esse termo designa:

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Q2768822 Geografia

A União Europeia (EU) entrou em vigor em novembro de 1992, de acordo com o chamado Tratado de Maastricht. Foi criado o Euro a moeda única desse bloco. Assinale a alternativa que contenha somente países que

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Q2768817 Geografia

Muitas pessoas, que não têm meios de pagar os altos aluguéis dos bairros elegantes, são progressivamente rejeitadas para a periferia, como os subúrbios e os bairros mais afastados.RÉMOND, R. O século XIX. São Paulo: Cultrix, 1989 (adaptado).

Uma consequência geográfica do processo socioespacial é a

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Q2768816 Geografia

Depois de aguardar por uma década, o Rio de Janeiro se tornou a primeira cidade do mundo a receber o título de Patrimônio Mundial como paisagem cultural concedido pela UNESCO. O conceito de paisagem cultural passou a ser utilizado a partir de 1992 e se aplica a locais onde a interação humana com o meio ambiente ocorre de forma harmônica. Até o momento, as regiões reconhecidas mundialmente nessa categoria relacionaram-se a áreas rurais, sistemas agrícolas tradicionais, jardins históricos e outros locais de cunho simbólico, religioso e afetivo. Adaptado de O Globo 02/07/2012.

O patrimônio histórico trava uma verdadeira batalha com a constante urbanização vivida no Brasil, principalmente no desafio de preservar ás áreas com vegetação. Nesse contexto devemos buscar:

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Q2768814 Geografia

O meio técnico-científico-informacional corresponde à atual fase dos processos de transformação da natureza e de construção do espaço geográfico, esse é parte do legado teórico deixado por Milton Santos.

Quais as três etapas que constituem o processo a evolução das transformações do espaço são:

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Q2768812 Geografia

Observe o mapa do Brasil.


Imagem associada para resolução da questão


Assinale a resposta que contenha a escala correta do segmento AB que possui 4 cm no mapa e equivale a 1112 km:

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Q2768811 Geografia

De acordo com os conceitos cartográficos pode-se afirmar corretamente.

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Q2768809 Geografia

A Geografia, assim como várias outras ciências, utiliza-se de categorias para basear os seus estudos. Trata-se da elaboração e utilização de conceitos básicos que orientem o recorte e a análise de um determinado fenômeno a ser estudado. Rodolfo Alves Pena.

A esse respeito assinale a alternativa que contenha apenas ítens corretos.

I- Lugar pode ser definido como o espaço percebido, ou seja, uma determinada área ou ponto do espaço da forma como são entendidos pela razão humana.

II- Território: é classicamente definido como sendo um espaço delimitado. Tal delimitação se dá através de fronteiras, sejam elas definidas pelo homem ou pela natureza.

III- Região: é uma área ou espaço que foi dividido sem um critério específico. Trata-se de uma elaboração racional humana para melhor compreender uma determinada área ou um aspecto dela.

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Q2768808 Geografia

Portadora de memória, a paisagem ajuda a construir os sentimentos de pertencimento; ela cria uma atmosfera que convém aos momentos fortes da vida, às festas, às comemorações.

CLAVAL, P. Terra dos homens: a geografia. São Paulo: Contexto, 2010


O que pode-se entender como conceito de paisagem?

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Q2768806 Geografia

“A geografia conheceu, num passado recente, um movimento vigoroso de renovação teórica, que exercitou com radicalidade a crítica às perspectivas tradicionais e introduziu novas orientações metodológicas no horizonte de investigação dessa ciência. Sendo a Geografia uma ciência de transformação e elaboração do espaço, a mesma faz uma interconexão entre o espaço da produção, circulação e ideias no decorrer do tempo histórico.”

Relacionada a temática abordada acima assinale a alternativa correta:

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Q2768805 Geografia

A sistematização da Geografia teve início em meados do século XIX, com Humboldt e Ritter. Derivando destes dois autores surgem as correntes de pensamento geográfico. A alternativa correta que possui todas as correntes do pensamento geográfico é:

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Q2768093 Geografia

Texto para responder às questões de 01 a 10.


O apagão poderá nos trazer alguma luz


Não tivemos guerra, não tivemos revolução, mas teremos o apagão. O apagão será uma porrada nanossa autoestima, mas terá suas vantagens.

Com o apagão, ficaremos mais humildes, como os humildes. À onda narcisista da democracia liberal ficará mais “cabreira”, as gargalhadas das colunas sociais serão menos luminosas, nossos flashes, menos gloriosos. Baixará o astral das estrelas globais, dos comedores. As bundas ficarão mais tímidas, os peitos de silicone, menos arrebitados. Ficaremos menos arrogantes na escuridão de nossas vidas de classe média. [...] Haverá algo de becos escuros, sem saída. À euforia de Primeiro Mundo falsificado cairá por terra e dará lugar a uma belíssima e genuína infelicidade.

O Brasil se lembrará do passado agropastoril que teve e ainda tem; teremos saudades do matão, do luar do sertão, da Rádio Nacional, do acendedor de lampiões da rua, dos candeeiros. Lembraremos das tristes noites dos anos 40, como dos “blackouts” da Segunda Guerra, mesmo sem submarinos, apenas sinistros assaltantes nas esquinas apagadas.

O apagão nos lembrará de velhos carnavais: *Tomara que chova três dias sem parar”. Ou: “Rio, cidade que nos seduz, de dia faita água, de noite falta luz"”. Lembraremo-nos dos discos de 78 rpm, das TVs em preto-e-branco, de um Brasil mais micha, mais pobre, cambaio, mas bem mais brasileiro em seu caminho da roça, que o golpe de 64 interrompeu, que esta mania prostituída de Primeiro Mundo matou atapa.

[...]

O apagão nos mostrará que somos subdesenvolvidos, que essa superestrutura modernizante está sobre pés de barro. O apagão é um “upgrade” nas periferias e nos “bondes do Tigrão”, nos lembrando da escuridão física e mental em que vivem, fora de nossas avenidas iluminadas. O apagão nos fará mais pensativos e conscientes de nossa pequenez. Seremos mais poéticos. Em noites estreladas, pensaremos: “A solidão dos espaços infinitos nos apavora”, como disse Pascal. Ou ainda, se mais líricos, recitaremos Victor Hugo: “A hidra- universo torce seu corpo cravejado de estrelas...”.

[...] O apagão nos dará medo, o que poderá nos fazer migrar das grandes cidades, deixando para trás as avenidas secas e mortas. O apagão nos fará entender os flagelados do Nordeste, que sempre olharam o céu como uma grande ameaça. O apagão nos fará contemplar o azul sem nuvens, pois aprendemos que a natureza é quando não respeitada.

O apagão nos fará mais parcimoniosos, respeitosos e públicos. Acreditaremos menos nos arroubos de autossuficiência.

O apagão vai divídiras vidas, de novo, em dias e noites, que serão nítidos sem as luzes que a modernidade celebra para nos fascinar e nos fazer esquecer que as cidades, de perto, são feias e injustas. Vai diminuir a “feerier do capitalismo enganador.

Vamos dormir melhor. Talvez amemos mais a verdade dos dias. Acabará a ilusão de clubbers e playboys, que terão medo dos “manos” em cruzamentos negros, e talvez o amor fique mais recolhido, sussurrado e trêmulo. Talvez o sexo se revalorize como prazer calmo e doce e fique menos rebolante e voraz. Talvez aumente a população com a diminuição das diversões eletrônicas notumas. O apagão nos fará inseguros na rua, mas, talvez, mais amigos nos lares e bares.

Finalmente, nos fará mais perplexos, pois descobriremos que o Brasil é ainda mais absurdo, pois nunca entenderemos como, com três agências cuidando da energia, o governo foi pego de surpresa por essas trevas anunciadas. Só nos resta o consolo de saber que, no fim, o apagão nos trará alguma luz sobre quem somos.


JABOR, Arnaldo. O apagão poderá nos trazer alguma luz. Folha de S. Paulo, São Paulo, 15 de maio 2001. Extraído do site. ““<www.folha.uol.com.br/fsp/ilustrad/fq1505200129.htm. Acesso em 14 out.2016. (Fragmento)

Rondônia é um estado com significativa chegada de pessoas provenientes de outras regiões. Entre as alternativas a seguir, a região de origem onde predomina a população residente no estado de Rondônia, segundo dados do Censo de 201 O do IBGE é:

Alternativas
Q2768090 Geografia

Texto para responder às questões de 01 a 10.


O apagão poderá nos trazer alguma luz


Não tivemos guerra, não tivemos revolução, mas teremos o apagão. O apagão será uma porrada nanossa autoestima, mas terá suas vantagens.

Com o apagão, ficaremos mais humildes, como os humildes. À onda narcisista da democracia liberal ficará mais “cabreira”, as gargalhadas das colunas sociais serão menos luminosas, nossos flashes, menos gloriosos. Baixará o astral das estrelas globais, dos comedores. As bundas ficarão mais tímidas, os peitos de silicone, menos arrebitados. Ficaremos menos arrogantes na escuridão de nossas vidas de classe média. [...] Haverá algo de becos escuros, sem saída. À euforia de Primeiro Mundo falsificado cairá por terra e dará lugar a uma belíssima e genuína infelicidade.

O Brasil se lembrará do passado agropastoril que teve e ainda tem; teremos saudades do matão, do luar do sertão, da Rádio Nacional, do acendedor de lampiões da rua, dos candeeiros. Lembraremos das tristes noites dos anos 40, como dos “blackouts” da Segunda Guerra, mesmo sem submarinos, apenas sinistros assaltantes nas esquinas apagadas.

O apagão nos lembrará de velhos carnavais: *Tomara que chova três dias sem parar”. Ou: “Rio, cidade que nos seduz, de dia faita água, de noite falta luz"”. Lembraremo-nos dos discos de 78 rpm, das TVs em preto-e-branco, de um Brasil mais micha, mais pobre, cambaio, mas bem mais brasileiro em seu caminho da roça, que o golpe de 64 interrompeu, que esta mania prostituída de Primeiro Mundo matou atapa.

[...]

O apagão nos mostrará que somos subdesenvolvidos, que essa superestrutura modernizante está sobre pés de barro. O apagão é um “upgrade” nas periferias e nos “bondes do Tigrão”, nos lembrando da escuridão física e mental em que vivem, fora de nossas avenidas iluminadas. O apagão nos fará mais pensativos e conscientes de nossa pequenez. Seremos mais poéticos. Em noites estreladas, pensaremos: “A solidão dos espaços infinitos nos apavora”, como disse Pascal. Ou ainda, se mais líricos, recitaremos Victor Hugo: “A hidra- universo torce seu corpo cravejado de estrelas...”.

[...] O apagão nos dará medo, o que poderá nos fazer migrar das grandes cidades, deixando para trás as avenidas secas e mortas. O apagão nos fará entender os flagelados do Nordeste, que sempre olharam o céu como uma grande ameaça. O apagão nos fará contemplar o azul sem nuvens, pois aprendemos que a natureza é quando não respeitada.

O apagão nos fará mais parcimoniosos, respeitosos e públicos. Acreditaremos menos nos arroubos de autossuficiência.

O apagão vai divídiras vidas, de novo, em dias e noites, que serão nítidos sem as luzes que a modernidade celebra para nos fascinar e nos fazer esquecer que as cidades, de perto, são feias e injustas. Vai diminuir a “feerier do capitalismo enganador.

Vamos dormir melhor. Talvez amemos mais a verdade dos dias. Acabará a ilusão de clubbers e playboys, que terão medo dos “manos” em cruzamentos negros, e talvez o amor fique mais recolhido, sussurrado e trêmulo. Talvez o sexo se revalorize como prazer calmo e doce e fique menos rebolante e voraz. Talvez aumente a população com a diminuição das diversões eletrônicas notumas. O apagão nos fará inseguros na rua, mas, talvez, mais amigos nos lares e bares.

Finalmente, nos fará mais perplexos, pois descobriremos que o Brasil é ainda mais absurdo, pois nunca entenderemos como, com três agências cuidando da energia, o governo foi pego de surpresa por essas trevas anunciadas. Só nos resta o consolo de saber que, no fim, o apagão nos trará alguma luz sobre quem somos.


JABOR, Arnaldo. O apagão poderá nos trazer alguma luz. Folha de S. Paulo, São Paulo, 15 de maio 2001. Extraído do site. ““<www.folha.uol.com.br/fsp/ilustrad/fq1505200129.htm. Acesso em 14 out.2016. (Fragmento)

Entre os municípios de Rondônia a seguir, assinale o que se localiza mais ao sul.

Alternativas
Q2767140 Geografia

“Hoje, temos um marco que nos permite trazer essas discussões para o ensino da Geografia, que é a Lei n° 10.639. Essa Lei é tratada na Parte 1, ‘A Lei n° 10.639 e o ensino de Geografia’. Ela coloca na ordem do dia – de diferentes maneiras – que o mundo da educação tem que refletir sobre essas questões, tem que refletir sobre a forma como as relações raciais são tratadas dentro de conteúdos programáticos e, também, de práticas pedagógicas. Ela nos provoca, portanto, a inserir novos conteúdos, mas, sobretudo, a rever conteúdos e práticas pedagógicas.”

(SANTOS, R. E. dos (org.). Diversidade, espaço e relações étnicoraciais: o negro na geografia do Brasil. Belo Horizonte: Autêntica, 2007. p. 115-136.)


Uma forma de estabelecer novos e necessários olhares consiste na ruptura com as estigmatizações socioespaciais, que instituem papeis sociais restritos aos negros e limitadas visões sobre seus lugares, e na explicitação da diversidade de ocupações e funções que são e podem ser exercidas na sociedade por eles.


A partir do que foi explicitado, uma prática pedagógica afinada com a revisão de conteúdos e formas de apresentar a África consiste em:

Alternativas
Q2767139 Geografia

“Os geógrafos têm majoritariamente se apropriado das imagens ‘para contar’, exercendo um tipo de performance em que as representações mostradas normalmente corroboram a narrativa do expositor. Ao mostrar uma foto ou um mapa de uma determinada região, o professor geralmente ‘sugere sua presença’ na sala de aula, contando como ‘é’ o Nordeste, a China ou o Oriente Médio. Dificilmente essas imagens são utilizadas ‘para descobrir’ as seletividades existentes na sua produção ou na sua recepção pelos alunos.” (NOVAES, A. R. Uma Geografia Visual? Contribuições para o uso de imagens na difusão do conhecimento geográfico. In: Espaço e Cultua, UERJ. Rio de Janeiro, n° 30, p. 6-22, jul/dez 2011.)


A partir da crítica acima apontada, uma maneira renovada de trabalhar a Geografia em sala de aula através de imagens é encontrada em:

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Q2767125 Geografia

Os deslocamentos populacionais e a mobilidade espacial são temas fundamentais para o estudo da Geografia na atualidade. As afirmativas a seguir apresentam justificativas a essa relevância:


I Migração não é apenas deslocamento humano, mas também irradiação geográfica de um dado sistema econômico e de uma dada estrutura social.

II Migrações são respostas e representam, em grande parte dos casos, o abandono não desejado da rede tradicional de relações longamente tecidas através de gerações, ainda que haja esforços para mantê-las.

III Migrações forçadas são respostas e representam, em grande parte dos casos, a entrada já como perdedor em outra arena de competições cujas regras ainda têm de se aprender.

IV Migrações são respostas e representam, em grande parte dos casos, uma ruptura cultural com todas as suas sequelas e todos os seus reflexos.


Das afirmativas consideradas:

Alternativas
Q2767113 Geografia

“Educar é mostrar a vida a quem ainda não a viu. O educador diz: ‘Veja!’ - e, ao falar, aponta.

O aluno olha na direção apontada e vê o que nunca viu.

Seu mundo se expande.

Ele fica mais rico interiormente

E, ficando mais rico interiormente, ele pode sentir mais alegria e dar mais alegria – que é a razão pela qual vivemos.”

“Já li muitos livros sobre psicologia da educação,

sociologia da educação, filosofia da educação – mas, por

mais que me esforce, não consigo me lembrar de

qualquer referência à educação do olhar ou à

importância do olhar na educação, em qualquer deles.”

“A primeira tarefa da educação é ensinar a ver...

“É através dos olhos que as crianças tomam contato com a beleza e o fascínio do mundo.”

“Os olhos têm de ser educados para que nossa alegria aumente.”

"As palavras só têm sentido se nos ajudam a ver um mundo melhor"

" Há muitas pessoas de visão perfeita que nada veem...

O ato de ver não é coisa natural. Precisa ser aprendido”

(Rubem Alves)

A respeito da riqueza do trabalho de campo como prática pedagógica na Geografia, afirma-se que:


I Há uma pedagogia no olhar que se basta a partir do empirismo do local e das abstrações realizadas pelos alunos, não carecendo de articulação a uma formação teórica e conceitual.

II O trabalho de campo deve ser entendido como um objetivo em si mesmo e não como um meio.

III Revela as diversas posssibilidades de recortar, analisar e conceituar o espaço, de acordo com as questões, metas e objetivos definidos.

IV Deve basear-se na totalidade do espaço, enquanto dinâmica e processo, sem esquecer os arranjos específicos que tornam cada lugar, cidade, bairro ou região uma articulação particular de fatores físicos e humanos em um mundo fragmentado, porém cada vez mais articulado.


As práticas e compreensões adequadas a respeito das finalidades didáticas através do trabalho de campo em Geografia correspondem apenas às afirmativas:

Alternativas
Respostas
1421: D
1422: A
1423: A
1424: B
1425: A
1426: D
1427: C
1428: C
1429: A
1430: D
1431: B
1432: A
1433: C
1434: A
1435: D
1436: C
1437: B
1438: C
1439: A
1440: C