Questões de Concurso
Sobre geotectônica em geologia
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Muitas feições compressivas em bacias marginais podem ser atribuídas a grandes escorregamentos de sedimentos do talude, já no período Cretáceo Superior e(ou) Terciário, e não relacionadas diretamente a esforços tectônicos.
A contribuição da geração de hidrocarbonetos para os sistemas petrolíferos das bacias de margem passiva brasileiras é relativamente simples, pois esses sistemas foram gerados predominantemente por folhelhos do período Cretáceo Inferior.
O petróleo das bacias cretáceas/marginais brasileiras foi gerado essencialmente na fase rifte, quando já se acumulava matéria orgânica essencialmente de origem marinha.
As estruturas de falhas em flor positiva são típicas de bacia pull-apart, e estão presentes na região onde ocorrem esforços transtensivos.
As bacias marginais brasileiras passaram por duas grandes fases de subsidência: a primeira, a fase rifte, chamada subsidência termal, e a segunda, a fase marinha, denominada subsidência mecânica.
As bacias do tipo antepaís (foreland) apresentam sequências sedimentares em que os reservatórios e selantes podem ser atravessados várias vezes pelo mesmo poço.
As rochas ígneas são produtos da transformação de qualquer tipo de rocha exposta a um ambiente cujas condições físicas, como pressão, temperatura ou composição química, são muito distintas daquelas do ambiente em que a rocha se formou originalmente.
As rochas sedimentares são produtos da consolidação de sedimentos depositados na superfície terrestre. Esse tipo de rocha pode fornecer informações a respeito das variações ambientais ao longo do tempo geológico.
Os limites do tipo divergente ocorrem nas cadeias meso-oceânicas. Nesses limites, tensões de tração afastam uma placa litosférica da outra, predominantemente por falhamento normal, intrusão de magma e formação de crosta oceânica.
Os limites conservativos marcam o contato entre placas de densidades semelhantes que colidem obliquamente, deslizando lateralmente entre si ao longo de falhas transformantes.
Os limites do tipo convergente ocorrem onde as placas litosféricas colidem frontalmente, sem gerar subducção. As colisões dessas placas dão origem a cadeias de vulcões, deformações compressivas, com dobramentos, cavalgamentos e falhas reversas, e cadeias de montanhas.
A unidade C possui idade superior a 500 milhões de anos.
A figura acima representa, em perfil, um conjunto de estruturas característico de um regime de esforços