Questões de Concurso
Comentadas sobre pedologia em geologia
Foram encontradas 185 questões
Cada classe de solos, geomorfologia e uso da terra foi classificada como tendo fator condicionante à erosão alto ou baixo. Foi definida ainda que uma determinada região do terreno teria suscetibilidade à erosão muito forte caso houvesse presença de fatores condicionantes considerados alto nos três mapas. Assinale a opção que apresenta essa condição.
PS = R K L S C P
em que:
PS = perda de solo (unidades em t.ha-1 .ano-1 );
R = erosividade da chuva;
K = erodibilidade do solo;
L = comprimento da encosta;
S = declividade da encosta;
C = uso e manejo do solo.
O fator P refere-se a:
O intemperismo pode gerar dois diferentes tipos de produtos: solos e depósitos minerais lateríticos ou supérgenos.
Areia e argila, sedimentos derivados do intemperismo de rochas, são predominantemente formadas por quartzo e mica, respectivamente.
O solo grampeado consiste em uma técnica de melhoria de solos que permite a contenção de taludes por meio da execução de chumbadores, concreto projetado e drenagem.
O manto de intemperismo é constituído por minerais secundários resistentes à ação intempérica, oriundos da rocha mãe ou original.
a infiltração: < 0,015 cm/min, 0,015-0,50 cm/min e > 0,50 cm/min;
b geomorfologia: colina, chapada e relevo suave-ondulado;
c precipitação: média anual de 1.200 mm, distribuída equitativamente ao longo dos doze meses do ano; concentrada nos primeiros seis meses; e concentrada nos primeiros dois meses.
Com base nesses dados, convencionou-se que as classes de infiltração, geomorfologia e precipitação com maiores riscos geoambientais correspondem à letra A; com riscos médios, à letra M; e com menores riscos, à letra B. A partir desses dados, foi gerada uma carta de risco geoambiental, na qual foram definidas as seguintes classes:
a risco extremamente elevado: três indicações com letra A;
b risco elevado: duas indicações com letra A;
c risco moderado: duas indicações com letra M ou uma indicaçãode cada letra;
d risco baixo: duas indicações com letra B;
e risco extremamente baixo: três indicações com letra B
A classe de solo com risco geoambiental extremamente baixo é verificada em terrenos de relevo suave-ondulado, com infiltração inferior a 0,015 cm/min e submetidos a chuvas distribuídas equitativamente ao longo dos doze meses do ano.
a infiltração: < 0,015 cm/min, 0,015-0,50 cm/min e > 0,50 cm/min;
b geomorfologia: colina, chapada e relevo suave-ondulado;
c precipitação: média anual de 1.200 mm, distribuída equitativamente ao longo dos doze meses do ano; concentrada nos primeiros seis meses; e concentrada nos primeiros dois meses.
Com base nesses dados, convencionou-se que as classes de infiltração, geomorfologia e precipitação com maiores riscos geoambientais correspondem à letra A; com riscos médios, à letra M; e com menores riscos, à letra B. A partir desses dados, foi gerada uma carta de risco geoambiental, na qual foram definidas as seguintes classes:
a risco extremamente elevado: três indicações com letra A;
b risco elevado: duas indicações com letra A;
c risco moderado: duas indicações com letra M ou uma indicaçãode cada letra;
d risco baixo: duas indicações com letra B;
e risco extremamente baixo: três indicações com letra B
A classe de solo com risco geoambiental extremamente elevado é verificada em terrenos colinosos, com infiltração inferior a 0,015 cm/min e submetidos a chuva concentrada nos primeiros dois meses do ano.
a infiltração: < 0,015 cm/min, 0,015-0,50 cm/min e > 0,50 cm/min;
b geomorfologia: colina, chapada e relevo suave-ondulado;
c precipitação: média anual de 1.200 mm, distribuída equitativamente ao longo dos doze meses do ano; concentrada nos primeiros seis meses; e concentrada nos primeiros dois meses.
Com base nesses dados, convencionou-se que as classes de infiltração, geomorfologia e precipitação com maiores riscos geoambientais correspondem à letra A; com riscos médios, à letra M; e com menores riscos, à letra B. A partir desses dados, foi gerada uma carta de risco geoambiental, na qual foram definidas as seguintes classes:
a risco extremamente elevado: três indicações com letra A;
b risco elevado: duas indicações com letra A;
c risco moderado: duas indicações com letra M ou uma indicaçãode cada letra;
d risco baixo: duas indicações com letra B;
e risco extremamente baixo: três indicações com letra B
Terrenos com infiltração inferior a 0,015 cm/min, em forma de chapadas e com chuvas distribuídas ao longo de seis meses do ano apresentam risco geoambiental baixo.
a infiltração: < 0,015 cm/min, 0,015-0,50 cm/min e > 0,50 cm/min;
b geomorfologia: colina, chapada e relevo suave-ondulado;
c precipitação: média anual de 1.200 mm, distribuída equitativamente ao longo dos doze meses do ano; concentrada nos primeiros seis meses; e concentrada nos primeiros dois meses.
Com base nesses dados, convencionou-se que as classes de infiltração, geomorfologia e precipitação com maiores riscos geoambientais correspondem à letra A; com riscos médios, à letra M; e com menores riscos, à letra B. A partir desses dados, foi gerada uma carta de risco geoambiental, na qual foram definidas as seguintes classes:
a risco extremamente elevado: três indicações com letra A;
b risco elevado: duas indicações com letra A;
c risco moderado: duas indicações com letra M ou uma indicaçãode cada letra;
d risco baixo: duas indicações com letra B;
e risco extremamente baixo: três indicações com letra B
A classe de solo com risco geoambiental moderado é verificada em terrenos de relevo suave-ondulado, com infiltração entre 0,015 e 0,50 cm/min e precipitação distribuída equitativamente ao longo dos doze meses do ano.
a infiltração: < 0,015 cm/min, 0,015-0,50 cm/min e > 0,50 cm/min;
b geomorfologia: colina, chapada e relevo suave-ondulado;
c precipitação: média anual de 1.200 mm, distribuída equitativamente ao longo dos doze meses do ano; concentrada nos primeiros seis meses; e concentrada nos primeiros dois meses.
Com base nesses dados, convencionou-se que as classes de infiltração, geomorfologia e precipitação com maiores riscos geoambientais correspondem à letra A; com riscos médios, à letra M; e com menores riscos, à letra B. A partir desses dados, foi gerada uma carta de risco geoambiental, na qual foram definidas as seguintes classes:
a risco extremamente elevado: três indicações com letra A;
b risco elevado: duas indicações com letra A;
c risco moderado: duas indicações com letra M ou uma indicaçãode cada letra;
d risco baixo: duas indicações com letra B;
e risco extremamente baixo: três indicações com letra B
A classe de solo com risco geoambiental elevado é verificada em terrenos colinosos, com infiltração superior a 0,50 cm/min e submetidos a chuvas concentradas nos primeiros dois meses do ano.
Taludes construídos em cortes de estradas são mais estáveis em cambissolos rasos do que em cambissolos espessos.
A substituição da vegetação natural por condomínios rurais aumenta a compactação e a textura dos solos em seus horizontes mais superficiais.
As terras roxas estruturadas do Sudeste do Brasil são derivadas do intemperismo de rochas basálticas.
Um dos principais fatores de formação de solos tropicais do Brasil são as águas de chuvas ricas em ácido sulfúrico.
Os latossolos do centro-oeste brasileiro possuem elevada capacidade de troca catiônica (CTC), em virtude do predomínio dos processos químicos na sua formação em detrimento dos processos físicos e biológicos.
EUPS = R × K × LS × C × P,
em que:
R = erosividade da chuva;
K = erodibilidade do solo;
LS = declividade e comprimento de rampa do terreno;
C = cobertura e manejo do solo; e
P = práticas conservacionistas do solo.
Assinale a alternativa correta em relação à EUPS.