Questões de Geologia para Concurso
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De acordo com esse diagrama,
a amostra C é a que possui a maior porcentagem de silte.
Rochas com estrutura rapakivi devem ser mapeadas como rochas calcárias.
Tendo em vista que as características de minerais e grupos minerais podem ser estudadas e identificadas por meio de métodos simples não destrutivos ou por meio de técnicas analíticas avançadas, e considerando a classificação de Dana, julgue o item que segue, relativo ao grupo olivina, que é formado por minerais ortorrômbicos e monoclínicos ricos em Fe e Mg.
A forsterita pode ser facilmente identificada em um espectro de
radiação infravermelha pela diferença de intensidade de picos
de energia das ligações de SiO4 e FeO6.
Tendo em vista que as características de minerais e grupos minerais podem ser estudadas e identificadas por meio de métodos simples não destrutivos ou por meio de técnicas analíticas avançadas, e considerando a classificação de Dana, julgue o item que segue, relativo ao grupo olivina, que é formado por minerais ortorrômbicos e monoclínicos ricos em Fe e Mg.
Fayalita, um mineral do grupo olivina rico em Mg, apresenta dureza de 6,5 na escala de Mohs, brilho vítreo e fratura conchoidal.
Tendo em vista que as características de minerais e grupos minerais podem ser estudadas e identificadas por meio de métodos simples não destrutivos ou por meio de técnicas analíticas avançadas, e considerando a classificação de Dana, julgue o item que segue, relativo ao grupo olivina, que é formado por minerais ortorrômbicos e monoclínicos ricos em Fe e Mg.
O fenômeno de birrefringência de um cristal do grupo olivina
pode ser verificado por meio de ensaio com luz polarizada.
A difusão de Ni em um monocristal do grupo olivina não é igual em todas as direções do cristal.
Com relação às propriedades físicas do berilo e às características gemológicas desse grupo de cristais, julgue o item a seguir.
Esmeralda é uma variedade de berilo que apresenta cor verde devido à presença de traços do elemento cromo na sua estrutura.
Com relação às propriedades físicas do berilo e às características gemológicas desse grupo de cristais, julgue o item a seguir.
A variedade azul do berilo é conhecida como morganita.
Sua cor característica se deve à presença de Mn na estrutura do
mineral, embora Cs e Rb possam fazer parte da sua estrutura
como impurezas.
Berilos são nesossilicatos que se desenvolvem comumente como cristais colunares prismáticos, cujos tetraedros de silício se arranjam em estruturas hexagonais anelares centradas em seu eixo de simetria 6n.
O azimute desse ângulo é de
A Figura abaixo mostra que a eustasia, o aumento relativo do nível do mar e a profundidade do mar são funções do referencial ao qual estão associados, nesse caso, ao centro da Terra.
Com base na análise dessa Figura, verifica-se que
O mapa de fácies sedimentares abaixo ilustra o ambiente deposicional atual da plataforma continental central do Estado da Bahia. Os constituintes sedimentares mostram padrões bem distintos de sedimentação, podendo haver uma previsibilidade de sua ocorrência.
FREIRE, A.F.M.; DOMINGUEZ, J.M.L. A sequência holocênica da plataforma continental central do Estado da Bahia. Boletim de Geociências da Petrobras, v. 14 (2). 2006. p. 262. Adaptado.
Com base nesse mapa, verifica-se que
Sabe-se que o comportamento geoquímico do Rb, que permanece na fase líquida, quando da fusão parcial do manto, tem consequências na razão dos isótopos de Sr (87Sr/86Sr) em diferentes camadas terrestres, como no manto, na crosta continental e, mesmo, nos meteoritos e na água do mar.
Considerando esse comportamento, identifica-se que a razão 87Sr/86Sr aumenta, nessas camadas, na seguinte ordem:
A imagem sísmica “TecVA” interpretada abaixo, migrada em tempo, realça a trama de soleiras e diques de diabásio, presentes na seção sedimentar da Bacia do Parnaíba.
SANTOS, S.F.; et al. Sistemas petrolíferos e modelos de acumulação de hidrocarbonetos na Bacia de Santos. Boletim de Geociências da Petrobras, v. 22 (2), 2014. p. 261.
Com base nessa imagem, verifica-se que na Bacia do Parnaíba
A seção sísmica interpretada abaixo, migrada em tempo, exemplifica o arcabouço estratigráfico da porção norte da Bacia de Santos. Os horizontes H0 a H9 representam limites de sequências.
Chang, H.K.; at al. Sistemas petrolíferos e modelos de acumulação de hidrocarbonetos na Bacia de Santos. Revista Brasileira de Geociências, v. 38 (2 – suplemento), 2008. p. 34. Adaptado.
Com base nessa seção, verifica-se que
Os mapas abaixo mostram em (I), a configuração geológica do Pré-Sal das bacias das margens do Brasil e da África, além
do lineamento vulcânico composto pela Elevação do Rio Grande e pela Cadeia Walvis. Em (II), uma restauração, mostrando
as principais bacias SAG com as espessuras de sal durante o Eocretáceo e o Neocretáceo. Mostra, também, o limite
entre as crostas continental e oceânica (COB) durante aquele tempo.
CERALDI, T.S.; Green, D. Evolution of the South Atlantic lacustrine deposits in response to Early Cretaceus rifiting, subsidence and lake hydrology. In: CERALDI, T.S.; et al. Petroleum Geoscience of the West Africa Margin. Geological Society, Special Publication 438, p. 2. 2016. Adaptado.
Com base nos mapas, verifica-se que
Os ambientes sedimentares que melhor identificam essa sequência deposicional na Bacia do Recôncavo são:
A imagem abaixo foi obtida através de um microscópio eletrônico de varredura e mostra a presença de Opala-CT preenchendo espaços porosos em sedimentos do Eoceno, aflorantes nas porções distais da Bacia do Espírito Santo, elevados ao fundo do mar devido à tectônica salífera.
FREIRE, A.F.M.; et al. A Giant oil seep at a salt-induced escarpment of the São Paulo Plateau, Espírito Santo Basin, off Brazil: Host rock characteristics and geochemistry. Deep-Sea Research II, v.146, 2017. p. 51.
A presença desses cristais de Opala-CT no espaço poroso sugere que houve
A sequência deposicional mais nova da Bacia da Foz do Amazonas está relacionada com a Orogenia Andina, sendo caracterizada por um enorme cone submarino, denominado Cone do Amazonas. A seção sísmica interpretada abaixo mostra seis sequências sismoestratigráficas, sendo as sequências Sin-Cone I e II representativas do Cone do Amazonas.
CARVALHO, G.C.R.; at al. O Cone do Amazonas, Bacia da Foz do Amazonas - uma nova discussão. Revista da Escola de Minas, Ouro Preto, v. 64(4), 2011. p. 430. Adaptado.
Nessas duas sequências, é possível observar a presença de um domínio distensional (1), um transicional (2), e um domínio compressional nas porções mais distais (3).
Essa configuração tectono-deposicional está relacionada
aos seguintes eventos:
O mapa abaixo mostra que é possível haver progradações e retrogradações sedimentares em uma mesma região.
CATUNEANU, O. Principles of Sequence Stratigraphy. Elsevier, 1st Ed. 2006. p. 20. Adaptado.
Isto é possível, uma vez que: